Sempre achei que as estórias que saiam nas revistas fossem só de imaginação, até que aconteceu comigo. E agora, por ironia, minha estória talvez seja posta em dúvida. Aconteceu há apenas um mês, quando estávamos em casa vendo televisão, eu e meu marido. A campainha tocou, e pensando que fosse a vizinha vindo pedir alguma coisa, fui atender despreocupada. Nem bem abri a porta, fui jogada violentamente para trás, caindo no chão. Tentei gritar, mas de minha garganta não saiu som algum, quando o sujeito se aproximou e encostou uma arma em minha cabeça, dizendo para ficar quietinha, que nada me aconteceria. No total, eram três, e o homem perguntou quem mais estava em casa, parecendo satisfeito quando respondi que apenas meu marido. Rostos cobertos por meias de mulher, eles entraram na sala e dominaram meu marido, enquanto eu implorava que não nos ferissem. Eu não podia acreditar que aquilo estivesse acontecendo com a gente, me dizia que tinha de ser um sonho, mas as armas que nos apontavam eram bem reais. Foi quando um deles, um mulato, alto e forte, que parecia ser o chefe, disse que queria todo o dinheiro que tivéssemos e as jóias também, frisando que não seriam poucas, a julgar pelo tamanho e luxo da casa. Ele mandou os outros dois amarrarem meu marido, e pegando-me pelo braço, disse que eu devia ser boazinha e mostrar logo onde tudo estava. Sem poder reagir, fiz que sim com a cabeça e me dirigi ao quarto, já que guardávamos nossos dólares no armário. Ali tive que subir num banquinho, para alcançar uma pasta guardada na parte de cima, e foi nessa hora que senti a mão do assaltante subindo por entre minhas pernas e apertando forte minha vagina. Não pude reprimir um grito, tanto pela surpresa quanto pela dor. Agarrada ao armário, olhei para trás e vi que era o mulato, que me disse: - “Não grita não, boazuda, que a gente não vai te fazer mal nenhum. Só que as tuas coxas me deixaram louquinho e não me contive”. O desgraçado já tinha passado os dedos por baixo de minha tanga, enquanto eu me agarrava ao armário para não cair, e enfiado um deles profundamente em minha xoxota. Em seguida, deu uma mordida em minha nádega e arriou e arrebentou minha tanga. Depois, com um bafo quente entre minhas pernas e uma língua ágil começou a percorrer minha vagina, e até agora não soube bem o que se passou em minha mente naquela hora, alem da certeza que aquele mulatão não iria embora sem me comer. Imagine só, eu tinha dez meses de casada e o único homem a quem tinha pertencido era Gustavo, meu marido, e só o fato de pensar que ia ser violentada por aquele sujeito me deixava desesperada. Então, implorei que parasse, dizendo que lhe daria todo o dinheiro que tivéssemos. Ele simplesmente respondeu que não, que ele seria capaz de qualquer coisa para me comer, me comer gostoso: - “Botar meu caralho neguinho, nesta boceta branquinha, para que ele se delicie de prazer”. Terminando de dizer aquilo, puxou-me do banquinho e me jogou na cama, sem desgrudar a boca de minha xoxota. Foi quando um segundo assaltante e, vendo a cena, reclamou, perguntando quando o mulato ia aprender que os negócios tinham prioridade sobre o prazer. O mulato nem interrompeu o que estava fazendo, para responder que uma fêmea como eu era dificílimo de achar e que ele, antes de ladrão, era macho. Confesso que, ao ouvir aquilo, não pude reprimir certa admiração pelo homem que tinha entre as pernas. Também não seria honesta se não reconhecesse que aquela língua era mágica. É que apesar do trauma do momento, ela conseguia que eu, mesmo involuntariamente, levantasse as ancas ao seu encontro. A discussão entre ele continuou, mas eu nem ouvia, e como tenho o costume de gritar durante meus orgasmos, comecei a gemer feito uma égua. Voltei à realidade com o mulato rasgando minhas roupas, deixando-me nua, vi que havia tirado a mascara e balançava uma pica monstruosa ante meus olhos. Levando em conta que eu só conhecia a do Gustavo, e aquele parecia ter pelo menos o triplo do tamanho do dele, pode-se fazer uma idéia do meu espanto. E o mulato a encostava em minhas tetas e eu não saia do meu assombro, por sequer imaginar que pudesse existir alguma cosa assim. Se do amor ao ódio há um só passo, descobri naquela hora, que do terror ao desejo não há nem meio passo, e eu olhava aquele cacete descomunal e sentia minha vagina latejar de tesão. Foi quando o mulato disse para o outro trazer meu marido, para que ele visse sua boazuda ser fodida por ele. Nesse instante eu reagi. Pedi que não fizesse aquilo, cheguei a dizer que dava para ele, numa boa, desde que meu marido não soubesse de nada. Ele apenas respondeu, ainda batendo a pica em meus seios e encostando-a em meu rosto, que eu não sabia de nada, que ele ia adorar, me ver sendo fodida. Nem vi Gustavo entrar, porque tinha fechado os olhos, só senti minhas pernas serem separadas ao máximo e erguidas até os joelhos quase encostarem em meus ombros, deixando-me totalmente escancarada aos olhos daqueles tarados, e aquele pau encostar em minha xoxota. Só voltei a abri-los quando, após muito forçar, aquela cabeçona imensa logrou começar a me penetrar. Não só abri os olhos, como a garganta, lançando um grito desesperado. Mas as lágrimas não me deixaram ver Gustavo, que assistia impotente àquela união desproporcional, aquela pica enorme pedindo passagem em minha pequena boceta e eu engolindo-a, centímetro por centímetro, entre gemidos de prazer, até o saco encostar em meus pentelhos e na bunda. Só antes de gozar é que vi a cara espantada de meu marido e gritei, urrei, chorei, num orgasmo nunca antes sentido. E o mulato gozou, parte dentro de minha boceta e o resto foi espalhando em meu rosto e seios. Parece que aquilo acendeu o tesão do magrinho, que se chegou e mostrou uma pica longa, fina e torta, e a sacudiu em meu rosto, descarregando grande quantidade de esperma em cima de mim. Tocou então a vez do terceiro, um baixinho, que sequer tirou as calças, apenas abaixando-as. Pude ver um pau curto, mas grosso, antes que ele me virasse violentamente de costas, numa atitude que ao deixou dúvidas: ia tirar o cabaço de meu cu! Nessa hora, me arrependi de não ter dado o rabinho para meu marido, que tanto insistira, só por medo da dor. E o baixinho, depois de apenas lambuzar o pau entre os lábios de minha boceta, enfiou tudo de uma vez em meu cuzinho. Acho que os vizinhos devem ter ficado de cabelos em pé, com o grito que dei, porque foi uma dor impressionante. Só que também terminei gritando e urrando de prazer, pelo menos até que o mulato colocou seu pau meio mole em minha boca, quase me sufocando. Quando o baixinho acabou, lambuzando-me o cuzinho e as nádegas, o mulato foi em direção a meu recém-arrombado cuzinho e, sem dó, terminou de arrombá-lo. Só não posso esquecer de dizer que voltei a gritar e também gozar como louca. Por incrível que pareça, nossos assaltantes foram embora em seguida sem levar nada, o que me faz acreditar que não eram ladrões. Meu marido, quando o libertei, ainda com as pernas bambas, nem esperou que me recuperasse. Evidenciando uma excitação incrível, lançou-se sobre mim e, balbuciando palavras desconexas, gozou antes mesmo de me penetrar. Depois que o conseguiu, eu sentia seu pau nadar em minha arrombada e ensopada boceta, mas ele não ficou ai. Gozou, me virou de bunda para cima, beijou e lambeu, meu deflorado e ardido cuzinho, e fez seu pau sumir totalmente lá dentro, até os ovos. Voltei a delirar de prazer e nossos orgasmos foram simultâneos, deixando-nos esgotados. Após um prolongado silêncio, em que só se ouvia o ofegar de nossas respirações, ele perguntou se eu estava bem e continuou depois que fiz que sim com a cabeça: - “Você deve estar machucada, Só aquele mulato bastava para te arrombar. Que pau mais grande. Meu Deus! E você agüentou todinho. Eu não podia acreditar, por mais que estivesse vendo, que aquela pica coubesse toda em sua xoxotinha... E o tarugo do baixinho, tirando o cabaço de seu cuzinho?”. Eu só balançava a cabeça e ele continuou: - “Você me perdoa, pois eu adorei, te ver sendo fodida e arregaçada por aqueles três? Quase gozei nas calças quando você estava entupida no cu e na buceta... - “Eu é que tenho que pedir perdão, meu amor, porque terminei gozando como uma puta, uma rameira...”. Fodemos a noite toda, até ficarmos esgotados, com Gustavo me fazendo repetir o que tinha sentido com aqueles homens me comendo. Agora, Gustavo anda querendo arranjar um parceiro para repetirmos a estória e me sinto incapaz de negar. Porém, se pudesse repetir tudo com os mesmo assaltantes... Quem sabe algum deles sinta saudade do meu cheiro e resolva repetir o assalto?
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