Tracei a mulher do porteiro!

Moro em um prédio de apartamentos num bairro de classe média aqui em Belo Horizonte. Sou casado e tenho um relacionamento normal com a minha mulher, mas foi uma recente aventura que me motivou a escrever este relato.
Em frente ao prédio há um barzinho, por sinal muito agradável, onde costumo tomar a minha cervejinha. E foi neste bar que fiquei conhecendo o novo porteiro do edifício. Como sou uma pessoa sem preconceitos, do tipo que não faz discriminação de classes, levei o maior papo com o cara, convidando-o inclusive a sentar-se em minha mesa. Em dado momento de nossa conversa, veio uma mulher chamá-lo. Tratava-se de uma mulata de aproximadamente 25 anos, bem feita de corpo, com as coxas forçando o tecido e parte de seu bumbum do lado de fora. Sim, porque o short que ela usava era um escândalo de tão curto.
Depois que ela saiu, de volta a casa, num rebolado fantástico, fiquei sabendo que se chamava Dolores e que se tratava da mulher do porteiro. Evidentemente, fiquei ligado; afinal o coitado, além de bem mais velho que a mulher, era bem feio, não tinha nada a ver. Continuamos a conversar, ele contou-me a sua vida no interior de Pirapora, a vinda para Belo Horizonte, seu “ajuntamento com Dolores” , essas coisas. No fim de algumas cervejas, paguei a conta, atitude que deixou o meu companheiro bem feliz. Mas como se tratava de homem meio orgulhoso, ofereceu-se para pagar a saideira, que beberíamos em sua casa. Como naquele domingo eu estava só em casa, aceitei.
Chegamos ao seu apartamento, que se localiza no térreo do edifício. Dolores, toda gentil, apressou-se em fritar uma linguicinha pura, como tira gosto, e nos serviu a cerveja. Mais um pouco e meu anfitrião estava bêbado, e sua mulher já me tratava de você. E brincava comigo, ao mesmo tempo em que mostrava as suas coxas. E eu, que não sou de ferro, fiquei cheio de tesão. Mas mantive-me como homem de bem, ou seja, não lhe dei a tradicional cantada.
Depois desse dia passeia freqüentar, sempre na ausência de minha mulher, a casa do porteiro. Reparei um detalhe em relação a Dolores, ela vivia de short, eu nunca a vira de vestido. Foi então que, num dia chuvoso, resolvi visitá-los. Coloquei minha capa de chuva, sem nada por baixo, e uma galocha. Eu nunca fizera nada igual, mas minha excitação era tanta que eu arriscava tudo. Atravessei o pequeno pátio onde fica o apartamento do porteiro e bati na porta. Dolores veio atender. Perguntei pelo marido e ela respondeu que ele fora ao bar buscar a cervejinha do dia. Dolores estava mais gostosa do que nunca, usava o minúsculo short e uma blusa curta que muito mal lhe cobria os seios fartos, deixando de fora a barriguinha lisa, peludinha até o umbigo.
Sentei-me no sofá da sala e Dolores sentou-se na minha frente. Cruzei as pernas e deixei, de propósito, que ela visse parte do meu sexo. Observei sua reação de espanto. Ela começou a ficar inquieta, disfarçando os olhares insistentes na direção daquela parte do meu corpo. Volta e meia molhava os lábios sensuais, e suas palavras quase não faziam sentido. Não demorou e o porteiro chegou, trazendo umas tantas cervejas e uma garrafa de pinga.
Sentiu-se lisonjeado com a minha presença e não sabia o que fazer para me agrada. Eu tinha levado um lombo de porco para o almoço, minha modesta colaboração, sem falar em uma garrafa de vodca (levada com segundas intenções). Começamos a beber. Cuidei de servir um copo de cerveja para Dolores, e fui levá-lo pessoalmente para ela , na cozinha.
Aproximando-me do fogão, onde ele preparava não sei o que, rocei nela o meu membro. Fiz a coisa como por acaso, ao fingir ver o molho que ela preparava. Mas ela gostou e em vez de se afastar, aconchegou-se ainda mais. O meu pau começou a levantar. No momento não era seguro manter aquela situação e eu, estrategicamente, voltei à sala.
O papo com o porteiro versava sobre pescaria e ele mentindo a beça, dizia como era bom naquela arte. Dolores veio à sala, trazendo o tira gosto. Quando saia em direção à cozinha, fui atrás, alegando ao homem uma ida ao banheiro.
Na cozinha perguntei a Dolores se nunca usava vestido, e ela sem entender direito, disse que usava raramente. Aproveitei para me aproximar mais uma vez dela, e dessa vez toquei-lhe os seios quando, malandramente, elogiei um bordado em sua blusinha. Nossa! Eram demais. Mamilos enormes! Ao menor toque se intumesceram, o que era prova de que aquela mulher, na cama, deveria ser uma loucura.
Voltei à sala, e o porteiro tomava a quarta dose de pinga, enquanto mastigava o tira gosto. Bebi mais cerveja. O papo continuou a rolar até que, para meu espanto e encanto, Dolores surgiu na sala, usando um vestido branco, que lhe caia muito bem.
Sentou-se na minha frente e cruzou as pernas. Levei o maior susto ao ver que ela estava sem calcinhas, com sua pomba inchada e peluda à mostra. Meu pau foi endurecendo a cada olhada. E eu, repetindo o mesmo ritual, ia mostrando o pau para ela. O marido, sentado a nossa esquerda, não tinha a menor idéia do que se passava, posto que só do nosso ponto de vista era possível curtir aquele visual. Meu coração batia a mil, e a essa altura eu sabia que a mulher estava no papo.
A visão das suas coxas, daquele sexo peludo e da parte dos seus seios me enchia de desejo. Estava totalmente excitado e mostrava isso para ela, que se encantava com a envergadura do meu pênis. O porteiro falava sem parar, mas eu já não estava nem ai para ele, simplesmente lhe servia doses, cada vez maiores, de cachaça.
Continuamos a exibição erótica. As vezes, Dolores virava-se um pouco, permitindo-me ver as nádegas carnudas, um arco de carne que eu desejava ardentemente. Mais um pouco e o porteiro claudicava, enrolando a língua. Assim que ele adormeceu, eu e Dolores nos atracamos. Fui logo levando a mão à sua xoxota, que já estava úmida e morna. Dolores apertou meu pau entre as mãos e gemeu quando, depois de tirá-los do decote, chupei os seios fantásticos, ora um, ora outro. Nossa tara era muito grande. Ela, sem esperar a minha iniciativa, levantou o vestido, abriu as pernas e pediu que eu fosse às ultimas conseqüências. Enfiei o cacete naquela boceta em duas investidas. Dolores mordeu os lábios e não conteve os gemidos.
Meu caralho ia sendo envolvido por aquela luva de carne, que se contraia sobre ele. Comecei a entrar e sair daquela boceta, fazendo, em poucas metidas, que a mulher gozasse alucinadamente. Gozava e me apertava, me beijava, chamava de tesão... e pedia mais. Eu, claro, obedecia, metendo insistentemente, fazendo ela se derreter sob minhas ritmadas metidas. O rebolado dela colaborou para intensificar o meu prazer e eu já sentia próximo o meu orgasmo. Ai ,gozei! Gozei deliciosamente dentro dela, inundando-a com o meu esperma ejaculado em pequenas explosões.
Os seios de Dolores vibravam, todo o corpo da mulher estremecia de prazer, E eu, mesmo depois de ter gozado, ainda ia fundo dentro da sua boceta. Nossas respirações se confundiam, nervosas e aceleradas, era erótico demais ver aquela mulata, apesar do vestido, quase nua a minha frente.
Sai de dentro de Dolores e o esperma escorreu de sua xoxota até o sofá. Ela se voltou para ver se não ia manchar o tecido e deixou sua bunda virada para mim. Não aquentei a visão daquelas carnes morenas e encaixei meu cacete no rego da bunda de Dolores. Ela ficou de quatro no sofá e não se negou quando a cabeça do cacete adentrou seu cu. O canal apertado e quente comprimia meu pau, dificultando a entrada. Mas fui fundo e encostei os pentelhos na bunda de Dolores, que emitia gemidinhos de prazer.
Não precisei estocar muitas vezes naquele cuzinho para sentir que o gozo se aproximava mais uma vez. Dolores balançava o rabo em direção ao meu corpo, tornando a foda ainda mais prazerosa. Ela devia estar bem acostumada a dar o cu, pois gozou assim que eu enchi o seu rabo com meu esperma quentinho.
O porteiro roncava ao nosso lado, completamente alheio ao que sucedia entre mim e sua mulher. Dolores, depois de beijar-me ardentemente, acordou o marido para o almoço. Despedi-me da casa, não sem a insistência do porteiro para tomar a saideira. Agradeci, tinha de voltar para casa. Minha mulher estava para chegar, mas depois dessa tarde, passei a fazer constantes visitas e a ser o amante de Dolores.

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Comentários


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Comentou em 13/01/2015

Delicia de conto tesudo. Adoro essa coisa da provocação. Pena que não teve lambidinha na xoxota nem mamadinha na piroca.




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Ficha do conto

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gogofredo

Nome do conto:
Tracei a mulher do porteiro!

Codigo do conto:
57587

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/12/2014

Quant.de Votos:
9

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