Numa madrugada de domingo, acordei com o barulho da chegada do meu filho e alguns de seus colegas, todos entre 18 e 20 anos. Como nossa casa era a mais próxima do clube que essa juventude freqüentava, eles acabaram por dormir espalhados pela casa. Lá pelas cinco horas da manhã, levantei-me para beber água e quase tropecei em um dos rapazes que dormia sobre um colchonete, no corredor principal. Como fazia um pouco de frio, procurei cobri-lo com um lençol. Ao ajoelhar-me para ajeitá-lo, levei um tremendo susto ao ver parte de seu pênis sobrando na cueca. Estava duro e deixava perceber que era enorme, pois tocava no umbigo. Cobri-o rapidamente e fui beber minha água, agora mais necessária do que nunca. Porém, aquela visão, ainda que rápida, não me saia da cabeça, e quando me dirigia de volta para meu quarto, parei olhando-o, já arrependida de tê-lo coberto. A curiosidade e a excitação que começavam a tomar conta de mim, aliadas ao fato de sabê-lo bêbado, deram-me a coragem para puxar a parte do lençol que lhe cobria a cueca, até que eu pudesse ter uma boa visão daquele colosso guardado. Apesar de já ter visto vários homens nus, em estado de ereção, aquele, com certeza, era o maior pau que meus olhos jamais haviam visto. Por alguns minutos, fiquei ali, quieta, com a respiração quase presa para não me denunciar, olhando o objeto do meu intenso desejo e atenta aos ruídos que alertassem sobre os movimentos de meu marido que dormia profundamente no quarto, no fim do corredor, enquanto tentava resistir ao impulso de agarrar e morder aquela vara maravilhosa. Vencida a resistência, comecei um movimento lento e cuidadoso, no intuito de expor por completo aquela obra prima da natureza. Eu já não prestava tanta atenção ao meu marido, mas sim ao rosto do rapaz, atenta às suas reações. Num gesto mais audaz, puxei sua cueca mais um pouco, em direção aos joelhos, descobrindo-lhe todo o cacete. Admirei longamente todo o conjunto e passei à ação. Agarrei-lhe suavemente o pênis com uma das mãos e tentei coloca-lo na vertical, para afastá-lo da barriga, quase não conseguia, pois estava bem duro. Minha xoxota latejava de tanto tesão, aproveitei que estava sem calcinha, pois costumo dormir assim, fiquei de cócoras, com o rapaz entre minhas coxas, e coloquei a glande rubra e quente, de encontro aos meus lábios vaginais, fui baixando vagarosamente, até sentir os pentelhos do rapaz roçando minha bunda. Fiquei quieta por um momento, apreciando o calor do cacete atolado e alargando minha boceta. Executei alguns movimentos de vai e vem naquele colosso, mas temi algum movimento brusco que pudesse acordar o rapaz, por isso sai de cima daquela pica. Apoiada nos joelhos e na mão direita, aproximei minha boca e, vagarosamente, engoli completamente o cacete do rapaz. Que tentação! Dava vontade de mordê-lo todo. Passei, com a mão esquerda, a massagear a base do pau, em movimentos inversos ao de minha boca. Desligada do resto do mundo, fiquei nesses movimentos, até sentir, pelo maior enrijecimento do cacete, que o garoto estava a gozar. Afastei um pouco a boca da glande, à espera do primeiro jato de esperma. Este veio seguido de muitos outros, em abundancia, e não pude deixar de fechar a boca após receber os primeiros, acabando por ter o rosto coberto por aquele liquido morno e denso. Ato continuo, cacei e suguei cada gotinha que ficara na glande, sentindo um enorme prazer neste ato. Após deixar aquele cacete, que teimava em ficar ereto, completamente limpo, cobri-o com a cueca e depois com o lençol. Era minha maneira de fazer desaparecer todos os vestígios daquela relação imprópria e evitar quaisquer desconfianças por parte do rapaz, após seu despertar. Ainda fiquei alguns segundos olhando aquele mastro duro, tentando buscar animo para dele me afastar. Lentamente, comecei a me afastar do lado do rapaz, prejudicada nos meus movimentos por uma espécie de câimbra nos meus músculos vaginais, tamanho meu tesão acumulado. Com muito esforço e cuidado, cheguei ao banheiro. Após limpar o meu rosto, dirigi-me para meu quarto, sentindo ainda todo o calorão que teimava em queimar minha boceta latejante. Acordei meu marido e ataquei seu pinto, ereto pela vontade de urinar, enfiando-o na minha xoxota adentro. Alguns movimentos de minha parte foram suficientes para que eu gozasse intensamente e caísse prostrada ao lado do meu marido, bêbado de sono, que voltou a dormir, sem saber que, eu finalmente tivera alcançado o tão sonhado orgasmo de minha vida, graças a dois cacetes de bêbados, um de cerveja e outro de sono.
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