O PRIMO SACANA! Quando conheci Lúcia, há dois anos, ela já não era virgem. Contou-me que, adolescente ainda, se apaixonara por Fábio, um primo de Vitória e em seus braços se fizera mulher. Fábio não tinha por minha mulher o mesmo amor que ela lhe dedicava. Aliás, não tinha nenhum amor, mas usava e abusava do seu corpo. Nunca houve enganos quanto a isso. Lúcia costumava passar as férias na casa do pai de Fábio, o que facilitava as coisas entre eles. À noite, quando ele deixava uma de suas namoradas em casa, ele a procurava e em seu corpo derramava o sêmen, que a namorada virgem não podia receber. Minha esposa ofertou-lhe tudo o que tinha: seu hímen, o calor de sua boca e a virgindade de seu ânus juvenil. Fábio só precisava pedir. Ela entrava em desespero cada vez que descobria que o primo conseguia possuir uma namorada. Nessas ocasiões, implorava-lhe sexo, tomava a iniciativa, se oferecia ao macho que apenas, displicentemente, ejaculava dentro da fêmea, louca de paixão e desejo. O desprezo de Fábio aumentava-lhe o amor e a intensidade do desejo. E assim, Lúcia viveu durante nove anos de sua juventude. Quando soube de toda essa estória, pela própria Lúcia, fiquei desapontado com ela. Era a estória de uma mulher vulgar. Eu diria mesmo, mundana. Mas para minha surpresa, o desapontamento inicial deu lugar a uma espécie de excitação, de tesão, ante a imagem de Lúcia fazendo sexo com outro homem. Como eu a amava, mantivemos nossa relação, casamos e fomos por algum tempo um casal normal. E continuaríamos a sê-lo, não fosse a aparição de Fábio. Há exatamente três meses, Lúcia me disse que seu primo viria ao Rio, fazer um curso de especialização e perguntava se nos importaríamos de hospedá-lo em nossa casa. Eu fiquei cabreiro. Perguntei a Lúcia se a presença de Fábio não iria nos causar problemas ou constrangimentos. ”Não, acho que não, depois de dois ou três dias a gente supera qualquer mal-estar inicial”, foi o que ela respondeu, e acrescentou que, após me conhecer nenhum outro homem passava por sua cabeça. Acabei por concordar em receber o tal primo em nossa casa, pelo tempo que fosse preciso. Mas as coisas começaram a mudar assim que o rapaz chegou. Minha mulher, A gentil anfitriã, demonstrava certo nervosismo. Na cama enlouqueceu, começou a ter orgasmos explosivos. Nossa vida sexual foi amil. Ficou mais sensual no falar, no vestir, no modo de me tratar. E eu fiquei mais apaixonado, mais louco por ela. Fábio era um sujeito agradável, uma boa companhia. Um dia, sempre acontecem esses dias, eu cheguei mais cedo do trabalho e quase tive um troço quando me deparei com a seguinte cena: - minha esposa, de quatro, o corpo moreno e suado, movendo-se lentamente, para frente e para trás, de sua boca entreaberta, saia um som quente, sensual, um manso gemido de dor e prazer. Por trás daquele monumento à beleza estava Fábio, arquejante, usufruindo do cú de Lucia. Ele estava gozando, claramente tinha um delicioso gozo. Eu estático, apatetado, observava a cena. Demorou alguns segundos até que eles se dessem conta de minha presença. Sem saber como agir, Lúcia começou a chorar, Fábio saiu do quarto. Ainda atônito, eu perguntei a Lucia o porquê daquilo, o porquê, apenas. Chorando muito ela confessou que não resistira que o desejo fora muito mais forte que ela, que havia procurado Fábio e se oferecera. Já haviam trepado por cinco vezes. Indignado e tolo, perguntei por que no cu, um lugar vetado para mim, seu próprio marido. Ele lhe dava sua linda bundinha simplesmente porque sabia que “ali Fábio gostava mais”. E pediu-me perdão. Pensei durante toda à noite e resolvi perdoar minha mulher, eu a amo afinal. Exigi apenas que Fábio se fosse de nossa casa. Naquela noite, fodemos de um modo quase selvagem. Tive o maior orgasmo de minha vida. Disse a Fábio que partisse no máximo dentro de três dias. Para mim já estava tudo resolvido. No outro dia, lá chego eu da rua todo prosa, quando me deparo com outra cena extremamente excitante, não fosse minha mulher a protagonista. Fábio estava deitado e seu rosto mostrava as delícias que experimentava. Lúcia, como uma linda amazona enlouquecida, subia e descia sua bunda, fazendo com que aquela rola rija, fodesse seu cuzinho. Corri para nosso quarto, sem saber ao certo que atitude tomar. Ouvi quando Fábio gozou, ouvi os sons que fazia para expressar seu prazer. Logo depois, Lucia entrou no quarto. O esperma de Fábio escorria por suas coxas grossas e morenas. Ela disse apenas, “me perdoa, não pude resistir novamente”. Passei a noite pensando em separar-me de Lúcia. Mas conclui que a amava demais para suportar perdê-la. No terceiro dia, desse meu inferno, as cenas anteriores se repetiram. Eu fingi que não vi nada. Quando acabaram, Lúcia veio ao nosso quarto e simplesmente dormimos. Quando acordei , ela não estava ao meu lado, e a porta do quarto de Fábio estava trancada. Eu podia ouvi-los ofegando e ela pedindo que ele a fodesse mais, que a arrombasse, e que enchesse seu rabo com o creminho gostoso. Era o ultimo dia que ele passava em nossa casa. Eu resolvi ir trabalhar. Na volta encontrei-os ainda fodendo, se amando. Vieram falar-me. Lúcia disse que o seu desejo por Fábio era forte demais, que me amava, mas que, com a partida de Fábio, uma parte dela morreria. E essa parte era sua parte mais sensual, ela precisava daquela volúpia com que se entregava a seu primo e seu macho. Nua, nos braços dele, implorou para que eu o deixasse ficar. Não sei quanto tempo ficamos ali, calados, mas finalmente concordei. Fabio ficaria conosco. Deitamos os três para dormir na mesma cama. Durante a noite, Lucia chupou o cacete dele com prazer e entregou-se mais uma vez a ele. Depois me tocou uma punheta gostosa e bebeu todo o meu esperma. A dor do traído foi lentamente dando lugar ao prazer voyeur. Gosto de ver Lúcia se entregando de todas as formas, se entregando a nós dois ao mesmo tempo. Gozei quando Lucia agaixou-se sobre o caralho de Fabio, bem perto de meu olhar e apontando-o em seu pequeno cuzinho sentou num movimento brusco. Ela gemia, gritava de dor, prazer e sofrimento. Um prazer tamanho que fazia seu corpo vibrar, seus quadris movendo-se num ritmo alucinante. Tentei comer aquele rabinho fantástico, assim que Fabio gozou. Mas Lucia não quer me dar. Seu cú e exclusividade de Fábio, seu primo. E isso me excita demais. Adoro a idéia, adoro vê-la sendo fodida. Sinto prazer nessa relação tripolar e não pretendo deixa-la acabar. Estou convencendo Fábio a continuar, após o término de seu curso, morando conosco e usufruindo de Lúcia,
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