Meu marido e minha mãe, me trairam!

Casada, 23 anos. 1,72 m, 63 kg, morena, seios grandes, cintura esguia, pernas e coxas torneadas; sei que sou uma mulher atraente. Por isso me visto de modo a despertar o desejo no sexo oposto, o que me permitiu conquistar meu marido, Paulo.
Após dois anos de namoro, recheados de carinhos íntimos, casei-me ainda virgem. Conheci no casamento os prazeres carnais, e meu marido, usando toda sua experiência, ensinou-me como retirar do sexo todo seu prazer.
Meu casamento era feliz até a oito meses, quando minha mãe de 40 anos e viúva há cinco, veio morar conosco. Ela é uma mulher ativa, alegre e cheia de vida e seus amigos passaram a freqüentar nossa casa. Um deles, Alfredo, começou a sair com ela e tornou-se seu amante.
Renata, minha mãe, transformou-se. Passou a vestir-se com mais apuro, usar roupas insinuantes, se maquiar e a chamar mais atenção dos homens.
Isso mexeu com meu marido, que passou a olhá-la com tesão, disfarçando-o em minha frente. Mas um dia, ao retornar mais cedo da ginástica, percebi que Paulo já estava em casa. Sem me preocupar entrei e ouvi ruídos vindos do quarto de Renata. Abrindo a porta, vi Paulo de costas para a porta, acariciando a vagina de Renata, enquanto chupava um dos seios. Sufoquei um grito e ali, paralisada, vendo minha mãe, de olhos fechados, gemendo de tesão. Sai correndo e Paulo, percebendo minha fuga, me seguiu.
Ele tentou se explicar e me consolar, mas eu não queria ouvir nada. Naquela noite ele dormiu no sofá. No dia seguinte, ainda revoltada, sai disposta a contar para o Alfredo a pouca vergonha que presenciara e exigir que Renata se mudasse de casa.
Alfredo me recebeu meio surpreso. Após contar toda a estória, quem ficou surpresa fui eu. Ele revelou que já sabia de tudo havia tempo e começou a me cantar descaradamente, dizendo que sentia uma grande atração por mim, enquanto me servia de uma dose dupla de bebida, para me acalmar.
Ele se aproximou. Tentei me desvencilhar, mas acabei cedendo ao seu ardor e correspondi, vitimada pela tonteira da bebida. Senti sua língua penetrar minha boca, e com espírito vingativo colei meu corpo ao seu. Alfredo me conduziu para a cama, onde principiou a me acariciar. Eu, que nunca havia sido infiel, deixei-me levar por suas carícias e entreguei-me totalmente. Nua, acariciei seu cacete, sentindo em minha boca a umidade de sua excitação, enquanto meus próprios sumos escorriam pelas coxas.
Carinhosamente ele abriu minhas pernas e me penetrou com virilidade, até o orgasmo pleno e profundo. Lânguida, derramada e satisfeita, ouvi Alfredo declarar seu desejo pelo meu corpo.
Para meu azar, Renata havia chegado (ela tinha as chaves da casa dele) e nos flagrara nus na cama. Vesti-me e sai envergonhada, com a facilidade com que me entregara a outro homem. Permaneci fora de casa o dia inteiro.
À noite, Paulo e Renata me aguardavam na sala, tomando drinques. Renata vestia uma blusinha branca transparente, seios à mostra; sua coxa deixava à vista as coxas, deixando visível que não usava lingerie. Ela estava simplesmente maravilhosa. Paulo comentou que sairíamos para jantar. Tomei um banho e me arrumei o mais provocante que pude, não colocando calcinha ou sutiã, como ele gostava. Queria agradar e recuperar meu marido. Ao retornar à sala, ele e Renata se beijavam e acariciavam. Gelei.
Paulo me disse que Renata havia contado tudo sobre meu encontro com Alfredo. Portanto, dali para frente, ela seria sua amante definitiva e eu teria a liberdade de procurar qualquer homem que me satisfizesse sexualmente. Chocada, ouvi ainda que naquela noite Renata fosse a companhia dele e eu seguraria vela.
O jantar foi insuportável, tive que agüentar o casal dançando a noite inteira. Ao voltarmos para casa, fui para o quarto de Renata, enquanto ela dormia com Paulo em nossa cama. Ouvi o ruído de sua trepada até adormecer, no travesseiro úmido de minhas lágrimas.
Continuei a morar ali, para reconquistar meu marido. Nas semanas seguintes me satisfiz com masturbação, pois Paulo não me procurava sexualmente. O cacete por quem tinha tanto desejo era só para minha mãe.
Num sábado à noite, Alfredo telefonou-nos, para irmos a um jantar em sua casa. Ele já me telefonara inúmeras vezes, mas eu recusara todos os convites para sairmos. Paulo e Renata não foram, mas me obrigaram a ir, ameaçando dar-me uma grande surra.
No jantar, Alfredo solicitou que eu servisse de companhia para um amigo seu, Silvio, negro, alto, forte e de bom papo. Silvio revelou que sabia de minhas intimidades com Alfredo. Fiquei envergonhada, mas ele logo me descontraiu com sua conversa e um pouco de bebida, me convencendo a ir para sua casa, onde nos encontraríamos com Alfredo mais tarde. A casa não tinha vizinhança. Com piscina à disposição, noite quente e bebida em demasia, tomamos banho nus.
A visão daquele corpo nu despertou todo o meu tesão recolhido. Aproximei-me de Silvio e acariciei seu enorme cacete. Ele forçou minha cabeça e eu chupei aquela pemba. O pau mal cabia em minha boca e o jato de seu gozo escorreu pelo meu queixo e seios. Alfredo chegou naquele momento e comentou o tesão que aquela visão lhe proporcionara. Instigou Silvio a me amarrar na cama para que ambos se servissem de mim. Implorei por clemência, totalmente envergonhada, mas foi em vão. Ataram-me à cama, braços e pernas totalmente arreganhados, fui filmada em detalhes e obrigada a me prostituir com ambos. Meus seios esmagados e torcidos pelas mãos fortes de Silvio ficaram doloridos, minha buceta foi usada por Silvio, que tinha o maior caralho que eu já havia visto, com uma violência de estocadas que quase deslocam meu útero, e Alfredo comeu meu cuzinho com a mesma intensidade, ambos queriam me deixar totalmente arrombada.
Exausta, adormeci com o gosto de esperma na boca, e escorrendo de meus outros dois buracos para o lençol. Acordei ao meio-dia, eles me soltaram para que eu preparasse o almoço. Andava com as pernas abertas e o rabo dolorido e arrombado. Após o almoço, me ataram à mesa e me comeram à vontade, mesmo com meus protestos e lamurias. A vara de Silvio arrombou meu cu impiedosamente. Alfredo apertava e mordia os bicos dos seios. Meus gritos de dor perdiam-se naquela casa isolada.
Ao anoitecer, levaram-me para casa, nua. Fui recebida por Paulo e Renata, que comentaram que eu devia ter tido um excelente fim de semana.
Dolorida, arrombada, violada fui tomar banho. E assustei-me com as marcas de castigo que havia sofrido. Vergões e manchas roxas cobriam meus seios, meu cuzinho e boceta estavam dilacerados e sangrando, meus peitos não agüentavam sequer o roçar da camisola, sentia meu rosto arder devido aos tapas que levara.
Na manhã seguinte, Paulo obrigou-me a foder com ele. Implorei que não me fodesse, pois não agüentava de dor, mas com auxílio de Renata, ele usou e abusou de mim, enfiando um vibrador quando ficou exausto. Tive que engolir, pela xoxota e pela bunda, um mastro da grossura de um cano. Minhas pregas romperam-se definitivamente.
A humilhação foi total e passei uma semana sem poder sentar. Daí em diante, Renata dorme com Paulo, que me fode quando tem vontade.
Meu tesão, tenho que me satisfazer com o Alfredo, o Silvio, e outros homens que eles me fizeram conhecer. Paulo também me faz ir a reuniões, quando de “entreter” seus contatos profissionais, como prostituta de luxo. Em algumas dessas reuniões Renata comparece como sua mulher, e eu chego separada, como secretária especial, sendo constantemente filmada. A filmoteca é preservada por Paulo, Alfredo e Silvio, Dela constam cenas de sexo explicito, lesbianismo, e orgias nas quais participei.
Não sei até quando agüentarei tudo isso, mas tenho que me submeter se quiser ter meu marido de vez em quando. Alem disso, devo ser boa de cama, pois as solicitações são constantes e não faltam clientes que me proporcionam algum ganho, pois Paulo não me sustenta mais, embora vivamos sob o mesmo teto.
Qualquer dia relatarei outras relações que fui obrigada a participar, perpetuando o meu eterno sacrifício

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Comentários


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Adoro-coroas Comentou em 03/01/2015

Ai ja e abuso vc sendo mulher consegue outro homem q te ama




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Ficha do conto

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gogofredo

Nome do conto:
Meu marido e minha mãe, me trairam!

Codigo do conto:
57475

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/12/2014

Quant.de Votos:
8

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