Nosso primeiro menage masculino!

CIDADE GRANDE!
Estamos casados há quatro anos, não temos filhos e nos damos muito bem. Nossas relações sexuais nunca passaram do normal, apesar de Paulo procurar variar um pouco. No entanto tendo sido criada no interior, eu achava que sexo tinha que ser assim mesmo, como praticávamos.
Paulo trabalhava durante o dia e só voltava à noite. Eu ficava sozinha no apartamento e, por falta do que fazer, passei a observar alguns vizinhos, notando que um deles às vezes chegava muito cedo em casa e acompanhado de um rapaz.
Até ai, nada de demais, mas o que me chamou a atenção foram as despedidas. O casal acompanhava o rapaz até a porta e este trocava tórridos beijos com a minha vizinha, e na frente do marido.
Uma noite comentei o assunto com meu marido e ele explicou que nossos vizinhos eram adeptos do ménage, dizendo que esta era uma prática muito natural na cidade grande.
Fiquei transtornada com a explicação porque nunca tinha imaginado um marido com coragem para tanto. Paulo chegou a me dar razão dizendo que eu, sendo do interior, não conhecia a vida duma metrópole. Acrescentou que se sentia culpado por nunca ter me mostrado como era a vida de muitos casais na cidade.
A partir desse dia, começou a me levar a cinemas, restaurantes e boates. Uma noite, era fevereiro, chegou dizendo que um velho amigo de infância, de São Paulo, viria passar o carnaval em nossa cidade, e que ele tinha oferecido hospedagem em nossa casa.
Como aqui começa realmente a minha estória, gostaria de acrescentar alguns detalhes. Meu nome é Elaine, sou alta, loura, cabelos compridos, tenho 28 anos e um corpo parecendo adolescente, porque ainda não tive filhos. Minhas coxas, segundo me marido, são muito bonitas e meus seios são pequenos, dispensando o uso de sutiã.
Mo dia marcado, o amigo de meu marido chegou. Um rapaz alto, forte, bonito, de uns 30 anos. Seu nome era Eduardo, e segundo soube mais tarde, fora casado e estava separado da mulher.
Fomos apresentados e Eduardo, apertando minha mão, deu-me um beijo no rosto, bem perto de minha boca. Minhas pernas tremeram, talvez por ter sido a primeira vez que era beijada por outro, na frente de meu marido.
Os poucos dia que antecederam o carnaval foram suficientes para que nos tornássemos amigos. Certo dia, entretanto, aconteceu algo insólito, que me tornou novamente insegura. Ao arrumar a cama de Eduardo, encontrei uma de minhas calcinhas debaixo de seu travesseiro. Não sabia como tinha ido parar ali, mas Eduardo deveria tê-la trazido e um calor diferente começou a tomar conta de meu corpo. Deitei-me na cama e, sem perceber, comecei a subir a mão por minhas coxas e a coloquei dentro da calcinha, me masturbando violentamente. Era a primeira vez que eu fazia isso e me imaginava com Paulo. Depois já não era meu marido, mas Eduardo, e tudo ficou uma loucura. Quando o orgasmo chegou, eu queria gritar. Só sei que, quando voltei à realidade, estava com a saia levantada e ainda segurando a calcinha. Me arrumei, coloquei a calcinha no lugar, resolvida a nada contar para meu marido.
Na primeira noite de carnaval, brincamos até altas horas. Quando Paulo, já meio alto, nos chamou para ir embora, deu o carro para Eduardo dirigir e deitou-se no banco de trás. Eu fiquei no banco da frente, junto com nosso amigo.
No caminho, senti a mão de Eduardo em meu joelho. Assustei-me e tentei tira-la, mas ele não deixou apertando firmemente. Fiquei com medo de reagir violentamente e acabar provocando um acidente ou acordar meu marido. Então deixei que continuasse segurando. Só que Eduardo queria mais e começou a subir a mão por minhas pernas. Olhei para trás e vi meu marido a sono solto, e como Eduardo me forçava para que abrisse as pernas, acabei permitindo. Sua mão segurou minha xoxota por cima da calcinha e eu, que sempre imaginara pertencer apenas a meu marido, pensei comigo mesma, que estava aceitando que outro homem tocasse meu corpo, talvez com a desculpa de não poder reagir.
Chegando em casa, levamos Paulo, ainda sonolento, para o quarto e o colocamos na cama. Com o dedo nos lábios, pedindo silêncio, Eduardo pegou-me pela mão e me levou para a sala. Ali, delicadamente, começou a abrir minha blusa.
Reuni forças e, desvencilhando-me dele, implorei para que não continuasse, pois não queria trair meu marido. Ele respondeu que, desde que chegara, não via a hora de me ter em seus braços, que eu era gostosa demais para pertencer a somente um homem. Enquanto dizia isso, Eduardo acariciava meus peitinhos e eu novamente me senti entregue às carícias daquelas mãos, que acabaram por descer até os joelhos subiram lentamente, arrastando minha saia junta.
Nessa altura, seus lábios colados aos meus, sua língua explorando todo o interior de minha boca e sua mão atingindo minha xoxota por cima da calcinha, não via como escapar e me entreguei totalmente, abrindo as pernas para facilitar seus movimentos. Eduardo mordia meus lábios, chupava meus seios, voltava para minha língua, metia os dedos em minha vagina e me masturbava gostoso, tão gostoso que, gemendo e chorando, explodi num orgasmo até então nunca sentido.
De repente, levei o maior susto; meu marido, de pé na porta do quarto, presenciara tudo. Então caminhou até nós, me beijou na boca e sussurrou no meu ouvido que sempre sonhara me ver transando com outro homem, acrescentando:
-É hoje, você vai dar para eu ver, não vai?
Não respondi. Corri para o quarto e fui tomar banho para refrescar minha cabeça, confusa com tudo o que estava acontecendo. Após o banho, coloquei calcinha, sutiã, enrolei-me numa toalha e voltei ao quarto.
Quando vi Paulo e Eduardo, sentados na cama, me esperando, fiquei paralisada, sem saber o que fazer. Meu marido caminhou até onde eu estava, pegou-me pela mão e me levou até a frente de Eduardo. Em seguida colocando-se por trás de mim, tirou-me a toalha, deixando-me apenas de calcinha e sutiã e me empurrou na direção do amigo.
Eduardo, como agradecendo o presente, passou a usufruir meu corpo. Sua mão subiu por minhas pernas, chegou até a calcinha e a desceu suavemente. Em seguida, encostou a boca em minha boceta e começou a chupar. Era a primeira vez que estava sendo chupada e achei uma loucura. Comecei a gemer desesperadamente. Enquanto isso, meu marido me tirava o sutiã e passava a chupar os biquinhos de meus seios, ora um, depois o outro. Não agüentei, explodindo noutro orgasmo que parecia não ter fim.
Eduardo, que se masturbava enquanto me chupava, também começou a gemer, num sinal de que ia gozar. Foi quando meu marido empurrou minha cabeça em direção ao pau do amigo, me obrigando a chupá-lo, até que uma torrente de esperma encheu minha boca. Afastei-me deles e novamente corri para o banheiro. Lavei a boca, vesti outra calcinha, cobri-me com um roupão e voltei ao quarto, disposta a acabar com tudo, inclusive meu casamento, que sentia insustentável, depois de ter sido obrigada por meu marido a chupar o pau e o esperma de outro homem.
Só que estava redondamente enganada. Eduardo nem me deu tempo de falar e me abraçou fortemente, procurando me beijar a todo custo. Eu tentava evitar, e ele, vendo que eu fugia com a boca, passou a beijar meu pescoço. Minha resistência foi enfraquecendo e, quando ele procurou minha boca novamente, aceitei. Colei meus lábios nos dele e permiti a passagem de sua língua por entre meus dentes, abrindo a boca para recebê-lo. Ele abriu meu roupão e começou a alisar meu corpo, a começar pelos seios e descendo até minhas coxas, e acariciando minha xota por cima da calcinha. Sentia seu cacete roçando minhas pernas e novamente estava entregue às mãos daquele homem, gostoso, que me levava à loucura. E tudo na frente de meu marido, que somente assistia. Paulo, no entanto, resolveu tomar uma atitude e também se aproximou.
Delicadamente, meu marido tirou meu roupão e minha calcinha, me deixando inteiramente nua entre os dois. E, pela primeira vez, eu sentia dois cacetes cutucando minhas coxas, deixando minha boceta totalmente melada de tesão.
Fui arrastada para o carpete e, enquanto meu marido chupava a xoxota, Eduardo se encarregava de minha boca e minhas tetas. Eu por minha vez, jogava o ventre de encontro à boca de meu marido, para sugar sua língua com minha boceta, enquanto mordia os lábios de meu amante. Quando estava prestes a gozar, Paulo abriu bem minhas coxas e disse a Eduardo que me comesse, porque eu já estava pronta.
Eduardo colocou-se entre minhas pernas, encostou o pau na entrada de minha vagina e foi forçando. Eu chorava e gemia, sentindo dor e prazer. Quando lágrimas brotaram de meus olhos, meu marido veio me consolar, beijando-me na boca. Eduardo, delicadamente, aprofundou a penetração e enterrou tudo, até o fim. Paulo meteu o pau em minha boca, e assim, eu estava sendo fodida ao mesmo tempo por meu amante na xoxota e meu marido, na boca. Os dois intensificaram os movimentos e, quando recebi seus jatos de esperma, na boca e na vagina, me debati selvagemene debaixo daqueles dois machos, que me possuíam tão gostosamente. Permanecemos no carpete e, dado o cansaço, acabamos adormecendo.
Às onze horas, quando acordei, vi-me sozinha, os dois tinham saído. Como já era tarde, levantei, tomei um banho e fui para a cozinha, preparar o almoço.
Os dois voltaram como se nada tivesse acontecido. Disseram que tinham saído para comprar cervejas e que estavam com muita fome. Durante o almoço, morta de vergonha, não ousava olhar os olhos de nenhum dos dois. Logo após arrumar a cozinha, no entanto, quando me dirigia para o quarto, bastou Eduardo me abraçar e beijar minha boca que eu, sedenta, me entregasse despudoradamente.
Nossos corpos colados, seu caralho pressionando minhas coxas já em cima da calcinha, visto que minha saia estava levantada acima da cintura, apenas me deixei levar pelo gozo. Eduardo, sem despregar sua boca da minha, me pegou no colo e levou-me para o quarto, deitando-me na cama. Paulo que nos seguia, tirou minha saia e desceu a calcinha, passando a chupar minha xoxota, enquanto eu continuava sendo beijada por meu amante.
Ficamos naquela chupação um longo tempo até que meu marido, deitando-se de costas, puxou-me para cima dele, fazendo com que se cacete desaparecesse no interior de minha vagina, já inteiramente lubrificada. Eduardo, aproveitando minha posição, passou a beijar minha bunda e, vez por outra, passava a língua em meu anus, lubrificando-o com saliva. Eu, adivinhando suas intenções, sussurrei no ouvido de Paulo que tinha medo, que achava que não ia agüentar um pau no meu cuzinho.
Meu marido me incentivou a ir em frente, dizendo que eu não me preocupasse apenas relaxasse, e a titulo de ajudar o amigo, separou as polpas de minha bunda, expondo meu buraquinho para uso de seu amigo. Eduardo posicionou a cabeça do cacete na entrada de meu cu e forçou a penetração, fazendo com que eu me sentisse sendo partida ao meio. A dor, entretanto, aos poucos foi cedendo lugar a um prazer inusitado e o pau de Eduardo foi entrando, entrando, até se agasalhar todinho em minha bundinha, os dois cacetes explorando todo o meu interior.
Meus dois homens iniciaram um movimento tão bem compassado de entra e sai, que eu nunca ficava sem ter um pau enterrado ou no cu ou na boceta. Paulo foi o primeiro a não resistir e inundou-me a boceta de esperma e pude então me concentrar em Eduardo, que também caminhava para o gozo, com estocadas fortíssimas, arrombando e alargando o cuzinho, arrancando-me gemidos de prazer. Mais alguns movimentos e comecei a sentir seu liquido batendo nas paredes de meu cu, enquanto seu corpo pressionava o meu contra o de meu marido, carinhosamente me esmagando entre os dois.
Naquela noite não participamos de nenhum baile, devido a nosso cansaço. Entretanto, nas noites seguintes, aproveitamos o que tínhamos direito e numa delas, saímos mais cedo para terminar nossa festa numa praia deserta, mas essa já é outra estória

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Comentários


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eduardorocha Comentou em 31/03/2015

rapaz,gostei da simplicidade da narrativa,ainda esyou batalhando,más minha esposa é muito puritana,más ñ vou desistir,td de bom pra vcs,e espero nos teklarmos novamente em outra ocasião.

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adkiakio Comentou em 10/12/2014

Manege é algo maravilhoso tanto para a mulher como para o homem. Este relato nos fez lembrar um menage que realizamos com uma gata maravilhosa que em certo momento ficou admirada com nossa vontade de aproveita o que de bom a vida nos dar.

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mdotado Comentou em 10/12/2014

Que tesão de conto. To aqui de pau duro imaginando vc levando duas pikas juntas. Parabéns. Conto votado




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Nosso primeiro menage masculino!

Codigo do conto:
57469

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/12/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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