Não é todo mundo que gosta de histórias sadomasoquistas, mas como isso me marcou muito, resolvi contar o que me aconteceu. Sou uma jovem de 20 anos, bonita e saudável, e não admitia, talvez nem mesmo soubesse, que era masoquista, mas acho que agora me restam poucas dúvidas. E a descoberta ocorreu em novembro, quando meus pais viajaram e eu fiquei em São Paulo porque tinha provas na Faculdade. Eu já não era virgem há muito tempo, mas nunca tinha gozado. Também tinha curiosidade de ver um filme pornô no cinema e, uma noite, resolvi realizar meu desejo. Como gostava de usar roupas sensuais, vesti uma mini-saia de couro preta, meias e cinta liga pretas, sapatos pretos e uma blusa ligeiramente transparente, sem sutiã. Escolhi um cinema no Largo 13 de Maio, onde estavam passando dois filmes que pareciam de nível bem baixo. Cheguei e entrei rapidamente, o cinema estava escuríssimo. Pouco depois, um homem sentou ao meu lado e foi logo me cantando. Mal podia ver como ele era, apenas que tinha barba, era robusto e parecia mulato. Até ai me afastar, mas ele tinha um jeito agressivo e grosseiro que me surpreendeu, logo botando a mão em mim e me chamando de vagabunda gostosa. Em poucos minutos. Ele estava com uma das mãos em minha xoxota, a boca me engolindo os seios. Ele disse que morava perto e queria que eu fosse com ele. Na hora, fiquei receosa, pensei em negar, mas fazia tempo que não trepava e estava taradinha, louca para dar. Topei e saímos do cinema, caminhamos algumas quadras e paramos em frente a um pequeno prédio, onde ele morava, num minúsculo apartamento. Entramos, estava escuro, ouvi o barulho da chave fechando a porta e só então ele acendeu a luz. Notei que a chave não estava mais na fechadura e que era um apartamento muito simples, pequeno e cheirando a mofo. Comecei a sentir medo, disse que não poderia ficar, que precisava ir embora. O homem veio se aproximando, eu me afastei. Ele avançou, me agarrou pela blusa e me deu uma bofetada tão violenta que me fez cair atordoada. Ele estava furioso, dizendo que eu não podia provocá-lo, ir até ali e resolver ir embora. Que eu só sairia dali se fizesse tudo o que ele mandasse. Levantei, minhas pernas tremiam violentamente. Ele tirou toda a roupa, acomodou-se sentado na pequena cama, ligou o rádio e mandou que dançasse um strip-tease para ele. Parecia tão furioso que não tive coragem de negar e obedeci, mas mais tremia do que dançava. Parei duas vezes, implorando que me deixasse ir, mas ele levantou, nas duas vezes, e me encheu de bofetadas e tapas. Quando terminei, completamente nua, chorava muito e estava apavorada. Ele ria. Pegou uma corda no armário e me amarrou os punhos juntos. Eu perguntei o que ele queria e ele me mandou calar a boca. Me puxou para perto da parede e vi um gancho no alto, por onde passou a corda e me pendurou, até me deixar toda esticada. Então, com firmeza, prendeu a corda. Também pegou um pedaço de cabo de vassoura e amarrou meus pés, mantendo um em cada extremidade, deixando-me com as pernas bem afastadas. De frente para ele, vi-o aproximar-se e começar a lamber e chupar minhas tetas. Mas logo começou a mordê-las fortemente, e isso doeu muito, fazendo-me chorar convulsivamente. Ele então vendou meus olhos e me virou de costas. Passaram-se alguns minutos em que só ouvi ruídos. De repente ele disse baixinho, bem perto de minha orelha, que de nada adiantaria gritar, que ele faria muito mais se eu gritasse. Não entendi e fiquei quieta, e só então senti a primeira lambada nas nádegas. O susto foi grande, a dor, maior ainda. E se seguiu uma série de lambadas do que, depois eu vi, era uma corda de couro trançado, parecendo um chicote. A dor era imensa, eu chorava sem parar, mas não me atrevia a gritar. Ele bateu nas costas, bunda e coxas. Chamava-mede puta, vadia, até que parou. Então, aproximou-se e começou a esfregar o pau na minha bunda, tão machucada que ardia demais. Tirou a venda de meus olhos e me puxou a cabeça para trás, pelos cabelos, dizendo coisas que eu não compreendia. Voltou então a me bater, desta vez com um grosso bastão de borracha, que parecia um cassetete. Espancou-me a bunda violentamente. Quando parou, eu já não tinha mais forças. Me desamarrou e eu cai. Só então pude perceber que minha boceta estava toda molhada e eu sentia, além da dor física, uma estranha sensação de excitação e prazer. Parou de pé na minha frente e mandou que eu chupasse o seu pau. Ajoelhei e obedeci, era enorme, mal cabendo na minha boca. Chupei seu cacete, o saco peludo, a virilha, as pernas, e ele me pegou pelos cabelos e começou a balançar minha cabeça para frente e para trás, o pau quase chegando na garganta. Então, me virou de costas, me mandou ficar de quatro. Colocou-me alguma coisa enorme na vagina, enfiando tudo. Abaixei a cabeça e vi que era o bastão de borracha. Ele estava ajoelhado atrás de mim e o senti cuspir no meu rego, espalhar a saliva e enfiar um dedo em meu anus. Disse que era apertadinho, que ia me foder o rabo. Nunca tinha sido sodomizada, e ainda tinha aquele bastão na boceta. Mas aquilo tudo parecia estranhamente agradável para mim. Ele encaixou a cabeça do pau no meu rabo e enfiou tudo de uma vez. Eu gritei de dor, parecia que ele estava me rasgando toda com aquele pau quente e grande, entrando e saindo sem parar no meu cu. Fiquei mexendo no meu clitóris e senti um prazer cada vez maior. Acabei sentindo o meu primeiro orgasmo e pouco depois ele também gozou, tirando o pau e espalhando esperma por toda a minha bunda. O homem afastou-se e ficou sentado alguns instantes. Então levantou, jogou-me um pano para me limpar, disse que ia tomar banho e não queria me ver ali quando terminasse. Abriu aporta do apartamento e entrou no banheiro. Vesti-me rapidamente e sai. Ainda era noite e sentia dores horríveis. Peguei um táxi e vi que o filho da puta também tinha roubado meu dinheiro. Ao chegar em casa, mandei o motorista esperar, peguei mais dinheiro e o paguei. Ao tomar banho, pude ver o que ele fizera comigo. Em meus seios havia manchas arroxeadas e marcas de dentes. Em meus braços, inúmeras manchas. Mas o pior estava atrás, em minhas pernas, costas e nádegas; enormes hematomas, provocados pelo bastão. Era impossível me movimentar ou mesmo deitar sem sentir dor. Essas marcas demoraram quase dois meses para desaparecer e eu usava roupas que as escondessem, pois jamais poderia explicar sua origem. Apesar de tudo, jamais vou esquecer aquele dia. E tenho muita vontade aquele mulato rude novamente, e pedir que ele faça tudo de novo comigo, desta vez, sem medo.
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