Delicias da Cidade Grande!

Meu marido e eu somos do interior, mas gostamos de vir à Capital por causa das facilidades que se encontra em todos os sentidos. Num final de semana, estávamos fazendo compras, quando decidimos prolongar nossa estada para conhecer um pouco da vida noturna de São Paulo. Como estávamos bem cansados, sugeri ao meu marido que procurássemos uma casa de massagem, para recuperar nossas energias e passear mais tarde.
Não foi difícil encontrar uma. Mas como a massagem era individual, meu marido não quis fazer. A recepcionista do lugar pediu que aguardássemos um pouco e serviu-nos um drinque, para passarmos o tempo. Percebi que o drinque era forte, mas como estava gostoso, acabei tomando tudo. Passados alguns minutos, fui convidada a entrar por uma porta lateral da sala onde estávamos. Ao levantar-me, estava um pouco tonta. Notei que algo estranho estava começando a acontecer. Fui levada a uma sala por uma garota linda, trajando um uniforme branco bem sensual. A porta da sala não foi só simplesmente fechada, mas trancada com várias chaves. Ela pediu que eu ficasse nua. Como o drinque havia ajudado a me relaxar, eu fazia tudo naturalmente, confiando cegamente na garota.
Já deitada, tive os braços erguidos acima da cabeça e minhas mãos amarradas em uma argola e as pernas presas, abertas, sobre sois apoios, deixando-me completamente escancarada. Do jeito que fiquei não teria a menor condição de reação. Se quisesse.
A garota, então, identificou-se. Disse que se chamava Júlia e que estava preparando-me para uma massagem inesquecível. Falou ainda que tinha certeza que eu ia adorar e voltar mais vezes lá. Júlia começou a me depilar toda, inclusive a xoxota. Argumentou que a melhor massagem é feita com a xoxota raspadinha. O incrível é que eu estava gostando. Ela, então me fez uma limpeza intestinal, dizendo que deveria ficar completamente higienizada para o momento final. Soltou-me da mesa e pediu-me que tomasse um banho. Em seguida, trouxe um biquíni branco, insistindo para que eu o vestisse. Falou que era cortesia da casa. Mais uma vez eu cedi. Achei que fiquei linda dentro dele com a calcinha do biquíni tipo fio dental, entrando no rego da bunda e do sutiã tipo meia taça, que mal cobria os bicos de meus peitos. Assim vestida, fui levada para outra sala, vizinha àquela. O ambiente era bastante confortável, cheio de luzes e uma cama no meio. Ai começou a verdadeira massagem.
Entrou um casal que me pediu para ficar bastante relaxada. Paulo e Rita, esses eram seus nomes, colocaram-me de costas na cama e aplicaram um creme refrescante, com uma massagem dedilhada e um vibrador gostoso, que passaram por todo o meu corpo. Terminada essa parte, pediram que eu aguardasse um pouco, pois logo voltariam.
Dali a instantes, percebi que algumas pessoas aproximavam-se por trás da cama. Quando me virei, tive a maior surpresa. Eram três homens vestidos de romanos, com máscaras no rosto. Não tive tempo de reagir. Um deles segurou minha cabeça com certa violência e disse: “Se relaxar, vai gozar como nunca gozou antes, se não quiser colaborar veja o que faremos com você”.
Na parede da sala, em frente à cama, havia um aparelho de televisão, que foi ligado, assim que o homem terminou de falar. Na TV apareceu uma garota amarrada na cama, com alguns homens enfiando vários objetos em sua vagina, como cacetes de borracha e cassetetes enormes, e outros mais em seu cuzinho, algumas vezes dois em cada orifício. Acabado o vídeo ele perguntou-me: “E então, vai colaborar?” Assustada, respondi que sim. Pedi que soltasse os meus cabelos e disse que eles ficariam satisfeitos com o meu desempenho.
Um deles aproximou seu descomunal caralho em minha boca e obrigou-me a chupar-lo. Mamei até quase ele gozar. Então, ele tirou o pau de minha boca e mandou-me sentar sobre sua pica. Quase chorei. O caralho de homem era bastante grosso e a penetração foi difícil. Só agüentei porque não tinha outro jeito. Ao mesmo tempo, os outros dois vieram para cima de mim. Era um festival de pau. Mal largava um cacete e já vinha outro. Sentava sobre um caralho e chupava outro. Uma hora fui abraçada de tal jeito, que minha bunda ficou mais levantada e tive as nádegas separadas, expondo meu apertado cuzinho, poucas vezes visitado por meu marido, para abrigar mais um cacete, completando a dupla penetração e fazendo um sanduíche com meu corpo, foi demais! Toda a minha parte inferior ficou entupida. Era um cacete na boceta e outro no cú. Eu não sabia mais o que ia acontecer comigo. Eles começaram a fazer um vaivém ritmado. O terceiro veio e colocou o pau na minha boca. Com paciência fui me acomodando até sentir a dor se transformar em prazer. Senti que ia gozar, parecia que ia ser transportada para a lua. Não deu outra. Foi um orgasmo coletivo. Encheram-me de porra por todos os lados. Cai extasiada e desmaiei.
Tudo terminado, assim que me recuperei, fui entregue ao meu marido. Ele estava com um ar de felicidade que há muito eu não via. Contou-me que tinha assistido a tudo e que havia adorado ver-me no meio daqueles paus. O danado já tinha combinado com a Júlia uma nova sessão de massagem para a semana seguinte, da qual ele também participaria. Essa sessão aconteceu, mas contarei noutra oportunidade.