DOR NA CONSCIÊNCIA! Não suporto mais o peso em minha consciência. Pensei em procurar uma amiga, mas tive medo, meus pais então, talvez não aceitassem, Deus me livre! E meu marido, seria uma desgraça. Sou casada há cinco anos. Tenho uma filha. Nosso casamento não andava bem. Eu e meu marido temos idéias totalmente diversas. Eu o amo, tenho certeza, mas como estávamos nos desentendendo em demasia, resolvemos nos separar numa boa, para dar um tempo, nos vendo de vez em quando. Como ele não permitiu que eu trabalhasse durante o tempo em que estivemos casados, consegui um bom emprego, assim que me vi livre. Havia uma entrevista marcada em Curitiba, na matriz da empresa. Ao tomar o avião, fui a ultima a embarcar e sentei-me ao lado de um jovem dentista muito desinibido, agradável e de conversa bastante simpática. Nosso entrosamento foi sincronizado. Como tínhamos negócios rápidos na capital, marcamos o nosso vôo de retorno no mesmo avião. Na volta fazia um frio intenso e ele me ofereceu seu casaco de couro. Sua gentileza e o gesto me comoveram. Ao ajudar-me a vesti-lo, tocou com a ponta dos dedos em minhas mãos e no meu pescoço. Só isto fez com que me sentisse quente e que meus seios se arrepiassem. Ele percebeu, mas como a viagem era curta, tudo foi rápido e apenas trocamos nossos telefones. Finalmente, encontramo-nos num sábado à tarde, em minha casa, tomamos uns aperitivos e combinamos sair à noite. Ele veio me buscar as dez horas. O frio era intenso e chovia. Fomos a um drive-in, uma espécie de bar que serve no carro. Pedimos um lanche leve, com cerveja. Ele começou a acariciar meus cabelos com uma gentileza que me fez molhar as calcinhas. Tomou-me nos braços e beijou-me de repente. Foi a gota d’água. Apertei-o junto a mim. Vagarosamente, abriu minha blusa com gestos quase imperceptíveis. Deixou meus seios morenos à mostra. Envergonhada, tentei guarda-los, mas não resisti aos carinhos de seus dedos nas aureolas arroxeadas. Finalmente, beijou os bicos dos meus seios, que estavam tesos, quentes, mordiscando e sugando como querendo tirar algum leitinho. Já sem blusa, nossos corpos se tocavam em abraços e carinhos enlouquecedores. Quando dei por mim, minha saia estava no banco traseiro. Um frio de lascar e eu ali, seminua, só de calcinha, mas toda quente. Enquanto mamava em meus seios, sua mão afastava minhas coxas, e apertava minha xoxota, por cima da calcinha, para logo depois, afastar o tecido e com a ponta do dedo ficar girando meu grelinho. Senti desejo de corresponder ainda mais a todo este êxtase, abrindo a calça dele para colocar o pênis petrificado à mostra. Era enorme, quase duas vezes o de meu marido. A minha calcinha foi arrancada e dava um adorno sofisticado, pois estava pendurada no espelho retrovisor. Com muito jeito, ele me fez sentar com a parte mais elevada do meu posterior, encostada ao volante. As pernas permaneceram abertas e para cima, eu estava de cócoras em seu colo, meio curvada e com os seios quase lhe tocando a boca. A posição era meio incomoda, mas seu pau tocava minha vagina úmida, penetrando-a apenas um pouco. Subitamente, ele retirou o pau e começou a pincelá-lo entre minhas nádegas. Fiz menção de levantar, pois entendi que sua intenção era comer meu cuzinho virgem. Fui contida delicadamente e, num gesto sereno, de quem sabe o que está fazendo, levou a mão até a bandeja, onde estavam os restos de nossos lanches, pegou um saquinho de maionese e encheu o dedo indicador para depois untar o seu bonito cacete. Repetiu o gesto e lambuzou-me o cuzinho, por inteiro. Aprumou o pau em direção ao alvo e foi penetrando lentamente. Doía muito. Eu gemia e, querendo levantar, acabava escorregando, caia e era cada vez mais penetrada. Nossos lábios se tocavam. Decidi satisfaze-lo ao máximo com meu sofrimento. Comecei a gingar a bunda em círculos, enquanto ele fazia vaivém, numa foda cadenciada. Doía, mas eu não queria que acabasse; era uma travessura que jamais havia imaginado realizar, mas... Estávamos suados, quando senti que jatos quentes jorravam de seu cacete, no fundo de meu rabinho. Quando terminamos, eu não queria me mover, ainda com o anus cheio de carne e esperma. Nós não queríamos. Ficamos alguns segundos paralisados. O cacete quente e devassador repousava. Fui beijada ternamente; correspondi e, pela primeira vez, entendi que amor é muito mais dar do que receber. Hoje estou vivendo novamente com meu marido. Ele não sabe de nada. Tento ser feliz e estou quase conseguindo, mas esquecer quem me ensinou a amar é quase impossível.
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Gostei do conto, eu não vejo com traição, a mulher não estava separada do marido. Se não quiser sair novamente com o dentista a mulher pode colocar esta aventura como uma lembrança gostosa.
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