SONHOS DE CINDERELA! Sempre fui uma jovem exuberante, cuidadosa com o corpo e dona de um bronzeado perfeito, cultivado diariamente em minhas caminhadas à beira-mar. Filha de pescadores vivi até os 18 anos num lugarejo praiano, uma aldeia perdida no belo litoral do Sul da Bahia. Sempre fui uma grande exibicionista. Mas é bem verdade que tenho o que mostrar: seios rijos de mamilos protuberantes, pontudos emoldurados por uma generosa auréola cor de café com leite, coxas roliças, pernas longas cobertas por uma tênue penugem dourada, barriguinha de ginasta olímpica e um rosto onde despontam lábios carnudos e olhos amendoados de enlouquecer sacristão. Só pela descrição que faço aqui, acho que já da para perceber o quanto me curto e gosto de me mostrar. Eu era a sensação da praia, o tesão selvagem dos pescadores, personagem constante de seus sonhos mais arrebatados. Quando, cedo pela manhã, passava em frente à sede da cooperativa, os homens interrompiam o serviço para admirar minhas virtudes. Entretanto, foi justamente por causa desse meu exibicionismo que quase me dei mal; a admiração dos homens que me desejavam acabou despertando a atenção de um dos sujeitos m ais ricos da região, dono de frigorífico e da distribuição do pescado de todas as aldeias vizinhas. Pare ele, não foi nada difícil se aproximar, graças à cobiça de minha família, que não pensou suas vezes antes de despachar a filha e, ainda por cima, ganhar um bom dote. Fui literalmente trocada por uma rede e uma concessão especial de pesca, entre outros presentes menores. O homem com quem iria me casar tinha 38 anos e sua masculinidade era muito discutida em nossa vila. Mas isso não impediu que o nosso casamento fosse realizado com toda a pompa possível naquele fim de mundo onde vivíamos. Foi a caminho de nosso futuro lar que conheci Walter, que era uma espécie de mordomo, motorista, guarda-costas e braço direito de meu marido. Muito cortês, me cumprimentou formalmente e não disse palavra até nos deixar à porta do sobrado. Entretanto, não pude deixar de notar os braços fortes, o rosto másculo e o cheiro (sim, o cheiro!) inebriante que exalava de seu corpo. Uma vez a sós, meu marido resolveu abrir o jogo quanto ao que esperava de mim em termos de relações intimas: exigia que, antes do ato sexual, houvesse uma preparação à base de vinhos, que as luzes do quarto permanecessem sempre apagadas e que não trocássemos nenhuma palavra durante nosso relacionamento. Entretanto, o pedido que mais me deixou curiosa, foi o de me depilar inteiramente, nas partes intimas. Deixou claro que este seria o me “presente de casamento” para ele. No banheiro, após tomar uma boa ducha e perfumar o corpo, comecei a depilar-me, usando um aparelho de barbear comum. Frente ao espelho, não pude deixar de admirar meu corpo exuberante, orgulhando-me da visão de meus grandes lábios vaginais, que se destacavam entre minhas coxas à medida que ficavam livres da penugem. Pronta, fui para o quarto, onde tomei dois copos de vinho. Atendendo a mais um dos pedidos de meu marido, apertei a campainha, avisando-o de que estava pronta. Nesse momento, as luzes foram totalmente apagadas, e começou a tocar uma música romântica. Escutei a porta sendo aberta e depois fechada, e senti na escuridão que o vulto de meu marido se aproximava de mim. Logo fui envolvida por seus braços fortes e unimos nossas bocas, num beijo arrebatador. Fui levada até a beira da cama, onde deitei. Depois, meu marido deitou-se ao meu lado e suas mãos me envolvendo, descobrindo a minha nudez. Forçando as minhas coxas, introduziu as mãos entre minhas pernas e encostou os dedos nos grandes lábios vaginais, iniciando uma bolinação. Sua boca se aproximou da minha e mais uma vez juntamo-nos e unimos nossos corpos. Foi quando senti pela primeira vez a rigidez e as dimensões da carne roliça que se introduzia entre minhas coxas semi-abertas e que acasalaram com naturalidade as suas dimensões. Meu corpo foi virado e meu marido veio por cima de mim, beijando e chupando meus seios, que se encontravam rígidos, eretos, dispostos às suas caricias, enquanto minhas coxas recebiam o seu membro. Eu sonhava uma fantasia de menina moça, pronta para o sexo, e acompanhava os movimentos arqueando minha pélvis de encontro ao pau que insistia em manter-se à distância de minha vagina virgem. Entretanto, meu marido tinha outras disposições em relação às caricias a mim oferecidas, e atendeu a minha curiosidade, quando seu rosto ficou entre minhas coxas escancaradamente abertas e passou a depositar beijos e chupões entre meus lábios vaginais, que umedeceram, fazendo com que eu alcançasse um primeiro orgasmo. Aquilo tudo era demais para mim. Eu nunca imaginara que o homem pudesse proporcionar tão loucas carícias, motivo pelo qual fechei os olhos e iniciei um novo sonho. Eu sonhava, quando o corpo de meu marido, arqueando-se por cima do meu rosto, postou-se de maneira a colocar o pau próximo ao meu rosto, fazendo-me compreender o seu desejo. Com as mãos, tateei, segurei. Trouxe-o próximo à minha boca e, aos poucos, fui depositando pequenos beijos até acostumar-me e ter coragem de pô-lo na boca. Mas suas dimensões eram por demais além do que minha pequena boca poderia suportar, razão pela qual me contentei em lambê-lo em todo o dorso, enquanto sentia a língua voraz de meu marido tilintando meu clitóris e os grandes lábios, enlouquecendo-me a ponto de, em forquilha, envolver a cabeça de meu marido e segura-lo, tentando introduzi-lo dentro de mim. Gozei diversas vezes, a ponto de empapar minhas coxas e molhar o rosto de meu marido, que continuava lá, enquanto eu chupava e lambia o seu pau. Meu marido parou com as carícias e, posicionando-se por cima de mim, começou a penetração. Suas investidas foram doloridas e eu, a cada impulso que recebia do cacete que tentava entrar, fugia com o corpo. Acordei para mais uma realidade do sexo; meu corpo era muito frágil para as dimensões dele, e isso me deixou medrosa. A cada estocada, eu resistia e reagia, escapulindo com o corpo. Ele arfava e suava ante a minha resistência e a dificuldade de penetrar-me, apelando para novas carícias, quando resolveu pincelar os lábios de minha boceta com a ponta de seu cacete. Aquilo foi demais para mim e acabei gozando de novo. A habilidade do macho ante a fêmea desprotegida e inocente ganhava lugar, pois ao perceber a minha imobilidade, o abandono do corpo, meu marido, guiando o cacete duríssimo contra a entrada da minha boceta, forçou e empurrou firmemente, disposta a entrar. Acordei do estado letárgico em que me encontrava, quando a enorme cabeça abriu caminha e, facilitado pela umidade do meu interior, permitiu seu avanço e meu hímen foi arrebentado. O cacete entrou, forçou mais uma vez e foi até o fundo tocando meu útero. Tentei lutar e fugir daquele ataque inesperado; consegui gritar, um grito sofrido, mas tudo era inútil. O cacete entrava e saia com violência, enquanto fortes braços prendiam o meu corpo, imobilizando-me completamente. Eu sentia estar dividida ao meio, a dor era intensa. Mesmo assim, apesar dos meus queixumes, ele continuava o seu trabalho e, para o meu alívio, não demorou muito, pois logo fui preenchida por uma enorme torrente de jato quente do seu liquido, que encheu meu útero e derramou, junto com o sangue do meu defloramento, por entre as coxas, sujando o lençol. Senti o pau enorme de meu marido pulsar e espirrar até amolecer e, com um movimento brusco, sair fora, aliviando minha dor. Meu marido levantou-se e foi para um outro banheiro, deixando-me à vontade para tentar diminuir a dor. Totalmente inchada e muito dolorida, tomei uma ducha morna. Voltei ao quarto, onde meu marido me esperava. E ele começou um dialogo carinhoso, tentando convencer-me de que a primeira vez sempre era assim, mas que com o passar dos dias, eu iria me acostumar. Nos primeiros dias, eu sentia ainda dores e percebia o inchaço entre minhas coxas, e muitas vezes fiquei constrangida ao perceber que Walter, o auxiliar do meu marido, notava o meu sofrimento, que a dor que eu sentia era de uma defloração por um pau muito avantajado. Fiquei de molho por uma semana, quando reiniciamos nossas atividades sexuais, sempre obedecendo a imposições de meu esposo. Foi somente após seis meses de casamento que acabei, por acaso, descobrindo toda a verdade. Em certa noite de lua cheia, quando meu marido veio para o quarto, pude notar, no lusco-fusco do luar, a silhueta de seus braços, os ombros bem proporcionados, o tórax musculoso; enfim, pude notar, em meu marido, um corpo que, absolutamente, não era dele. Quando me abraçou e mergulhei o rosto em seu peito cabeludo, senti novamente “aquele cheiro”. Num rápido movimento, alcancei o abajur e revelei aquilo que já intuía: era Walter quem me possuía todas aquelas noites. Meio encabulado, o bode expiatório de meu marido acabou revelando toda trama: ele era o substituto de seu patrão. Meu esposo era impotente e jamais teria disposição para enfrentar uma fêmea como eu. Entretanto, uma vez que a sua masculinidade estava sendo discutida na aldeia, resolvera escolher e desposar a mulher mais cobiçada da região. Nessa estória toda, eu entrei de otária. Para encurtar, hoje eu e Walter estamos casados e temos dois filhos. Fugimos dali naquela mesma noite, eu revoltada com a trama sórdida, ele já de saco cheio de ser o valete de meu ex-esposo. Três anos depois de minha noite de núpcias, tenho uma vida sexual normal. Trepamos com a luz acesa. Somos muito felizes.
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