Há poucos meses, meu marido foi transferido de cidade. Tínhamos de mudar o mais breve possível e ele foi na frente, não só para tomar posse no novo cargo como para procurar uma casa para alugar. Fiquei em nossa cidade, aguardando sua chamada e providenciando tudo para a mudança. Depois de duas semanas, sempre naquela expectativa de muda, não muda, e longe dele, eu já não agüentava de tanto desejo, já estava desesperada de tanto tesão! Um dia, ele liga dizendo que tinha arrumado uma casa e que eu devia contratar uma firma de mudança para ir encontrá-lo o mais cedo possível. Ele também estava louco para me ver e tirar o atraso. Imediatamente fiz algumas consultas e apenas uma transportadora me disse que poderia fazer a mudança, mas pedindo um prazo de 15 dias. Fiquei maluca, pois não conseguia me imaginar ficando mais tempo sem ter sexo com meu marido. Em todo caso, como era a única, e antes tarde do que nunca, como dizia meu avô, aceitei. Alguns dias depois, para surpresa minha, o pessoal da companhia de mudança apareceu lá em casa, me pegando desprevenida. Eu estava só de camisola, uma camisola de algodão, meio fininha, e apenas de calcinha por baixo. É que estava quente e assim, além de me sentir mais fresca, ficava mais à vontade para me movimentar arrumando algumas de nossas coisas em caixas, para a mudança. Fiquei preocupada com aqueles três negrões em minha casa, eu vestida daquele jeito, mas a pressa em antecipar meu reencontro com meu marido foi maior do que tudo e não me preocupei mais. Afinal, logo que entraram eles me viram assim. Por que então mudar de roupa? Logo começamos a desmontar as coisas da casa. E era uma confusão danada, com tudo fora do lugar, me deixando meio tonta. Mas a coisa ia andando e, depois de algumas horas de arrumação, muitas caixas já no caminhão, o pessoal alegou cansaço e resolveu parar para recuperar as energias. Eu prometi arrumar algumas cervejas geladas para eles, desde que voltassem logo ao serviço, pois queria que terminassem naquele mesmo dia. Disse que estava louca para viajar naquela noite, para rever meu marido, depois de mais de mês longe dele. O líder da turma me disse então, com a maior cara-de-pau, que não precisava de cerveja para voltar ao trabalho; que bastava dar uma trepadinha com ele que tanto eu quanto ele veríamos o mundo de outra maneira. Fiquei furiosa e sai da sala para telefonar ao patrão dele, e reclamar da falta de respeito do empregado. Estava indignada, mas, embora me custe admitir, também excitada. Para minha surpresa, a secretária da empresa me disse que o patrão não estava. Que estava providenciando uma mudança, e me deu um telefone, o meu telefone, para falar com ele. Conclusão: aquele desaforado era o próprio dono da empresa... Ao desligar o telefone e me virar, me deparei com o negão na porta, só de cuecas. Quando ele me perguntou se eu tinha mudado de idéia, tremi na base e comecei a ficar toda molhadinha no meio das pernas. Sem conseguir raciocinar direito, acabei não resistindo e perguntando se aquilo ficaria só entre nós, e se ele prometia terminar o serviço naquele mesmo dia. Ele não pensou duas vezes e disse que bastava eu tirar a calcinha. Já em brasa, pedi que fechasse a porta e obedeci a tudo que ele pedia: tirei a calcinha e a entreguei a ele, chupei seu enorme caralho até fazê-lo gozar em minha boca e depois levantei a camisola para que me olhasse bem, antes de enfiar a língua grossa e áspera em mim. Ah, depois de tanto tempo a seco, era gostoso voltar a me sentir viva novamente, e gozei em sua boca como nunca imaginara poder gozar. Depois abri bem as pernas e pedi que me enfiasse tudo aquilo no fundo da xoxota. Devagar e firmemente, ele foi me ocupando, até que senti suas bolas batendo em minhas nádegas. Do jeito que eu rebolava e gemia, logo gozei outra vez e de tal maneira que o negão gozou também, me enchendo de esperma, tanto esperma que chegou a vazar e escorrer até meu cuzinho. Ele saiu do quarto e fui me lavar. Quando voltei à sala, o trabalho de embalar as coisas estava novamente no ritmo normal e assim foi até o final da tarde, quando terminaram e disseram que chegariam na minha nova casa no final da tarde do dia seguinte. Gentilmente, o patrão me perguntou se eu não queria pegar uma carona com eles. Ele ponderou que, àquela hora, eu não conseguiria mais ônibus para viajar e que, com eles, chegaria mais rápido junto a meu marido. Nem pensei, aceitei logo. Só pedi um tempo para acabar de arrumar minhas coisas e embarquei com eles no caminhão. Partimos e, em pouco, eu só via asfalto passando rápido sob nós, enquanto eu ia pensando em meu marido me esperando, louco de tesão. Paramos para lanchar lá pelo meio da noite e, logo que voltamos ao caminhão, os dois ajudantes de patrão me pediram para repartir com eles o que o chefe já tinha ganhado em minha casa. Fiquei estarrecida com o pedido, mas veio a cabeça que não poderia negar o que tinha dado para o patrão. Mas ainda tentei reclamar. Disse que o que tinha combinado não era aquilo, mas ele com a maior desfaçatez, respondeu que realmente tinha dito que o negócio ficaria entre nós, mas aquele nós incluía seus dois ajudantes. Fiquei fula da vida, mas vi que não tinha jeito. Na situação em que me metera, não tinha muita chance de recusar mais nada. Tirei toda a roupa e passei para a cama que fica atrás dos bancos, nos caminhões de estrada. Os dois ajudantes também tiraram suas roupas e fecharam a cortina, para não desviar a atenção do motorista da estrada. Começamos um lambe-lambe daqueles e, devo admitir, não há nada melhor do que duas línguas passeando pelo corpo de uma mulher faminta de sexo. Enquanto um me chupava a xoxota, eu chupava o pau do outro. Depois invertemos a posição e o que eu tinha chupado passou a me foder, enquanto eu chupava o cacete do que tinha lambido minha boceta. Quando eu estava quase gozando, pedi que acelerassem seus movimentos e recebi duas cargas enormes de esperma, uma na boca e outra na boceta, enquanto meu corpo estremecia em um prazer indescritível. O resto da viagem foi tranqüilo, eu me recuperando de todo aquele bacanal e me preparando para meu marido. Chegamos e encontrei meu marido preocupado, pois não tinha tido noticias minha, eu não pudera avisar que vinha junto com a mudança. Vendo-me ali, no entanto, relaxou logo e pedi aos homens que primeiro montassem meu quarto, enquanto conversávamos. Quando terminaram, puxei meu marido para dentro, só para uma rapidinha. Meu marido estava num atraso tão grande que gozou logo e depois quis mais e mais, a tarde toda foi assim, nem percebeu que minha xoxota estava mais quente do que de costume, depois de ter sido visitada por tantos cacetões nas ultimas 12 horas. Quando nos lembramos da mudança, saímos correndo do quarto e vimos que o pessoal já tinha acabado e ido embora. Em cima da mesa, um bilhetinho do chefe: - “Só podemos desejar boa sorte para um casal com tanta paixão e amor para dar” - embaixo da chave da nossa nova casa.
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