Muitas pessoas conhecem histórias de Incesto; outras supõem que tudo não passa de pura fantasia, difícil de acontecer. Eu acreditava que cometia um grave pecado transando com minha tia, até tomar conhecimento do caso da Denise e seu filho, o Julinho. E é isso o que vou lhes relatar: Estávamos juntos, eu e titia, quando bateram à porta. Pelado, sem ter como colocar a roupa, tive que me esconder. Ela foi atender. Era dona Denise, a vizinha. Muito agitada, entrou dizendo: “Cometi uma loucura na noite passada, e preciso conversar com você, minha amiga, que é amiga de verdade mesmo... Juro que é uma coisa que nem ao padre conto, mas tenho confiança absoluta em seu silencio”. “Você traiu o Januário”, titia tentou ajuda-la... “Pior que isso!”. “Descobriu que ele é gay? ’”. Dona Denise riu, muito nervosa: “Nada disso...” “Você transou com uma mulher?” “Quer parar e me deixar falar?!” Minha tia ficou quieta. Denise chorou muito. Ambas foram à cozinha. Eu no quarto, de pau duro, as duas conversando. Demorou uma eternidade para Denise falar. “Minhas calcinhas estavam sumindo. Desconfiei do Julinho. Ontem, aproveitei que o pai dele foi viajar, e dei uma geral no quarto, Estavam todas em uma das gavetas dele, escondidas. No fundo, dentro de uma fronha. Imagina o que me veio à cabeça...?” “O Julinho é gay e está usando suas calcinhas!” “Foi a primeira coisa que pensei. Fiquei uma fera. Juntei as calcinhas em cima da cama dele e o esperei chegar da balada. Ele viu que eu estava diferente. Veio me abraçar e me beijar, como sempre faz, mas o evitei. Perguntou o que havia acontecido, mandei-o ir para seu quarto. Ele me olhou desconfiado. Já adivinhando. O descarado nem foi lá ver, me encarou e comentou: ‘São as calcinha, né? ’. Pediu desculpas. Se ele não fosse forte o suficiente para segurar meus braços eu teria partido sua cara, Eu gritava que não queria uma bicha dentro de casa. Ele me enlouquecia, pois ria sem parar, o cretino!” ‘A senhora acha que sou bicha porque peguei suas calcinha?’ “Quem veste calcinha de mulher o que é?” “Eu sou fetichista, é diferente... “. “Você é um sem-vergonha, é isso o que você é! Quando seu pai voltar essa história será esclarecida. É melhor aprontar sua mala e tomar seu rumo, porque já é grande o suficiente para isso!” ‘A senhora quer saber o que eu faço com as calcinhas?’ “Quero!” ‘Eu fico cheirando... ’ Ele percebeu que não me convenceu. Continuou: ‘Eu também enrolava as calcinhas no meu pau e me masturbava pensando na senhora... ’ “O que? Seu safado!” ‘É isso mesmo que a senhora ouviu! Eu sinto muito tesão pela senhora, e me masturbo quase toda noite, pensando na sua bunda, é isso!’ Minha tia a interrompeu: “Ele falou desse jeito, Denise?” “Falou assim, e eu desabei. Comecei a chorar e mandei-o sumir da minha gente, comunicando a ele que o levaria a um psicólogo no dia seguinte. Estava muito confusa. Fui para o meu quarto e chorei até secarem as lágrimas. A imagem do meu filho se masturbando com uma calcinha minha, no pau, era demais!” “E ai?” Perguntou titia, muito interessada e certamente já com uma pontada de tesão. “Acho que o pai dele nunca fez isso. Comecei a pensar no pai dele e desejei que ele tivesse um pouco daquele tesão adolescente, daquele desejo louco. Talvez tenha por outra. A noite parecia sem fim. Resolve me levantar e ver como ele estava, Tinha medo do Julinho fazer uma loucura, tipo sair de casa... Estava tudo muito nebuloso, e me lembrei que ele tem apenas 16 anos, não passava de um garoto. Fui ao seu quarto...” “Você estava de camisola?” “Estava. Abri a porta devagarinho e tomei um susto quando vi que ele estava nu na cama, em cima das minhas calcinhas. Umas 12. Ele se voltou para mim e vi seu pau imenso, duro, com uma calcinha presa nele. Certamente estava me esperando!” “Seu filho é muito bonito!” “Maravilhoso! E aquilo era maior do que o do pai. E mais duro! Sentei-me ao lado dele e pedi desculpas. Ele pegou minha mão e a colocou sobre seu pinto. Seguei-o carinhosamente e ele mostrou como fazia para se masturbar, usando a minha mão. Aquela coisa macia e quente pulsava, vibrava, tinha uma energia contagiante!” “Ai, ai... E ai, conta!” “Não pedi permissão para chupar, simplesmente enchi a boca. Meu filho me chamava de gostosa e alisava minha bunda, dizendo que queria me chupar também. Deixei-o me chupar. Fizemos um 69 bem gostoso. Faz tanto tempo que o pai dele não me chupa...”. “Você transou com seu filho! Que bom! Melhor do que gastar com analista!” Minha tia era muito sarcástica. Ela sabia que àquela altura eu estava me masturbando no quarto, gozando com a estória. E me mandou um recadinho: “Sabe que eu tenho um sobrinho com a idade do seu filho, que vem me comer pelo menos uma vez por semana?” “Você está brincando, sua safadinha... Veja só; meu filho fez uma coisa que homem nenhum ainda tinha feito comigo...”. “Comeu seu rabo?” “Ele é tão carinhoso e tão potente! Colocou-me de quatro e sem nojo chupou meu cu, dizendo que era tudo o que queria. Botou a cabeça do cacete na portinha de meu cu e meteu devagarzinho e me senti realizada. Se eu soubesse que era tão bom...”. “E ai, ele gozou dentro de você?” “O tesão dele era tanto, que quase me arrebentou as pregas do cu com a intensidade dos golpes que ele dava, despejou tanto esperma no fundo do reto, que chegou a escorrer pelas coxas. Mas o cacete não amoleceu, não. Ainda permanecia duro, e ele aproveitou para cravá-lo todinho dentro da minha boceta. Cheguei a revirar os olhos de tanto prazer que senti com aquela invasão brusca. Gozei umas duas vezes, até ele esporrar novamente dentro de mim!” “Você esta feliz ou arrependida?” “As duas coisas. O pai dele chega hoje e não sei como vou encará-lo!” “Você acha que ele tem outra?” “Deve ter. Faz tanto tempo que ele não me procura na cama...”. “Não seja boba. Se quiser transar com seu filho aqui na minha casa, eu saio e deixo a chave com você. Não abra mão do seu prazer. Se o seu filho quer a sua bunda, aproveite e meta mesmo! É mais seguro para ele do que freqüentar a zona!” Minha tia era muito louca. Ela deixou dona Denise feliz com a conversa. Assim que a vizinha saiu, veio correndo para o quarto e caiu de boca em meu cacete. Em dois segundos eu gozei, feito um desvairado. Ela, tarada, bebeu toda minha porra e me xingou porque fui apressado demais. Expliquei que tinha mais de meia hora que eu estava batendo uma punheta. Meu pau chegou a ficar inchado. Ela riu e me mandou colocar a roupa, pois tinha reunião na igreja. O tempo passou, minha tia casou, e eu chorei de raiva e tristeza nesse dia. Mas até hoje, passados muitos anos, meu pau ainda fica duro quando lembro de titia e de sua vizinha dona Denise.
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