Conversava com uma velha amiga uma tarde e soube que ela e o marido tinham se libertado sexualmente há vários anos. Os dois já tinham participado de vários ménage, swing e sexo em grupo. Apesar de surpresa, pedi mais dados e ela me enriqueceu com detalhes picantes. Contou que eram vários casais, que se encontravam na casa de um e outro pelo menos uma vez por semana. Às vezes só ela, outras só o marido ou os dois. Falou-me também dos homens, das mulheres, do que faziam e gostavam. Chegou a contar que uma noite fora comida por cinco homens, e duas mulheres a chuparam muito. Acentuou o fato de que nunca gozara tanto na vida, como quando fora chupada melas mulheres. Ela também chupara várias amigas e adorara. Contara tudo entrando nos menores e mais íntimos detalhes, e como não poderia deixar de acontecer, acabamos ficando ambas excitadíssimas. Já estávamos com mais de quarenta anos. Ela era bonita, com o corpo bem feito. Nessa tarde vestia um short resumido, aberto dos lados, e enquanto falava, alisava as coxas bem torneadas. Eu também sentia uma umidade morna entre as pernas, os seios duros de tesão. Éramos amigas de longa data, mas aquelas confidências nos aproximaram ainda mais e acabamos trocando segredinhos sobre a vida sexual, falamos dos maridos, do que gostavam e como. Ela falou dos cacetes que já experimentara e fiquei abismada quando mostrou os tamanhos com as mãos. Para exemplificar melhor, foi ao quarto e voltou com um vibrador idêntico a um cacete de verdade, de 22x5cm, dizendo que o do marido era maior ainda e mais grosso. Comparando com aquela, o do meu marido era um pirulito. Fiquei olhando aquele instrumento, fascinada. Percebendo minha atração, aproximou-se lentamente, com uma expressão safada, ligou o vibrador e acariciou meu rosto suavemente, com a posta macia. Senti aquelas vibrações arrepiarem minha pele, percorrerem como choques elétricos tocando meu corpo, empinarem ainda mais meus seios. Minha boceta ensopada pulsou por dentro, com se quisesse engolir aquilo. Senti o corpo amolecer e me espalhei no sofá. Minha amiga prosseguiu mais decidida naquelas carícias embriagadoras. Passou a grossa cabeça pelos meus lábios úmidos, entreabertos, no pescoço, demorou mais nos seios, que quase estouraram de tão duros. Desceu pela barriga, o ventre, coxas abertas e, subindo, pressionou minha boceta por cima do short. Ficou ali dando pequenos empurrões. Abri mais a s pernas facilitando a manobra, sentindo que ia ter um orgasmo se ela prosseguisse naquelas carícias. Percebendo meu fogo, ajoelhou-se, abriu o zíper do short e o abaixou, juntamente com a calcinha. Tão tarada estava que ergui a bunda para facilitar. Fiquei quase deitada no sofá, as coxas escancaradas. Pincelou minha boceta várias vezes, depois foi enterrando devagar. Acostumada com um cacete bem mais fino, senti minhas coxas serem abertas, dilatadas, chegando mesmo a doer um pouco, mas em nenhum momento pensei em deter aquela entrada. Nunca me senti tão cheia, tão profundamente penetrada e surpresa vi que nada sobrara para fora, tinha entrado tudo! Quando iniciou os movimentos, as sensações foram tão fortes que agarrei seus seios e a puxei para cima de mim. Colou seus lábios nos meus, enroscamos as línguas, bebemos a saliva e tive imediatamente o mais violento e demorado orgasmo de minha vida. Mas ela queria mais, me fez gozar outra vez. Depois soltando vibrador, colou sua boca na minha boceta, me fazendo gozar novamente. Quando sai dali era outra mulher, com outra cabeça e um novo conceito sobre sexo. Naquela semana fui a sua casa todos os dias e nos amamos das mais diferentes formas. Usamos vibrador, as bocas, línguas, os dedos, fizemos meia nove arrancando de nossos corpos os mais alucinantes orgasmos. Um mês depois, aproveitando uma viagem de meu marido, num final de semana, Patrícia convidou-me para participar de um encontro de casais. O encontro seria na casa de um de seus amigos, naquela sexta-feira, e se estenderia até o domingo. Agradeci, dizendo não estar preparada para tanto, já que uma coisa é alimentar uma fantasia, outra é realizá-la. Mas, na sexta-feira, lá estava eu saindo do banheiro, após um demorado banho. Completamente nua, entrei no quarto, parando em frente ao espelho e imaginei-me vista assim pelos homens naquela noite. Bastou esse pensamento para sentir uma pontada na vagina. Caprichosamente perfumei o corpo, caprichei no penteado, e na escolha da roupa que usaria. Voltei ao espelho e a figura refletida, sem dúvida nenhuma deixaria qualquer macho sedento pelo meu corpo. Patrícia recebeu-me efusivamente, dizendo que não iria me arrepender de ter vindo. Estavam já todos presentes e ele me apresentou a eles. Eram quatro casais e três homens sozinhos, sem as esposas, se é que as tinham, todos na faixa dos quarenta anos. Fui recebida alegremente. Com beijos nos lábios. Uma das mulheres chegou ate a colocar a ponta da língua entre meus lábios. Eu estava nervosa e arfante, mas a descontração do ambiente logo me acalmou. Passamos a conversar e a rir como se nos conhecêssemos há muito tempo. Serviu-me salgadinhos e cerveja. Não demorou para que o ambiente mudasse. Os homens começaram a beijar e bolinar as mulheres, um ar de tesão e excitação dominou a sala. As mulheres aceitavam de bom grado as carícias dos machos. Vendo aquilo, também me excitei, os mamilos duros, chegavam a doer, a boceta molhada se contraia por dentro. Um homem loiro e alto sentou-se ao meu lado, atraindo-me para si. Recebi o beijo de boca aberta e enroscamos as línguas. Ele apertou meus seios. A paixão e a luxúria tomaram conta da sala. A contragosto desgrudamos nossas línguas, para ouvir a voz de Patrícia, ditando as regras do jogo. Cada mulher deveria ocupar um quarto. Neles não haveria luz, de modo quer nenhuma saberia com quem estava trepando. Cada mulher tinha cinco minutos para se preparar, quando os homens começariam a entrar. Percorremos um corredor quase escuro, todas ansiosas e apressadas. Entrei, a escuridão era completa. Tateei até achar a cama, tirei a roupa e deitei. Meu coração batia aceleradamente, a respiração arfante. Apertei os seios duros, coloquei a mão entre as coxas e nunca senti minha boceta tão molhada. Parecia que uma torneira fora aberta dentro de mim, o grelo grande, muito duro e empinado. A automanipulação foi interrompida quando alguém entrou. Parecia conhecer bem o quarto, pois foi direto onde eu estava. Segurando-me pelas ancas e abrindo minhas pernas. Senti seu peso e uma pica cutucar entre as coxas. Ansiosa por conhecer o que ia receber, dirigi a mão e segurei o cacete, assustando-me com a grossura. Temi não agüentar tudo aquilo, mas o tesão era tanto que guiei a cabeça para o buraco melado. Soltei um gemido rouco quando forçou a entrada de minha xoxota e continuei a gemer de dor e prazer até senti-lo alojado dentro de mim, tocando meu útero e as paredes, dando a impressão de ser o primeiro homem de minha vida. Arreganhei as pernas para poder acomodar aquela impressionante grossura. Começou a mover-se. Deslizando justo. Minha boceta se contraia, tornando ainda mais apertada aquela penetração. Rebolei freneticamente as ancas em baixo dele. O gozo veio rápido, em ondas poderosas, que me roubaram a capacidade de controle, pinoteando como uma égua no cio. Senti o jarro quente e farto dentro de mim, me incendiando para outro gozo imediato, mas assim que gozou saiu de cima de mim e do quarto. Fiquei deitada, quase sem fôlego, quente e fogosa, ansiosa para gozar novamente. As mãos aninharam-se entre as coxas, sentindo a riqueza e o calor daquela gosma fervente. Outro homem entrou e me cobriu. Segurei o cacete, tão grosso como o anterior e ainda mais comprido. Imediatamente o encaixei no buraco sedento. Ergueu minhas coxas em seus ombros, me agarrou pelas ancas, e fiquei só com as costas no colchão, totalmente em suas mãos. Por um instante a grossa cabeça ficou presa entre os lábios de minha boceta, depois foi penetrando lentamente, fazendo-me sentir cada centímetro até tocar o fundo, mas continuava a entrar, espremendo fortemente meu grelo. Minha voz tornou-se lamento. Balançando as coxas no ar comecei a gozar, enlouquecida pelo tamanho daquele caralho, que parecia querer sair pela minha boca. Gritei de gozo, sentindo a torrente de leite jorrar dentro de mim, diretamente em meu útero. Carinhosamente soltou-me na cama. Não deu tempo para me recuperar do violento gozo e outro homem entrou no quarto. Parecia que faziam fila na porta do quarto para me pegar. Virou-me, colocando-me de quatro na cama. Ajoelhado por trás, me segurou pelas ancas. Pediu para eu pegar o caralho e colocar no buraco que quisesse. Assustei-me, este era ainda maior e mais grosso que os anteriores. Jamais aquentaria aquilo na bunda. Então o dirigi para a boceta, mas não foi ele quem me penetrou. Eu é que empurrei o corpo para trás, fazendo entrar num só golpe, até a raiz. Era tão grosso, que a enorme quantidade de creme que havia dentro de mim foi expulsa, escorrendo pelas coxas. Baixei a cabeça, deixando a bunda empinada e convidativa ao macho que me fodia como a uma cadela. Começou a entrar e sair forte, quase me rasgando. Minhas pernas começaram a tremer por força do orgasmo que se aproximava, mais forte que os anteriores. Meu corpo balançava, empurrado pelas fortes estocadas. Urrou, acelerou e as golfadas inundaram-me inteira. Explodi em outro gozo, caindo para a frente e levando-o junto, ainda atolado em minha xoxota. O gozo fora tão forte que não o vi sair. Alguém me tocou a bunda. Sem forças, nem me mexi. Braços fortes me ergueram e me colocaram em cima de alguém. Uma pica invadiu-me a boceta até o fundo. Outro homem posicionou-se atrás de mim. Minha bunda foi arreganhada e um cacete começou a arrombar meu cu. Fiquei entalada em dois cacetes, um entrando e outro saindo. Um terceiro esfregou-se em minha boca. Não relutei, abocanhei e comecei a chupá-lo. Mesmo quase rasgada por aqueles dois cacetes dentro de mim, tive um orgasmo poderoso. Os dois machos que me fodiam não gozaram e continuaram me castigando com fortes estocadas. O que eu chupava gozou abundantemente, enchendo minha boca e estomago com o creme grosso e quente. Assim que tirou o pau de minha boca, foi imediatamente substituído por outro, estocando fundo. Tive novo orgasmo, parecendo que a escuridão do quarto explodia em estrelas, ao mesmo tempo em que recebia outra rajada de leite na boca. Outro cacete ocupou minha boca. Parecia que todos os machos estavam ali no quarto me fodendo. Dessa vez, quando me debatia em outro orgasmo, os três homens descarregaram, simultaneamente, suas volumosas cargas de porra, enchendo todos os meus buracos de uma vez. Esgotada completamente, adormeci de imediato. No outro dia acordei dolorida, como se uma montanha tivesse desabado sobre mim. Quase não consegui ficar de pé. A luz do quarto estava acesa. Abri as pernas, minha boceta estava aberta, alargada, inchada, pelas coxas escorria um rio de esporra que empoçou no chão. Na cama, uma imensa lagoa, como se um litro de creme tivesse derramado ali. Entrei no banheiro. Demorei mais de uma hora. Me senti melhor, o cansaço diminuiu, as dores quase desapareceram. Não havia ninguém na casa, estavam todos na piscina, onde uns nadavam, outros preparavam o almoço numa churrasqueira. Todos completamente nus. Juntei-me às mulheres. Todas me receberam alegremente, me beijando e fazendo-me perguntas. Delicadamente me despiram, dizendo que naquela noite eu fora a premiada por ser a primeira vez, e todos os machos me comeram. Elas tiveram que se contentar umas com as outras, mas que aquela seria a vez delas usufruírem do meu corpo. E assim foi feito. À noite as quatro mulheres desfrutaram de meu corpo, uma de cada vez, depois todas juntas. Patrícia tinha razão. Nada foi tão gratificante e nunca tive orgasmos tão completos. Hoje faço parte do grupo, sou uma mulher realizada sexualmente. Meu marido, quadradão, naturalmente não sabe de nada.
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