Iniciações Sexuais! Com um cão e um homem!

Vou contar fielmente como aconteceram os momentos mais marcantes de minha iniciação sexual. Tudo aconteceu em 1964, quando eu tinha 18 anos e vivia com meus pais no interior da Itália. Era filha única, amiga dos pais, aluna aplicada. No time de basquete, a melhor jogadora. Era feliz e inocente. Não conhecia nada a respeito de sexo. Foi uma amiga, a melhor que tive, quem me abriu os olhos e a quem darei o nome de Farah. Ela tinha na época 21 anos e teve grande influência na minha vida sexual. Eis que procurando uns livros na estante de meu pai, encontrei escondidas, diversas revistas. Revistas essas que me impressionaram, chocaram a minha inocência. Evidentemente que Farah precisava vê-las. Pedi então que viesse até minha casa, para poder lhe mostrar o achado. Ela veio. Encontrou-me sozinha. Experiente, aproveitou-se de minha inocência e submissão. Depois de ter conversado um pouco comigo, de ter colocado veneno em minha mente, ela se aproximou de mim, e como se me ensinasse algo, excitou meu corpo com suas mãos. Vibrei apaixonadamente. Boa aluna, aprendi rapidamente os segredos e os mistérios da vida sexual. Passei a gostar daquelas carícias de minha amiguinha.
De manhã, como sempre fazia às sextas-feiras, fui para sua casa. Era lá que revia os estudos. Como não tinha aulas no sábado, aproveitava para curtir um passeio ao lado de Farah.
Quando entrei em seu quarto, tive uma surpresa. Nua na cama, de braços abertos, esperava-me para outra sessão de luxúria. A um canto, deitado, seu cão Rex, nos olhava. Tentei enxota-lo para fora do quarto, mas fui impedida por minha amiga, ela explicou que um animal irracional jamais saberia o que iríamos fazer, e nem contaria para ninguém. Despi-me com certo pudor e alguma relutância, mas nos braços de Farah, acabei por esquecer qualquer timidez.
Sadicamente, a minha melhor amiga, como havia premeditado, levou-me ao delírio, fazendo-me quase que inconsciente, ficar de quatro. Aterrorizada, fui coberta pelo cão. Meus esforços para fugir foram baldados. Presa pelas patas do cão e com o controle de Farah, o animal rosnando num cio bestial, teve seu pênis colocado na entrada de minha vagina virgem, fazendo-o achar o que queria. Gritei de dor, quando o pau do cão entrou certeiro e profundamente em minha bucetinha. Deixei de chorar de dor, para gemer de gozo. Contorcia o corpo em orgasmos sucessivos. Quando ele uivou nas minhas costas, movimentando com rapidez o corpo peludo, gemi loucamente e perdi os sentidos.
Algum tempo depois, recuperei a consciência, com Farah limpando o sangue e esperma do meu ventre e pernas. Chorei de raiva. Tinha sido deflorada por culpa de Farah, e o mais grave, perdi a virgindade pela brutalidade de um cão. Zangada, durante umas semanas, fiquei sem querer reatar a amizade com Farah.
A falta das carícias de Farah era mais forte do que a zanga. Acabei por voltar, a sua tarada influência envolvia-me. Derretia-me nos seus braços e sofria, quando ela queria que agüentasse as arremetidas do seu cão. Ela atingia o orgasmo vendo-me ser fodida pelo animal.
Entretanto, passei a sentir mais prazer naquela posse canina do que anãs carícias de Farah. Fui sua cúmplice, quando começou a ter um caso com outra moça. Nossos pais de nada suspeitavam, confiavam no nosso aparente bom comportamento. E eu, sozinha era uma amante dócil, gozando passivamente a escravidão carnal. De quatro, ou acrobaticamente de frente, conforme os caprichos de Farah, o cão, na sua função de macho, cobria a fêmea que se entregava.
Quando meus pais foram transferidos para outro pais da Europa, permaneci naquela cidadezinha. Estava no meio do ano e não poderia abandonar o colégio. Iria então mais tarde, me reunir a eles. Contava 19 anos e sentia-me mais livre e adulta, sem a vigilância burguesa de meus pais. Farah não se interessava mais por mim. O adorável cão pastor tinha ido de vez para a fazenda da família de minha amiga.
Senti saudades daqueles tempos. Os rapazes que saiam comigo eram infantis, não conseguiam excitar-me a ponto de me entregar a algum deles. O desejo de me entregar a um homem de verdade era cada vez mais profundo. Finalmente, consegui encontrar a pessoa que procurava. Tratava-se de um ex-atleta e massagista do clube que eu freqüentava. Dedicado e respeitador, ele tinha uns 15 anos mais do que eu. Era o meu ídolo de infância. Nas suas massagens, agora, eu sentia a diferença dos tempos de outrora. Nascia o prazer da mulher desabrochando para a vida. Estava disposta a seduzir aquele homem. Seu temperamento discreto muito cooperava para eu colocar em prática os meus planos.
Certa noite no balneário, alegando cansaço, deitei-me sobre um dos braços, enquanto minhas colegas de basquete tomavam banho e se preparavam para ir embora. Fiquei só, recusando a oferta de uma carona.
Pouco a pouco o silêncio tomou conta de tudo o que me rodeava. Fiquei aguardando o ruído dos passos do homem desejado. Os seus passos se aproximavam. Rapidamente, nua e tremula, fui para o Box do chuveiro, aguardando seu aparecimento. Ficou estupefado à porta. Fitou-me por uns momentos. Forcei um sorriso encabulado. Entrou sem tirar os olhos do meu corpo arrepiado, formoso e tentador. Despiu-se, pegou uma toalha e a estendeu sobre um dos bancos, no fundo do balneário.
Com um gesto, chamou-me. Molhada e ansiosa com o coração aos saltos encaminhei-me para ele. Parei de pé à sua frente. Já não era eu quem seduzia, era ele. Os seios pequenos tremeram e os bicos ficaram rijos quando seus lábios lamberam a pele macia. Uma de suas mãos percorreu o vão entre minhas coxas e tocou-me na boceta, dedos agitados ficaram molhados no mel que escorria de minha gruta do prazer. Olhei para baixo e vi seu pau teso. Fiquei arrepiada quando suas pernas musculosas abriram as minhas. A mão forte espalmou-se no meu baixo ventre, e os dedos acariciavam de leve minha vagina.
Por uns momentos ficamos assim. Com as mãos na minha cintura, ele forçou lentamente meu corpo de encontro ao dele, meu sexo colando ao seu. Dei um grito de dor quando a cabeça rija e flexível entrou entre os lábios de minha xoxota molhada e contraída. Tentei fugir à penetração dolorosa. Senti, tarde demais, que eu era pequena para ele. Estava bem presa e era tarde para recuar. Soluçando e dando pequenos gritinhos de dor, pela pressão que sentia quando aquele enorme pau se enterrava em mim, fui abaixando lentamente o corpo, até sentir as bolas de seu saco encostarem-se em minha bunda.
Fiquei sentada no seu colo. Com maior intensidade, sentia a brasa de seu cacete a latejar dentro de mim. Gemendo de gozo, subindo e descendo, com a ajuda do homem que me possuía, atingi um orgasmo que ansiava há muito tempo. Ele deu um urro animal, e ejaculo copiosamente o seu esperma quente dentro de mim.
Cai meio tonta sobre as toalhas. Tentava recuperar o fôlego, olhando para ele, que tomava banho. Másculo, caminhando ao meu encontro, enxugando o corpo que brilhava. Um verdadeiro Adonis. Quando se ajoelhou ao meu lado, recuei o corpo num movimento de repulsa. Senti por breves momentos a vergonha daquele relacionamento quase violento. Mas não imaginava o que ele queria. Ele empurrou-me de encontro ao banco, ficando de quatro, ajoelhada no chão, com a bunda empinada em sua direção. Ele passou a acariciar e separar minhas nádegas, expondo o cuzinho ainda virgem, onde depositou sua saliva, e fui subjugada. O meu corpo frágil, perante sua envergadura, sucumbiu.
O meu cu foi invadido, pela primeira vez, por aquele cacete possante e rude. A chorar fui possuída novamente. Quase não agüentava seus movimentos vigorosos, que eram cada vez mais rápidos. Depois de algum tempo; o fim, gemi loucamente, num gozo frenético. Ele tirou o pau de meu cuzinho, e o esperma escorreu perna abaixo. Fomos a seguir, os dois, para debaixo do chuveiro.
Ele foi massageando meu corpo quente. Sua língua percorria cada curva de minhas ancas, roçando por entre as coxas. Desfaleci quando lambiscou meu clitóris enrijecido. Ele continuou seus movimentos, senti próxima a presença do orgasmo; segurei firme sua cabeça, e gritando de gozo fiz com que ele sorvesse meus sucos de prazer.
Relaxada, sequei calmamente meu corpo jovem; prometi-lhe que voltaria outras vezes, e assim o fiz. Foram muitas as loucuras, que vivi com aquele homem e nunca, em toda a minha vida, encontrei um que chegasse perto de sua virilidade.
Fui ao fim do ano encontrar meus pais. Voltei ao Brasil. Hoje muito mal, o meu marido me leva a um orgasmo, mas já me acostumei a sua incompetência na cama e não mais me permito outro relacionamento. O que sinto profundamente, são saudades daqueles tempos maravilhosos.

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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Iniciações Sexuais! Com um cão e um homem!

Codigo do conto:
57476

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
09/12/2014

Quant.de Votos:
5

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