A DOR DE UM PECADO! Tudo começou em um hotel. Havia festa na piscina, onde estavam os hóspedes e os convidados, entre luzes coloridas, todos sambando, comendo e bebendo. Cerca de uma da madrugada, disse ao meu marido que ia até nosso apartamento, onde meu filho dormia. Quando regressei, e antes de entrar no elevador, abri a porta de vidro de uma saleta que ficava no fundo do corredor e fui até a janela. Debrucei-me na varanda, que ficava no quinto andar, e fiquei admirando o espetáculo que era a festa. Acendi um cigarro e subitamente a luz da saleta apagou-se. Então, fui atacada. Um homem forte subjugou-me, senti nas costa e na nuca o seu respirar forte, pesado, e a língua úmida e quente, enquanto, nas minhas nádegas, seu sexo estava em convulsões. Ao mesmo tempo, suas mãos exploravam meu corpo, apertando meus seios e minha vagina, por cima do vestido. Entretanto, o calafrio que passou pelo meu corpo não foi de medo, e sim de prazer. Um prazer estranho, que esquentou meu sangue, provocando-me uma languidez que quebrou qualquer resistência que eu ainda pudesse vir a ter. O homem, em seguida, arrastou-me para o fundo da varanda, onde era mais escuro, e com seu braço forte vergou-me para a frente, quando então levantou meu vestido e baixou minha calcinha. Não tive duvidas a respeito do que iria acontecer. Meu coração batia descompassadamente, meu corpo latejava. Ouvi, com nitidez, ele descer o fecho de sua calça, e recebi em minhas nádegas a dureza de seu sexo quente, procurando a entrada de meu cuzinho. Neste instante apertei meus lábios com os dentes para não gritar e de modo instintivo, para facilitar que meu desconhecido entrasse em meu anus, abri mais as pernas e inclinei-me para a frente, agarrando-me ao parapeito da varanda. Senti a penetração ardente, do cacete em meu cuzinho, que me levou a gemer de dor e prazer. As mãos dele apertavam-me a cintura e tive um orgasmo intenso, como jamais tivera na vida. Momentos depois, quando ele se movimentou ainda mais rápido, tornei a chegar ao prazer, e ele encheu meu rabo com sua seiva quente e abundante. Percebi, então, que aquele tipo de experiência que só de tempos em tempos mantinha com meu marido não era nada comparado com o que acabara de acontecer. E pela primeira vez, tive dois orgasmos quase que simultâneos analmente. Ainda fiquei naquele hotel por quatro dias, e durante esse tempo tentei descobrir quem era o desconhecido, Deveria se alto e forte, mas descobri-lo era uma tarefa impossível. Afinal, eu sou uma mulher alta e tinha certeza que o desconhecido deveria ter uma altura acima do comum. No meu caso pessoal, contudo, o sexto sentido que nós, mulheres, temos para descobrir qualquer indicio no que diz respeito à sedução falhava. No dia de nossa partida, meu marido desceu antes para pagar a conta e quando entramos, eu, meu filho, e o carregador, no elevador, por uma razão que não sei explicar, encostei-me nele. E descobri o desconhecido que me agarrara naquela noite. Inicialmente, senti repulsa, mas como o meu desejo era mais forte, perguntei em balbucios: “Foi você?”. “Fui. Queres mais?”. Ele perguntou. “Quero”! – acedi, e pedi que ele fosse ao apartamento que ainda estava vago, passando-lhe a chave disfarçadamente. Deixei meu filho brincando com outros garotos e disse ao meu marido que ia ao banheiro. Trêmula, entrei no apartamento e fui imediatamente agarrada por aquele homem alto, forte e negro. Ele virou-me de costas, arrastou-me para o quarto, enquanto passava sua língua na minha nuca e pressionava com seu enorme sexo, minhas nádegas, num abraço obsceno. Rapidamente, abriu minhas calças. Ele, só então, relaxou o abraço e permitiu que eu tirasse as roupas, ficando totalmente somente de calcinha a sua disposição. Empurrou-me para a cama e me colocou de joelhos. Enquanto ele tirava minha calcinha, mentalmente pensei como é estranha a vida. Eu, casada há oito anos, com um filho de cinco e que sempre encarei a infidelidade conjugal como um ato pecaminoso, estava ali, preparada para ser fodida como uma cadela, ao capricho do desejo. Quando ele me tocou, para tomar conta de meu rabinho, agarrei seu cacete e num golpe de rins obriguei-o a enterrar-se no lugar apropriado, minha bocetinha, úmida de tesão. E foi com um grito que senti a penetração profunda, que me fez gemer, num espasmo. Percebendo que eu chegara ao fim, ele parou com os movimentos de foda, virou-me de bruços e penetrou, mais uma vez, meu cuzinho, como queria. Em rápidos e fortes movimentos, saciou seu desejo, enchendo-me com sua porra quentinha e eu cheguei novamente ao deliro. Depois tudo acabou. Horas mais tarde, já no avião, eu só tinha a recordar aqueles momentos de dor física que sentia do pecado que havia cometido.
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