COMENDO GATA POR LEBRE! Naquela sexta feira eu fora a uma festa de confraternização com a turma de um curso profissional, que me havia feito passar as dez ultimas noites, longe da família. Depois de jogar muita conversa fora, num barzinho de Maceió, despedi-me dizendo que estava muito cansado. Quando cheguei em casa era quase meia-noite, abri a porta, só havia luz acesa na cozinha. Fui para o quarto e fiquei contemplando minha esposa dormindo bem juntinho a nossa filha menor. Pensei: -"As bichinhas estão tão cansadas de tanto me esperar que acabaram pegando no sono, mais uma noite cheguei tarde". Fui para o quarto do meu filho, também dormia pesado. Amanhã vou chamar todos para a praia e a noite, dar um trato na Martha. Estava cansado, queria dormir também. Ao deitar, observei que Martha estava dormindo só de calcinha, coisa difícil de acontecer. Resolvi passar a mão em sua linda bunda, ela reagiu sussurrando algo que não entendi. Achei aquilo muito gostoso, animei-me e fiz uma caricia mais ousada, pois sabia que ela estava carente. Passei a mão de leve por suas coxas macias, sentindo que ela cada vez mais queria isso. Ela me estimulava com seus leves gemidos. Meu pau já estava duro. Continuei a lhe fazer caricias, enfiei minha mão por dentro de sua calcinha e senti o quanto ela estava excitada. Nunca tinha visto tanto mel saindo de sua doce gruta. Não resisti e comecei a descer a cabeça em direção à sua barriga. Enfiei a língua no seu umbigo e comecei a lamber toda sua barriga. Isso a fez arfar e se contorcer. Neste momento minha boca atingiu a sua boceta e eu pude provar aquele liquido saboroso e enlouquecedor. Querendo invadir completamente aquela racha, meu pau já não agüentava mais, tirei sua calcinha e percebi que sua linda boceta estava quase que totalmente raspada. Posicionei-me e enfiei bem devagar, sentindo cada centímetro de sua carne sendo alargada, com imenso prazer e um tesão descontrolável. Comecei a beijar seus seios, mordendo-lhe os bicos levemente e a imprimir um maior movimento de penetração, cada vez mais frenético, feliz com o prazer que naquele momento se alastrava por nossos corpos, sedentos de sexo. Nada conseguia desviar nossa concentração. Mudamos de posição, virei Martha de bruços e comecei a penetrar seu cuzinho quentinho, fiquei dando poderosas estocadas, enquanto ela pedia mais e mais com os seus gemidos roucos. Aquele momento mágico, que estávamos vivendo, parecia durar uma eternidade, mas no relógio nem dez minutos haviam se passado, de sexo intenso e desenfreado, no pequeno espaço que a cama permitia, com nossa filha dormindo ao lado, completamente alheia ao que acontecia. De repente, gozei, senti meu corpo invadido por uma corrente elétrica indescritível, extraordinária. Foi incrível a emoção que experimentei no momento do clímax, enchendo o cu de minha esposa com minha porra quentinha. Aos poucos fomos relaxando, pendi meu corpo para o lado da cama e fiquei quieto. Meu peito parecia que ia explodir. Martha também estava a mil, ela que é muito quente e sempre goza fácil. Por sorte a Mila não acordou. Adormeci. Quando acordei, o relógio do quarto marcava 8h43m da manhã. Há tempos não dormia tão intensamente. Ouvi as vozes do Mário e da Mila, que pareciam estar na sala brincando. Lembrei da noite de loucuras e me dei conta que estava pelado. Meu corpo estava coberto com um lençol. Foi Martha, pensei. Levantei, tirei um calção do armário, peguei uma toalha e fui para o banheiro, tomar um banho. Quando sai do banheiro, Mario e Mila correram para mim, me abraçaram gritando: “Papai!” Perguntei ao Maria se Martha já tinha voltado da aula de transito, pois havia alguém na cozinha, preparando o almoço, e pensei que era ela. Quase cai duro quando o Mario falou: “Painho, a mamãe foi dormir com a vovó no hospital e ainda não voltou...”. Não sei onde fui buscar força para, estupefado, perguntar: “E quem dormiu aqui?” Nunca pensei que fosse viver uma situação daquelas, que só aconteciam em filmes. O chão se abriu quando Mario disse: “A tia Lucia”. Não tive mais coragem de sair do quarto. Liguei a TV, mas não via nada, minha cabeça recapitulava tudo o que havia acontecido na noite anterior. Quando Martha ligou para casa, Lucia atendeu o telefone e, depois de uma curta conversa com a irmã, veio até o quarto e disse, na maior simplicidade, que Martha queria me falar. Tamanha foi sua simplicidade que comecei a duvidar do que acontecera, pensei que o álcool me fizera sonhar com o acontecido. Depois de falar ao telefone com Martha, voltei ao quarto e tive a comprovação da verdade. Lucia havia deixado a calcinha bem visível, em cima da cama, exatamente no local onde eu estivera deitado, e pude observar que, aquela calcinha ainda melecada com minha porra, era de Martha.
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