SEDUZIDA POR TRES PRIMOS SACANAS! Atualmente tenho 19 anos, mas este caso que contarei aconteceu há dois verões, quando eu ainda podia considerar-me uma garota ingênua. Numa tarde de sábado, fui visitar minha tia Luiza, porem, ao chegar em sua casa, meus três primos deram-me a noticia de que ela havia viajado. Ante minha decepção, eles me convidaram para uma festa no apartamento de um amigo deles, dono de uma produtora de cinema. Aceitei o programa e voltei para arrumar-me em casa. Perto das dez horas da noite, eu estava pronta, com um vestido preto, decotado e curto, lingerie preta, meias pretas e liga da mesma cor (adoro este acessório, pois os rapazes ficam visivelmente atraídos). Para tr uma idéia do meu sensualissimo visual, basta dizer que minha mãe alertou-me várias vezes para que me cuidasse, já que eu estava muito exuberante. Mal coloquei o pé no apartamento e fui logo recebida com atenção, carinho e elogios por minha beleza e bom gosto nas roupas. O astral da festa estava altíssimo, acho até que me excedi ligeiramente na bebida, um bem dosado “Kir Royal”, e fiquei ainda mais animada. Dancei entusiasmada com quase todos os homens presentes, despertando uma evidente inveja nas demais mulheres. Até que me vi na varanda, nos braços de um de meus primos. Ele me beijava com volúpia e me apertava contra seu peito, esmagando meus seios e encostando seu pênis teso em minhas coxas. Aquela situação provocou-me um desejo incontrolável e correspondi com um beijo ardente, com afagos em seus cabelos e com leves arranhões nas costas. Os bicos duros de meus seios sob o vestido mostravam a excitação que eu sentia. Particularmente, eu media o tesão através da minha vagina, completamente lubrificada. Meus olhos irradiavam sedução e, safadamente, meu primo passou a alisar discretamente meus peitos e bumbum por cima do vestido, enquanto os outros convidados que almejavam ficar comigo apenas observavam sedentos. As pessoas começaram a ir embora, enquanto eu levava aquele delicioso amasso. Por causa do efeito inebriante da bebida, só percebi que o ambiente ficara vazio quando restávamos no apartamento apenas eu, meus três primos e o dono do apartamento. Como se estivesse anestesiada, dancei sozinha, ri muito até que fui levada para um dos quartos e deitada numa grande cama de casal. Meu primo, com quem eu havia me envolvido, tirou lentamente meu vestido, deixando-me somente de lingerie e com as ligas. Os outros se limitavam a curtir minha seminudez. Com um olhar ousado, meu primo abriu o zíper da calça e expôs seu membro duro, incentivando-me a segura-lo. Eu estava tão excitada que não foi preciso repetir o pedido. Agarrei e passei a tatear aquele pênis, realmente grosso e grande. Um lampejo de razão atravessou minha mente e comentei que não deviam fazer aquilo, em virtude de minha virgindade (até então eu jamais deixara algum homem tocar-me intimamente, embora freqüentemente eles insistissem). Meus outros dois primos se aproximaram, começaram a alisar meus peitos e coxas, e alegaram que eu já estava na idade de ser iniciada nos prazeres adultos. Fui cedendo, então, às suas assanhadas caricias. Ternamente, eles me ajoelharam e me colocaram um pênis na boca. Comecei a chupá-lo timidamente, mas lembrando de alguns filmes pornôs, que havia visto, fui aos poucos saboreando com mais vontade aquele falo, ao passo que meu tesão aumentava. Senti uma mão abusada escorregar de meus seios e se posicionar entre minhas pernas, e separando-as com cuidado. Ajudei abrindo as coxas e a mão passou a bolinar minha xoxotinha, já livre da calcinha e molhada por meu mel. O pênis que estava em minha boca começou a pulsar e logo soltou um jato de leite quente em minha língua. O gosto de sexo daquele caldo melado e branco me deixou mais erotizada, e ocupei as mãos masturbando meus outros primos, que retribuíam, chupando meus fartos seios (que, por terem um tamanho de médio para grande, não cabiam inteiros em suas gulosas bocas). Eu e meus primos já estávamos completamente nus e partimos para uma maravilhosa orgia. Fiz cada um deles gozar duas ou mais vezes com minhas mãos e boca, sem, no entanto, perder a virgindade. Lambi e limpei os membros deles, enquanto os três se revezavam em tentadoras chupadas em minha vagina e bundinha. Não agüentava mais de prazer e implorei para ser possuída vorazmente, sem limitações. Eles, então, decidiram satisfazer-me: o mais velho tomou para si a responsabilidade de romper meu hímen; o do meio ganhou de presente meu rabinho e o caçula ficou com meus seios e minha boquinha. Para não reagir ao defloramento, fui segura pelos pulsos e tornozelos pelos dois primos mais novos, enquanto o outro colocou a cabeça de sua piroca na entrada de minha vagina virgem. Ele me segurou pela cintura, os outros me arreganharam e comecei a sentir seu cacete entrando dentro de mim. Nunca imaginei que minha bocetinha fosse tão apertada! Parecia que eu estava sendo esticada até arrebentar. Gritei de dor, mas fui beijada para abafar o som. Eu chorava e sentia o sangue escorrer entre minhas pernas, misturando-se a meu sumo vaginal. Quando finalmente enterrou todo o cacete em mim, meus primos largaram-me, e o mais velho, ainda dentro de mim, girou na cama, colocando-me por cima de seu corpo. Passei a cavalgá-lo lentamente, sentindo aquele mastro em minhas entranhas. Como minha bunda arrebitada ficou à mostra, o primo do meio pegou um pote de vaselina e foi esfregando carinhosamente em meu rabinho. Tive medo de uma dor ainda maior e pedi-lhes que não me penetrassem por trás. Foi em vão. O mais novo segurou meus pulsos e o que estava embaixo prendeu minhas pernas. Após fazer-me chupar seu pau, até deixá-lo rígido como pedra; meu primo posicionou a cabeça de sua tora contra minha porta traseira, abriu fortemente minhas nádegas com as mãos e, em poucos segundos, cravou seu caralho impiedosamente. Berrei de dor, momentaneamente, perdi o fôlego, mas ele continuou a entrar e sair de meu cuzinho, até esporrar dentro de mim. Excitadíssimo, o mais novo abriu minha boca de lábios carnudos e enfiou seu enorme pau garganta abaixo. Fiquei sufocada, tentei cuspir seu membro, porem ele me segurou pelos cabelos e, felizmente, gozou rapidamente no fundo de minha garganta. Pensei que meu sofrimento havia terminado, mas eles me amarraram de pernas abertas numa pequena mesa. Durante toda à noite fui chupada e comida pelos três primos, que meteram várias vezes em cada entrada de meu corpo. Pela manhã, antes de me levarem para cãs, eles mostraram o filme que o dono da casa fizera e ameaçaram lança-lo no mercado, na linha de filmes pornôs, caso eu não transasse com todos os quatro outras vezes. Eu concordei, mas esta já é outra estória.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.