Minha esposa, de timida a devassa!

LAURA, DE TIMIDA A DEVASSA.
Estou casado há quase 20 anos com uma bancária. Minha esposa é muito bonita e tem um corpo escultural, que costuma chamar a atenção dos homens em todo lugar por onde passa, embora tenha 40 anos. Mesmo sentindo um grande amor por Laura, admito que nossas relações sexuais não são das melhores, devido à timidez dela. Com a liberação dos costumes, algumas vezes tentei algo diferente, como outras posições, sexo anal e oral, mas nunca dava certo, pois Laura não aceitava.
Com o passar do tempo, isso começou a me incomodar muito. Passei a olhar para outras mulheres, chegando a pular a cerca algumas vezes para poder satisfazer meus desejos masculinos. Certa vez contei o caso para dois amigos, falei das dificuldades e tentamos bolar algum modo de conseguir reverter a situação, pois no fundo eu não me sentia bem com outras mulheres. A certa altura da conversa, cheguei mesmo a sugerir que algum deles a paquerasse. Naturalmente, eles gostaram da idéia e ficaram bastante empolgados e excitados com a perspectiva de possuir a minha mulher. Afinal, Laura tem um corpo desejável, com um par de seios fartos que faria a alegria de qualquer homem.
Comecei então a convidá-los, de vez em quando, para tomar uns aperitivos em minha casa, a organizar almoços e churrascos, com a intenção de deixá-los mais íntimos da minha mulher. Eu sempre saia, de propósito, de perto para deixá-los a sós e eles não perdiam tempo, desmanchando-se em galanteios. E ela nunca reclamou da insistente azaração dos meus dois amigos sacanas.
Dois meses depois, viajei como faço sempre em função do meu trabalho. Antes, entrei em contato com eles e disse-lhes que estava na hora do ataque à minha tímida esposa. Voltei uma semana depois e meus amigos me informaram que, na mesma noite em que eu havia embarcado, um deles conseguiu leva-la para jantar fora e depois para um motel. Pela descrição que fez da noite, a transa tinha sido deslumbrante. Dois dias depois do primeiro, foi a vez do outro, que a levou para uma praia afastada, na Rio-Santos, e transou com ela na areia e dentro d’água. Do jeito que conheço Laura, não dava para acreditar naquelas estórias, só mesmo vendo para acreditar. Que timidez!
Aquela noite, bastante empolgado com as estórias de meus amigos, tive relações com ela. Tentei ousar mais um pouco do que de costumes, mas como já esperava, ela portou-se do mesmo jeito, não muito além do convencional. Um dos meus amigos tinha conseguido até que ela chupasse o pau dele! Achei um desaforo e comecei a bolar um plano para conseguir comprovar se a inibição de Laura era só comigo mesmo ou se eles me estavam sacaneando e mentindo para mim.
Combinamos que eles a levariam ao apartamento de um terceiro amigo, local utilizado normalmente com abatedouro. Lá, eu ficaria dentro de um pequeno quarto nos fundos, de onde poderia apreciar o espetáculo. Naquele dia acordei meio nervoso e minha esposa agia como se não estivesse ansiosa pelo que iria acontecer, dali a algumas horas. Fingi que não sabia de nada e menti, dizendo que faria uma pequena viagem e que só voltaria no dia seguinte.
Cheguei no tal apartamento uma hora antes do horário que ela tinha combinado com meus amigos, para poder me esconder sem correr o risco de ser visto, aproveitei para levar uma pequena câmera de vídeo, para registrar alguns dos momentos que iria presenciar. Na hora marcada, eles apareceram e começaram a bater papo, tomando alguns drinques e beliscando salgadinhos. Pouco tempo depois, estavam muito à vontade, ela de calcinhas e eles de cueca. Colocaram um filme erótico, no vídeo, que foi visto por ela com gritinhos de prazer. Um deles foi tomar banho e o outro estendeu um cobertor no carpete, pedindo para ela ficar pelada, no que foi prontamente atendido. Depois de muitas carícias, ficou em cima dela e a penetrou. Laura gozou muito rápido, antes mesmo dele. Meu amigo pegou um pote de vaselina e deu para ela passa no cacete dele. Quando estava bem lubrificado pediu para ela sentar em cima do cacete dele, o pau penetrou no rabinho dela sem resistência. Minha esposa delirava e rebolava, enquanto era enrabada, de um modo que eu nunca imaginaria que fosse capaz. Ele gozou no cu dela e ficaram abraçados por um bom tempo, ao final do qual foram tomar banho.
Aproveitando a oportunidade, o outro veio me perguntar o que eu estava achando. Sem fala, e de pau duro, por causa do magnífico espetáculo, ouvi de meu colega que ele seria o próximo. Logo ela retornou, colocou-se por cima dele e encaixou a cacete na boceta, começando a fazer um sensual sobe-e-desce. Vendo a bunda de Laura, tive que me controlar para não sair do esconderijo e enraba-la. Depois de algum tempo, minha mulher gozou, mas meu amigo não. Ele foi então ao banheiro se lavar e voltou com o pau perfumado, pedindo que ela o chupasse. Laura engoliu tudo, com tanta vontade que meu amigo gozou na boca dela. Ao contrário do que imaginava, ela não cuspiu a porra quente; engoliu tudo.
Já eram quase 23h e eu pensei que já estava tudo terminado. Engano meu. Naquele momento, ela pediu para ser enrabada por um, enquanto chupava o cacete do outro, no que os malandros toparam na hora. Assisti a algo que nunca imaginara, Laura de quatro, chupando gulosamente um caralho, com outro enfiado no cu. Os três ficaram malucos e gozaram com muito prazer. Só depois que foram embora percebi que minha cueca estava toda molhada. Mas aquilo não podia continuar assim.
No dia seguinte, tivemos relações e convidei-a para posições diferentes. Levei uma bronca e fui chamado de tarado por ela. Como Laura continuava a dar uma de santinha comigo, enquanto com meus amigos fazia tudo, resolvi escancarar. Levei-a numa das minhas viagens ao Rio e organizei uma noite inesquecível. Aluguei a suíte presidencial de um motel, e levei o filme que havia feito naquela noite de orgia.
Depois de muito champanhe e de ver alguns filmes de sacanagem na telinha, comecei a passar o filme em que Laura era a protagonista. Ela espantada, mas excitada, não sabia o que dizer diante daquelas cenas. Aproximei meu cacete duro em seus lábios e disse-lhe que aquele seria o momento decisivo em nossa vida, ou ela escancarava comigo, ou terminávamos ali mesmo. Laura não se conteve, em resposta, engoliu meu cacete com vontade. Não perdi tempo, gozei naquela boca gulosa. Depois fiz um sessenta e nove tantas vezes sonhado e fodi aquele cuzinho arredio, onde derramei minha porra quentinha.
Na volta, dei uma cópia da fita que gravei, no abatedouro, para meus amigos. Alias, a fita agora é a única recordação que eles têm de Laura, que não me deixa mais ir sozinho nas nossas alucinantes viagens.