Não sei o porquê, mas eu sempre desconfiei do tio Mauricio. Não sei a partir de quando comecei a reparar nele-talvez já fosse o inicio do que viria a sentir mais tarde -, mas algo me dizia que, por trás daquele homem distinto, havia algo misterioso. Família tradicional de uma cidade do interior de Minas, eram sete irmãos, minha mãe a do meio, tio Maurício, o caçula. Nas ocasiões em que a família se reunia na casa de vovó, eu notava que se ausentava e ficava por horas na sua biblioteca-escritório, um aposento em que ele transformara em local de trabalho. Um dia, entramos eu e a tia Lúcia repentinamente na biblioteca. Tio Maurício remexia numa pequena caixa de madeira e, ao nos ver, fechou-a abruptamente e trancou-a a chave. Tia Lúcia não reparou e emendou logo outro assunto, mas aquilo não me saiu da cabeça. Que ele guardava naquela caixa? Numa dessas festas de família, com pessoas da alta sociedade, vi tio Maurício se encaminhar para sua biblioteca. Logo depois, a promotora de justiça tomou a mesma direção. Fui me esgueirando por trás da casa até chegar a uma das janelas da biblioteca. Dali, por uma fresta pequena, pude ver a cena surpreendente; meu tio estava em pé no meio do recinto, calça arriada até as canelas; a promotora, ajoelhada aos seus pés, chupava com voracidade o seu pau. Há alguns minutos atrás, numa roda de conversa, seu noivo ao lado, ela reclamava que as adolescentes de hoje davam muito fácil. Agora estava ali, de joelhos, só de calcinhas, meia até o meio das coxas e saltos, mamando a piroca do tio Maurício. Tenho de reconhecer, o corpo dela era bonito, a bunda arrebitada, calcinha enfiada no rego, que ele foi arrancando com os dentes, o safado! Colocou-a de quatro no sofá e começou a comê-la. A promotora de justiça rebolava agora o traseiro na pica de titio como uma puta depravada e gemia de gozo, enquanto seu noivo se embebedava na festa. Depois, ele tirou o pau da buceta e derramou o liquido branco na bunda e costas da mulher. Em seguida, abriu a escrivaninha e apareceu com aquela caixinha misteriosa. Colocou a promotora sentada, de pernas arreganhadas, e foi, em meio aos beijos que dava no grelo dela, cortando com uma tesoura um pouco dos pentelhos da sua boceta. Guardou os pelos num envelope e trancou-o na caixa. Vestiram-se e voltaram para a festa. O filho da puta então colecionava os pelos pubianos das mulheres que comia! Meu tio tão distinto era um grande tarado! E não eram poucas essas mulheres; a promotora, a primeira dama da cidade, até a empregada da minha avó, uma mulata boazuda. Eu, que nessa época tinha 17 anos e ainda era virgem, fiquei louca de tesão. A partir daquele dia comecei a tratar tio Maurício diferente. Acho que ele nunca se insinuaria para mim, por causa da minha mãe. Então resolvi fazer um lance ousado. Um dia, disse à mamãe que iria almoçar na casa de vovó e depois iria para o colégio. Mas a aula naquele dia seria diferente. Após o almoço, me despedi, anunciando que estava atrasada para a aula da tarde. Mas, antes, havia deixado um envelope com um bilhete sobre a pasta do tio Maurício. “Eu conheço seus segredos. Te espero na biblioteca. Um beijo da tua... venha descobrir”. Era tudo ou nada. Quando titio abriu a porta da biblioteca e vi a expressão de seus olhos, senti que ele não recuaria. Eu o esperava, nua, só de tênis e meia, segurando um caderno na frente dos seios e outro escondendo a xoxota. “Gostou da surpresa, titio?”, perguntei com voz dengosa, deixando cair os cadernos. Meus seios intumescidos pularam à sua frente, minha bucetinha cabeluda de pêlos negros realçava ao contraste da marca branca de biquíni com meu corpo bronzeado de sol. “Você é louca... e linda”, respondeu. Foi me tomando nos braços com leveza, começou a me beijar carinhosamente, sua língua foi entrando macia em minha boca. Nada nele era ansioso. Experiente, sabia amar uma mulher. Despiu-se. Quando me beijou de novo, senti aquele corpo nu abraçado ao meu, aqueles braços me apertando, seu pau roçando minha pela, não contive um gemido. “Faz-me mulher”, sussurrei. “Calma”, ele respondeu. Sentou-me no sofá, postou-se de pé a minha frente e dirigiu minha boca até seu cacete. Quis chupar como uma louca, mas ele pediu calma de novo. Disse que iria me ensinar. Fiz como ele mandou, era toda sua, o que ele falava, eu fazia. Primeiro, fui passando a língua por todo o pinto, como se saboreasse um picolé que a gente não quer que acabe. Segundo, dei leves chupadinhas nas duas bolas do saco, após tê-lo também lambido carinhosamente. Só então, enfiei o pau na boca, no início só a cabecinha, chupando como se fosse uma chupetinha de criança, depois fui engolindo toda a piroca, mamando sem afobação, prolongando o gozo do macho. E o gozo do macho deve ser engolido, nunca cuspido, no Maximo deixa-se escapar uma gota de leite pelo canto da boca pra o prazer visual do amante. Lições do tio Maurício, aprendidas por sua sobrinha-auna aplicada. Tio Maurício deitou-me no sofá e beijou-me a boca novamente. Começou a mamar meus seios; sugava de um jeito que logo tive o meu primeiro orgasmo. Ele desceu pelo meu corpo e parou na minha xoxota, sentindo seu cheiro. “Cheiro de buceta de mulher tesuda”, disse. Sugou minhas virilhas e meu grelo, enfiou a língua na buceta. Lambeu meu cu com gosto, voltou à boceta e continuou a chupá-la. Tive meu segundo orgasmo. “Faz-me mulher”, pedi de novo. Titio veio por cima e senti que chegara a hora. Começou a enfiar, mas primeiro só a cabecinha, ficou assim um tempo, indo e voltando devagar, cada vez mais um pouquinho, até que deu uma estocada mais forte. “Ah, tio, ta doendo”. Ficou parado esperando eu me acostumar. Então desabou em cima de mim, enfiando com força. Gemi alto de dor e prazer. As lágrimas que escorreram ele bebeu da minha face. Ele parou de novo me esperando. Pedi que continuasse, que me fodesse, como se fode uma verdadeira mulher. Ele me virou de quatro e começou a estocar minha xoxota. Esse orgasmo – o terceiro- foi o melhor, foi como se uma represa rompesse dentro de mim. Titio aproveitou que eu estava de quatro, e retirou a pica de minha xoxota e dirigiu-a ao meu rabinho. Comecei a rebolar a bunda e os quadris como uma potranca gulosa, engolindo aquele cacete gostoso, até que senti a porra explodindo dentro de mim. Tio Maurício saiu de dentro de meu cuzinho e dirigiu-se a escrivaninha e eu sabia o que viria a seguir. Sim, ele tinha direito a esse troféu, ele podia colecionar meus pentelhos, foi ele quem me tirou o cabaço. E foi dono por muito tempo. Até que tudo ficou impossível, Mas essa é outra história.
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