Tenho 24 anos, sou casada, morena, queimada de praia e tenho cabelos castanhos, até pouco abaixo dos ombros. Posso dizer que sou bonita, como percebo pelos elogios dos homens e também pela conferência nos espelhos, através dos quais não canso de admirar meus seios médios, durinhos e com auréolas rosadas e estofadas; minha bundinha, que além de ter um formato lindo, se ressalta também pelas marquinhas do sol, que faço questão manter; e as pernas que são o meu orgulho, pois alem de longas, são grossas. Sou natural do litoral norte de São Paulo, onde me casei com o primeiro namorado que tive. Como meu marido trabalhava em São Paulo, numa firma de componentes eletrônicos, mudei-me para um apartamento no Sumaré, bairro de classe média de São Paulo. Na época, minha irmã Deise, dois anos mais nova do que eu, e também um tesão de mulher, a ponto de eu admitir que ela me deixa no chinelo, já morava nesta cidade, num apartamento um pouco afastado do centro da cidade, onde ela trabalhava. Ela fazia faculdade de Direito no centro, e como nosso apartamento era espaçoso, nós a convidamos a vir morar conosco, e ficamos os três morando naquele apê, onde guardamos saudades e boas recordações, inclusive de um assalto que sofremos e que passo a contar. Num sábado de manhã, resolvemos sair para fazer umas comprinhas, tomei um banho e estava no quarto escolhendo as roupas que ia vestir. Deise estava tomando banho e Rogério, meu marido, na sala lendo jornal, quando a campainha tocou. Rogério abriu a porta na tradicional correntinha e era um rapaz oferecendo uma enciclopédia. Após insistir muito para fazer ao menos uma demonstração sem compromisso, o moço conseguiu convencer meu marido, que acabou abrindo a porta para ele entrar. Quando a porta foi aberta, apareceram mais três homens de arma em punho, empurrando Rogério para dentro e avisando que era um assalto. Eu estava no quarto, só de calcinha, tendo na mão uma saia que ia começar a vestir quando um cara grandalhão de cabelos quase ruivos entrou com um revolver na mão, dizendo para eu ficar quieta que era um assalto. Tentei vestir a saia, mas imediatamente o brutamontes agarrou-me pelo braço, tomou-me a saia, que jogou em cima da cama, e saiu puxando-me para a sala, onde Rogério já estava sentado numa poltrona, com um cara mulato, apontando-lhe uma arma. Logo em seguida surgiu um terceiro, trazendo minha irmã totalmente nua e molhada. Finalmente surgiu um outro bandido, com o corpo de quem fazia musculação, e avisou para o grandalhão que não tinha mais ninguém na casa. O grandalhão, que era quem dava as ordens, mandou o mulato continuar na sala, enquanto os outros dois dariam uma geral no apartamento. Eu e minha irmã tremíamos visivelmente e chorávamos como crianças. Foi quando o grandalhão jogou-me numa poltrona e disse para o mulato: “Fique de olho que eu vou dar um pirulito para a madame se acalmar”.Ele ficou de pé em minha frente, baixou o zíper da calça e pôs para fora um membro enorme, ainda mole, mas de um tamanho e grossura que eu confesso, até então, não imaginava que poderia existir. E ordenou-me: “Chupe!” Fiquei paralisada e olhei para o meu marido, como que a buscar socorro. Ele, sem poder fazer nada, também me olhava assustado. De repente, o cara, pegando-me pelos cabelos, puxou minha cabeça, e segurando aquela ferramenta enorme, começou a roçá-la em meus lábios e tornou a ordenar: “Chupe!”. Eu tremia demais, mas não via outra alternativa, e abri a boca. Ele me enfiou aquele pau, ainda mole, até a garganta; e com as mãos, agarrando nos meus cabelos, começou a forçar minha cabeça para frente e para trás, fazendo com que eu entendesse que, se não fosse por bem, seria por mal. Ainda com medo comecei a fazer-lhe a chupetinha e ele largou minha cabeça. Aquela coisa foi crescendo e endurecendo na minha boca e confesso que mesmo naquela situação eu estava começando a gostar daquela picona. Aos poucos fui me excitando e passei a dar a ela o trato que sei para agradar um pau gostoso. Após alguns minutos de lambidas caprichadas, senti o grandalhão se retesar e ai aquela pica esguichou uma dose enorme do licor que tanto gosto. Engoli tudo até o fim e me afastei, mas ele tornou a ordenar-me, só que desta vez mais calmo: ”Lambe tudo, lambe!” Obedeci de pronto, lambendo aquela cabeçorra e mexendo em seus testículos para que libertassem o resto de porra que tinham. Aos poucos o gigante foi acalmando e murchando junto ao meu rosto. O grandalhão se ajeitou e, apontando a arma para o mulato e para minha irmã, disse: ”Agora é a sua vez, eu fico de olho”. O outro não pensou duas vezes, abriu as calças exibindo um cacete que não chegava aos pés do grandalhão, mas que também era respeitável e bonito. Chegando perto de Deise, ordenou que ela chupasse. Ela não se fez de rogada, pois ela já estava excitadíssima, com o que acabara de assistir. Só que o mulato não deixou que ela chupasse direito. Quando a coisa já estava bem retesada, ele pegou Deise, colocou-a de quatro, ajoelhada no chão, com os braços apoiados na poltrona, e cravou-lhe a vara de uma só vez em sua xoxota. Foi até o fundo, arrancando dela um gemido que mais significava prazer. Ai, o grandalhão, apontando para o meu marido, perguntou se Deise era irmã dele. Rogério disse que não, que era sua cunhada, e o grandalhão então voltou a ordenar: “Então entra na dança e dá o caralho para a moça ir se distraindo!” Como não adiantaria retrucar, mesmo porque Rogério adorou a idéia, ele desceu as calças e cuecas, se acomodou na frente dela, e deu seu pau para ela chupar. Eu estava toda molhada entre as coxas, de tanta excitação vendo minha irmã sendo comida por trás e tendo o pau de meu marido na boca, quando percebi que ela começou a gozar. Logo em seguida, Rogério jorrou seu leite na boca de minha irmã, que fez questão de não desperdiçar uma gota. Finalmente o mulato estremeceu e notei que escorria um filete de esperma da vagina de Deise. Enquanto os três paravam para dar uma relaxada, o rapaz musculoso entrou na sala, carregando vários objetos de valor que tínhamos, e depositou-os sobre a mesa, dizendo que Sá havia achado aquilo. O grandalhão nem ligou e falou para ele vir brincar com a gente. Ele olhou para minha irmã e para mim e me chamou para chupá-lo. Comecei a chupeta, e quando ele estava com a pica dura, me fez sentar na beirada da poltrona, recostar para trás e abrir bem as pernas. Ajoelhou no chão e enfiou tudo, de uma vez em minha boceta. Senti seu saco ser espremido na boca de minha xota. Estocou várias vezes e depois de alguns minutos, afastou-se deitou de costas no chão e me mandou cavalga-lo, o que obedeci prontamente. Estava naquela posição, cavalgando-o de olhos fechados, sentindo a cabeça do cacete me tocar o útero, com minha bundinha exposta e desprotegida, quando o mulato veio por trás, cuspiu na cabeça de seu cacete, encostou-se ao meu frágil cuzinho, e começou a forçar a entrada, mas estava difícil. Mesmo assim ele não perdoou, segurando-me pelas ancas foi forçando. Quando a metade já havia entrado, ele começou a foder-me lentamente, tirando quase tudo, para entrar até a metade, e quando eu já estava começando a gostar de ser sodomizada, ele segurou minhas ancas com força e arremeteu com toda a força que tinha. Enfiando até o saco. Soltei um grito, mas relaxei e senti que ele estava todinho dentro de meu reto, seus pentelhos encostavam em minhas nádegas. Um calor aflorou em meu rosto e senti um prazer indescritível de estar ali ensanduichada por dois homens ao mesmo tempo. Olhei para Deise. Ela mordia os lábios e enfiava as mãos entre as pernas. Não agüentei e comecei a gozar, só que eu não parava, aqueles dois me fodiam na frente e atrás e eu gozava múltiplas e abundantes vezes, até que eles também gozaram, me enchendo de creme e me largaram. Ai cai no tapete e relaxei. O ultimo ladrão entrou na sala, e foi logo se entrosando na farra. Tirou a roupa e deu seu pau para minha irmã chupar. Ela ajoelhou-se e com a ferramenta na boca, deixou seu traseiro como que fazendo um convite para alguém enraba-la. O grandalhão aproveitou, ajoelhou-se atrás dela, pegou aquela picona, cuspiu na cabeçorra e começou a penetrar no cuzinho dela, o que a fez estremecer. Ele tentou acalma-la dizendo: “Não tenha medo, vou meter com carinho”. Pensei que ela não fosse agüentar, mas a pica foi rompendo o cuzinho, e ela se rebolava toda, parecia que já estava acostumada a levar ferro no cu. Entre gemidos ela ia se ajeitando, para facilitar a entrada, com o grandalhão empurrando devagarzinho, e eu abismada vendo o buraquinho, que eu julgava delicado, ir engolindo, pouco a pouco aquele mastro enorme, até entrar todo, e ele começar a bombear. Ela era fodida entre gemidos e grunhidos, como louca de prazer, rebolando desesperadamente, quase engolindo o pau do homem que estava chupando. Os três juntos começaram a gozar, e ela ficou inundada de esperma. Depois disso o revezamento foi constante e geral, tanto de posições como de parceiros, e passamos à tarde naquela orgia desenfreada. O grandalhão quis ver Rogério ser cavalgado por Deise, quis ver o pau de Rogério no cuzinho dela enquanto ela chupava minha boceta e ainda quis ter o prazer de ver nos duas nos amando. Pedi para tomarmos um banho e ele aceitou, mas de porta aberta, e uma ensaboando a outra. Foi um banho divino, já estávamos mais acostumadas com intimidades e, portanto não sentimos constrangimento em dedilharmos a chaninha, uma da outra, e acabarmos rolando na sala, fazendo sessenta e nove ante o olhar de todos aqueles homens. No final, eles se vestiram, pegaram os objetos roubados e saíram. Naquele dia resolvemos não sair de casa. O preconceito e o tabu haviam caído por terra. Passamos a noite os três juntos, na mesma cama, relembrando as cenas da orgia e descobrindo o prazer de estarmos mantermos uma relação a três. O prejuízo, pelo assalto, até que foi pequeno, mas o lucro sexual foi enorme. Hoje moramos noutro apartamento, e sempre lembramos daquele outro, com saudade pelo tanto de gozo que tivemos.
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