PREÇO DO SUCESSO! Sou diretor executivo de uma multinacional com sede na Nigéria, há uns dois anos. Tenho um padrão de vida muito bom, apartamento de cobertura nos jardins, carro importado do ano, viagens pelo mundo, clube classe A e tudo mais. No entanto o sucesso às vezes tem um preço muito alto a ser pago e é isso que contarei para vocês. Como os fatos são reais, preservarei a identidade dos envolvidos. Casei-me com Lívia em 1987. Casamento por amor, paixão mesmo, pois ela é uma morena extasiante, rosto de ninfeta num corpo de deusa, olhos esverdeados e cabelos compridos, até pouco abaixo dos ombros. Na cama, Lívia era uma mulher ardente, adorava sexo, embora nunca tivesse me atendido na minha maior tara: sua bunda. Não permitia nem colocar o dedo em seu buraquinho enrugado. Mas éramos felizes mesmo assim. Nos fins de 1989, chegaram da Nigéria, dois executivos para eleger e empossar o novo presidente da filial brasileira. Haviam três elegíveis, sendo eu um deles. Selma era secretária do presidente anterior e muito minha amiga, assim sendo, torcia por mim. Certo dia chamou-me na sala da presidência e começou um papo sobre liberação sexual, e como a conheço muito bem, perguntei aonde ela queria chegar. Fiquei estarrecido quando ela me disse que se eu quisesse sentar na poltrona ao lado, deveria persuadir Lívia a se condescende com os nigerianos. Alegou que conhecia bem os visitantes e que o presidente anterior só tinha sentado naquela poltrona, por cinco anos, por causa do desempenho sexual de sua jovem esposa junto aos nigerianos. Minha ficha e de minha esposa já estavam nas mãos deles, e eles estavam interessados em “conhecer-nos”. Senti minha promoção voar pela janela, pois Lívia era uma mulher de formação muito rígida, que observava com radicalidade a fidelidade conjugal, e não podia nem ouvir falar em práticas sexuais menos ortodoxas. Selma quis saber a minha opinião a respeito disso. Por ter morado quatro anos na Europa, eu tinha idéias super liberais a respeito, já havia comentado com Lívia a respeito de variações sexuais, mas ela recusava-se a falar desse assunto. Selma sabia que a presidência da firma era meu maior sonho e prontificou-se me ajudar com Lívia e os nigerianos. Confuso, aceitei! Após um jantar, num dos restaurantes mais badalados da cidade, do qual participaram os nigerianos, Roger e Peter, Selma, eu e os outros dois candidatos, com suas respectivas esposas, Selma convidou os nigerianos a tomar o ultimo drinque em nosso apartamento. Lívia havia tomado umas quatro taças de champagne no jantar e estava de pilequinho, mas totalmente sóbria. Selma pediu vinho gelado e começamos uma animada conversa. Notei que Selma não deixava o cálice de Lívia esvaziar e era claro que pretendia embebeda-la. Lá pelas 2 da madrugada, Lívia estava bastante alegre e ria de tudo, quando Selma puxou-a para o centro da sala e começaram a dançar. Selma desceu a mão até a bunda de Lívia, que parou ao sentir o toque e afastou-se. Sabia que Lívia não ia ceder. Mas Selma fez um sinal para que eu saísse da sala. Pedi licença para ir ao banheiro e escondi-me atrás da cortina. Tomaram mais vinho. Selma, alegando muito calor, pediu para Lívia se poderia tirar a roupa. Minha mulher apenas riu e em segundos, Selma estava só de calcinha, cinta-liga e meias e começou a dançar com Roger. Este iniciou uma tremenda bolinação na loira e quando começou a chupar seus peitos, Peter sentou-se ao lado de Lívia que, tão concentrada na cena do casal, nem percebeu quando uma das mãos do vizinho foi levantando seu vestido, ultrapassando a barra da meia, avançando pela carne nua de sua coxa até surgir a tanguinha preta. Roger ajoelhou-se, e com as duas mãos arrastou a calcinha de Selma pernas abaixo e, quando meteu a língua em sua racha, minha mulher soltou um longo suspiro. Nesse momento, Peter puxou sua tanga para baixo, segurou seus joelhos e escancarou suas coxas que não ofereciam resistência, meteu a cara no vértice de suas coxas procurando a carne úmida entre os fartos pentelhos. Agora eu sentia ciúmes e tesão, tirei minhas roupas e comecei a tocar uma punheta. Quando Peter percebeu Lívia bem molhada e sem resistência, fez um sinal aos outros que o ajudaram a retirar o restante de roupa que ainda cobria Lívia, e também ficaram inteiramente nus, mas ao ver os cacetes, semi-eretos, dos negros, Lívia teve um momento de lucidez e tentou fugir para nosso quarto. Foi interceptada e colocada em cima de uma mesa redonda de jantar. Presa pelos braços acima da cabeça por Roger e pelas pernas por Peter. Selma começou a lamber suas tetas, barriga, coxas e finalmente sua vagina. Lívia ainda debateu-se um pouco, mas tão logo afrouxou as defesas, Roger levou seu cacete imenso próximo a sua boca. Sem ser forçada a nada, Lívia começou a lamber a cabeçorra do pau e, no primeiro instante em que abriu a boca para respirar, o caralho negro afundou em sua garganta. Comecei a sonhar com minha promoção e acordei com um grito lancinante. Roger voltara a segurar os braços de Lívia com fôrça, pois Peter estava entre suas pernas tentando invadi-la com um pau de diâmetro maior que a entrada de sua boceta, forçou de novo e nada. Lívia chorava convulsivamente e, não suportando seu sofrimento corri em seu auxílio. Lívia pediu-me para que a livrasse daquele martírio. Selma interveio dizendo que ela precisaria fazer um pequeno sacrifício pelo nosso futuro. Pedi um momento para prepará-la. A seu lado, ainda presa sobre a mesa, conversei carinhosamente com Lívia, beijando-a na boca e nos peitos. Quando a senti mais relaxada acenei para seu algoz. Peter deu um empurrão firme e meu beijo sufocou-lhe o grito, mas suas contrações faciais e as lágrimas de dor não puderam ser contidas. Olhei para baixo e não acreditei, apenas a cabeçorra havia entrado e restava ainda uns 20 cm de pau para fora. Disse a Selma (em Português, para os homens não entenderem) que Lívia não agüentaria e ela pediu-me para ter calma. Parece que Selma tinha razão, pois Peter continuou enterrando sua picona com firme e constante pressão e para meu espanto, em alguns segundos suas bolas batiam na boca da boceta de minha esposa. Agora Lívia não mais chorava e seus gemidos eram de dor e prazer. Peter fez um vaivém ritmado e Lívia teve um orgasmo dos mais intensos. Roger pediu que tirássemos minha mulher da mesa e deitou-se com o caralho apontado para o teto. Em seguida pediu que colocássemos Lívia sobre seu corpo. Selma pegou o cacete e o colocou na porta da boceta de minha mulher e, pela recém dilatação o pau cor de ébano foi desaparecendo boceta adentro. Após engolir todo o pau, Lívia iniciou uma incrível cavalgada, que só terminou com seu segundo gozo. Peter pegou Lívia semidesfalecida nos braços e levou-a para nossa cama, onde a deixou ressonando. Voltando, agradeceu-me a gentileza de ceder-lhe minha mulher e disse que após o lanche final eu seria nomeado presidente, ali mesmo. Mesmo contente não entendi o lance final. Chamei Selma para a cozinha e ela explicou-me que eles iriam fazer um sanduíche, com Lívia de recheio. Impossível disse eu. Ela vai morrer, vai ser dilacerada e vai morrer. Selma acalmou-me dizendo que já tinha servido de recheio para os dois, dezenas de vezes e estava vivinha. Aleguei que Lívia era virgem no cú e que não suportava sequer meu dedo. Selma me avisou que estava equipada para prepará-la. Fomos todos para o quarto, Lívia, ainda dormindo, foi virada de bruços e erguida com dois travesseiros sob a barriga. Selma entrou no quarto com um enorme consolo preso à cintura e um pote de vaselina, que espalhou em boa quantidade no cacete. Este parecia ser próprio para a tarefa. Possuía uns 25 cm de comprimento e a cabeça era pequena, para facilitar a introdução, o diâmetro ia aumentando ao longo do corpo, terminando com uns seis cm ou mais. Quando Selma subiu na cama, os negros arreganharam as coxas de minha esposa e abriram totalmente suas nádegas. No momento em que Selma posicionou a ponta do cacetão no cuzinho de Lívia, esta começou a desperta, mas não teve tempo para reagir, pois num golpe certeiro Selma enfiou-lhe o caralho na bunda. Com uns 10 cm no rabo, Lívia debatia-se como um animal ferido e implorava que parassem com aquela violência, aquela curra. Insensíveis, seus algozes a seguraram, obstinados e o consolo foi totalmente enterrado na bunda de minha mulher. Selma deixou o consolo, uns cinco minutos, introduzido para alargar o cuzinho de Lívia, que chorava copiosamente. Quando retiraram o consolo do cu de minha mulher, Lívia deu um grito, que foi abafado pelo pau de Roger, que invadiu mais uma vez, a sua boca. Peter foi por trás de Lívia, deitou sobre sua bunda e começou a penetração em seu recém dilatado cu. Minha mulher rebolava tentando esquivar-se da vara cruel e o efeito era o contrário, pois o caralho arrombava cada vez mais seu cuzinho. Quando Lívia começou a sentir prazer, Roger retirou os travesseiros e entrou por baixo dela. Selma ajudou-o, pegando firme seu cacete enorme, esfregou-o entre os pentelhos da boceta de Lívia e meteu a cabeça bem na entrada da xota. Peter parou um poço os movimentos e Selma pressionou a bunda de minha mulher para baixo. Com um “Plof”, a cabeça do pau de Roger entrou na boceta e Lívia e os dois começaram movimentos sincronizados de entra e sai, numa foda ritmada. Em dado momento, os dois atolaram seus caralhos ao mesmo tempo e Lívia berrou e desmaiou em seguida. Os dois esporraram, enchendo seus buracos de abundante mel, devidamente seco pela língua de Selma. Afinal, consegui a promoção, vivo como um rei, cercado de luxo e conforto, no entanto perdi o que tinha de mais valioso, pois Lívia transferiu-se para a Nigéria, com Peter e Roger. Na ultima carta que me escreveu, contou que estava andando momentaneamente com uma bengala, pois havia participado de uma festinha preparada pelos dois em que foi fodida na bunda por cinco garanhões e ao final um nativo, com um caralho gigantesco, enrabou-a por 45 minutos sem tirar de dentro. Obtive sucesso almejado, mas a um preço alto demais
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