Meu nome é Jô, morena da pele dourada, cabelos longos e negros, estatura mediana e peso proporcional. Tenho seios médios, bumbum grande e cobiçado, xoxotinha depilada e a boca gulosa por membros. Sou casada com um executivo de uma grande empresa, que viaja de vez em quando. Quando estamos juntos, fazemos amor o tempo todo. Quando estou sozinha fujo da tentação de provar outros amantes, por receio de alguma recriminação da sociedade que freqüentamos. Moramos em Curitiba. Acontecia uma convenção na cidade, e vieram executivos de todo o país. Meu marido convidou três para pernoitarem conosco. A principio, não cogitei idéias libidinosas em relação a eles. Mas, claro, na faixa dos quarenta anos, com olhar desconfiado; Marcio era um tesão, cabelos negros, lábios grossos e apetitosos, que se abriam revelando dentes perfeitos. Além de um corpo bem definido em seus quase dois metros de altura. Naquela sexta-feira, eles foram beber uísque em um bar próximo e eu me recolhi à minha suíte, onde fiquei aguardando o retorno do meu marido para as costumeiras sessões de sexo. Eu trajava uma curta camisola transparente, sem nada por baixo. Lá pelas tantas, eles chegaram. Meu marido veio direto até a nossa suíte, seguido pelos três colegas. Eu, surpresa, os atendi. Meu marido pediu que eu conduzisse os companheiros às suas acomodações. A essa altura, eu já havia sido alvejada pelos olhares ousados e penetrantes dos mais novos admiradores, pois eles tinham invadido o meu ninho com o aval do meu homem. Como ele não se incomodara, não vesti o roupão. Eles secavam vergonhosamente o balanço da minha bunda desnuda, sob o fino e transparente tecido da camisola, enquanto eu caminhava pelo corredor. Adentrei o quarto de Fernando, o mais experiente, mostrando o cômodo, enquanto os outros dois ficaram na soleira da porta. Quando eu já ia saindo, ele perguntou com um tom de frustração: “Você vai me deixar assim?”. Virei-me e o vi segurando o enorme pênis, duro e grosso, o qual ele havia sacado da calça pela braguilha. Não resisti, liberei minhas fantasias e avancei sobre ele, me ajoelhando e abocanhando aquele saboroso falo. Enquanto chupava com maestria, sorrindo alegremente, senti quatro mãos arrancando minha minúscula vestimenta. Eram Adolfo e Márcio. Chegaram a rasgar a camisola, e eu vi que já estavam nus, com seus cacetes eretos. Adolfo tinha um cacete fino e longo, enquanto Marcio possuía um comprido e grosso, com a cabeça arroxeada, veias salientes. Passei a chupá-lo ao mesmo tempo em que Adolfo começava a foder a minha bocetinha. Logo lhe ofereci o meu rabinho, já que ele era o menos dotado na grossura, o que facilita o prazer anal. Ele foi colocando devagar e carinhosamente, até que senti as bolas batendo na minha bunda. Fernando deitou embaixo de mim, e comecei a ajeitar seu caralhão na minha grutinha, o que não foi fácil, devido à ocupação traseira. Mas logo eu estava com dois pausões dentro de mim, o que me causou um prazer indescritível, sentido na pica do Márcio, pelo aumento na intensidade das minhas mamadas. Quando Fernando anunciou que iria gozar, puxei-o e suguei seu cacete, recebendo a grossa e farta porra, me deliciando, tentando, sem sucesso, conte-la toda, mas vazava pelos cantos da minha boca. Nisso, Márcio tomou seu lugar, fodendo-me deliciosamente. Chegou a vez de Adolfo chegar ao clímax; senti seu membro vibrando dentro do meu cuzinho, anunciando o momento. Por isso, quando ele tirou o caralho do meu cu, virei meu rosto para trás e recebi uma forte esguichada de sêmen, que atingiu meus lábios, me fazendo provar o seu salgado sabor. Mário me fodia com paixão, sugava meus seios e metia com gosto na minha xoxotinha, me dizendo palavras doces e excitantes. Eis que, afinal, ele pulou e ficou em pé na minha frente, e eu tive uma agradável visão; aquele rapaz lindo e maravilhoso estava ali, com seu pintão balançando livre e solto, duríssimo, na minha cara. Após esse breve momento de êxtase supremo, no qual gozei pela quinta ou sexta vez, espirrou uma enorme quantidade de porra no meu rosto, fazendo-me acordar do transe, engolindo a espetacular espada e chupando até não restar um resquício do seu inigualável leite. Finda a nossa gostosa trepada, deixei o Fernando naquele quarto, conduzi o Adolfo até outro cômodo e levei Márcio pelas mãos à sua suíte. Detalhe, eu continuava toda nua, andando pelo corredor da minha casa, de mãos dadas com meu novo amante, com o rosto e o corpo respingando de porra e suor da formidável transa, a poucos metros do quarto onde meu marido dormia. E era ao lado desta suíte onde o Márcio passaria a noite. Pedi a ele para usar o chuveiro, para não acordar o meu marido. Ele não só concordou, como também me acompanhou e inevitavelmente recomeçamos a foder. Depois de me foder e encher minha boceta com sua porra, me carregou até a cama, onde transamos madrugada adentro. Ele traçou meu buraquinho traseiro, arrebentando todas as preguinhas que ainda haviam e me fazendo gozar mais três vezes. Então desmaiamos e só fomos acordados lá pelo meio-dia de sábado, pelos três: Adolfo, Fernando e o meu marido que, conhecedor do meu fogo e de minhas fantasias. Incentivara os colegas a passarem a noite lá em casa. Pude mais uma vez constatar o maravilhoso e generoso marido que tenho, sentindo o meu rabinho doloridinho e minha xoxota escancarada, mas feliz da vida.
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