BALZAQUEANA FOGOSA! Apesar de minha pouca idade, 21 anos, e de ter muitas namoradas, uma mulher madura, de seus trinta e poucos anos, mãe de um de meus melhores amigos, não me saia da cabeça. Vera é uma mulher de copo esguio, mignon, de seios miúdos e de coxas roliças, rosto bonito e suave, que faz com que ela pareça ter menos idade. Suas roupas juvenis, também colaboram para que seja ainda mais atraente. Após visitar meu amigo e conhece-la, passei a sonhar em tê-la em meus braços. Mesmo deixando mais ou menos claro o que eu sentia por ela, Vera se mostrava distante, apesar de participar de todas as minhas conversas com seu filho e cobrir-nos de gentileza. Com a chegada do verão, fui passar uns dias na praia com eles, dividindo, os três, uma confortável casa de veraneio. No primeiro dia, Vera vestiu um short minúsculo, que mal cobria as suas nádegas, e uma blusa leve, sem nada por baixo, o que realçava os seios polpudos. À vista daquele corpo jovial, o desejo de uma aproximação tomou conta de mim, a ponto de eu dispensar um banho de mar para ficar ajudando-a nas tarefas da casa. Meu amigo, sem nada desconfiar, deixou-nos a sós. Foi então que Vera passou a notar o meu interesse, mas sem ter certeza, muito sabiamente, mantinha-se a distância. Não permitia nenhum avanço, mas certamente deliciava-se ao saber-se desejada. A beira-mar, vestida apenas com um biquíni sumário, ela passou também a mostrar que notava meus olhares, que acompanhavam todos os seus movimentos. Minha audácia, foi o ponto importante em nosso relacionamento, pois me dispus a elogiar a beleza de seu corpo e a sensualidade que irradiava. Vera aceitava meus elogios, e mais calma, passou a admirar minha corte, esperando sempre os momentos que ficávamos sozinhos. Numa tarde, depois de pegar muito sol, Vera deixou-nos e voltou para casa. Disposto a vencer todos os obstáculos, descartei-me de meu amigo, e resolvi ir até a casa, para encontrar-me com sua mãe. Quando cheguei, pulei o muro e entrei pelos fundos, dirigindo-me diretamente à porta do banheiro, de onde vinha um barulho de água. Encostado na parede esperei. Vera saiu completamente nua, e ao ver-me espantou-se com a minha presença inesperada. Nesse momento ela tentou fugir de mim, tentando tapar os seios e a boceta depilada com as mãos, argumentando a respeito da impossibilidade de haver qualquer coisa entre nós. Firme, disposto a tudo, avancei, impedindo-a de sair de minha frente, enquanto com uma das mãos eu a impedia de cobrir o corpo nu. Avancei mais e puxei-a para mim. Quando senti seu corpo nu e ainda molhado juntar-se ao meu, estremeci. Envolvi Vera com os braços e forcei um beijo, que foi impedido. Tentei de novo, mas ela desvencilhou-se. Eu continuei a agarrá-la, numa luta de desejo contra o preconceito. Vera, ao sentir o meu cacete duro, que pulsava já do lado de fora da sunga, não resistiu mais e permitiu que meus lábios se grudassem aos seus. Colado a ela, arrastei-a para o quarto, onde caímos atracados na cama. Vera era bolinada por mim, que cobria seus peitos com meus beijos gulosos, e mordidas pequenas nos bicos pontudos, enquanto minhas mãos exploravam o interior de suas coxas. Desci minha boca até sua vagina, sugando-lhe gulosamente os pequenos lábios e o grelo saliente, enfiando a língua no túnel do amor. Eu sentia os sucos de seu desejo escorrendo para minha boca. Abrindo-lhe ainda mais as coxas, caprichei na chupada, fazendo com que ela vibrasse de prazer. Vera começou então a dirigir a minha atuação, pedindo que eu concentrasse a chupada no seu grelo, metendo a língua de vez em quando na sua vagina. Minhas mãos livres, apertavam seus peitos e sua bunda. Não demorou e ela gozou, gemendo e arfando muito. Levantei o corpo, retirei a sunga e fiquei nu diante de seus olhos. Vi sua expressão de surpresa ao contemplar o tamanho de meu cacete. Ela confessou, com a voz rouca, que jamais imaginara um daquele tamanho, pois o único que conhecera fora de seu ex-marido, e nem se comparava com o meu. Confessou também que tinha medo. Chupei-a mais um pouco, e quando a senti louca de desejo, levantei o corpo e coloquei o pau em sua boca. Ela começou a chupá-lo com sofreguidão. Não demorou para que eu ficasse louco de vontade de gozar, mas como não queria derramar toda a carga em sua boca, deitei-me de costas para relaxar. Este gesto inesperado acabou com ela, pois gozara varias vezes em minha boca e esperava que eu acabasse na sua também. Argumentei que eu tinha que terminar dentro dela, convencendo-a a vir por cima de mim e sentar-se em minha rola. Ela acabou aceitando e ajeitou-se sobre a rola, tentando receber-me dentro de si, Vera molhou a glande nos lábios de sua boceta e posicionou o pau na entrada de sua caverna. Depois com movimentos lentos e cuidadosos, foi arriando o corpo. A cabeça teve dificuldade para entrar, e eu mesmo observei que meu cacete era demasiado para a estreita xoxotinha. Mas insisti e consegui fazer com que a cabeça abrisse caminho naquele túnel. Passando a glande, Vera sentou-se um pouco mais, fazendo-me entrar até a metade. Ela sentia meu caralho invadindo seu interior, gemendo baixinho. Daí passou a cavalgar-me lentamente, levantando e abaixando o corpo, quando resolvi levantar o quadril e meti tudo de uma vez. Segurando-a pela bunda, puxei-a contra mim e enterrei o pau até tocá-lo no seu útero. Vera gritou, tentou fugir ás minhas investidas, mas consegui segura-la. Passada a dor, ela começou a contrair a sua musculatura vaginal, ao mesmo tempo em que passou a se movimentar agilmente sobre mim. Ficou cavalgando-me até atingir vários orgasmos. Quando resolvi gozar também. Agarrado nela, virei o corpo, fazendo com que ela ficasse por baixo de mim, levantei suas coxas, depositando os pés em meus ombros, e passei a estocá-la com firmeza, movimentando meu corpo de encontro ao dela, o saco batendo em sua bunda, até que acabei enchendo sua concha de esperma, numa grande quantidade, que passou a escorrer por sua bunda, enquanto eu sentia outros gozos seus. Movimentávamos-nos sem parar, e sem tirar dentro, continuei mexendo, com o pau ainda duro, dando um prazer sem igual a minha companheira. Ela não se agüentava, a foda ficou uma loucura total, acabei gozando pela segunda vez. Como já estávamos a algum tempo juntos, Verta resolveu interromper a foda, pois temia que seu filho chegasse a qualquer momento e nos visse juntos. Continuamos com nossa farra nos dias seguintes, voltamos a nos encontrar várias vezes, realizando mil loucuras sexuais.
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