ANIVERSÁRIO DO PRAZER Em cada rua, de cada bairro, sempre existe uma gatinha mais liberada e boazuda, que faz a nossa cabeça. Nossas namoradas é que ficam cabreiras, pois vivem temendo as atitudes desse tipo de garota. Certo dia em que Mirtes (vamos chamar assim a gata) faria aniversário, eu e uns amigos tivemos um contato maior com ela. Mirtes era das tais que topam tudo. Resolvemos comemorar os seus 19 aninhos fazendo-lhe uma festa, na qual lhe daríamos um gostoso presente de aniversário. Liguei para ela e perguntei se ela poderia sair lá pelas onze da noite, para darmos um passeio. Ela topou no ato, e então eu e meus amigos agitamos a festa, que seria de arrepiar. Primeiro conseguimos a casa de um deles, cujos pais haviam viajado, um lugar onde ficaríamos mais à vontade. Mandamos fazer um bolo especial, que tinha o formato de um enorme pênis, todo coberto de creme e tendo na ponta açúcar cristalizado, tingido de vermelho. Estava demais! Para arrematar, compramos um estoque farto de bebidas e foi só esperar a chegada de nossa festa. Éramos nove rapazes, e o melhor da festa, combinamos para o final. Lá pelas onze da noite, fui pegá-la em casa. Disse-lhe que iríamos até a casa de um de nossos colegas, pois havíamos combinado com ele para nos emprestar o seu quarto por uma noite. Lá chegando, tudo correu conforme esperado: cantamos e demos os parabéns, e fizemos com que ela apagasse as velinhas do bolo erótico... Mirtes adorou ser cobiçada por todos e sorriu maliciosamente quando comeu a ponta do bolo. Começamos a beber e ela, aos pouquinhos, foi se desinibindo. Chegou a dançar com dois colegas ao mesmo tempo, um na frente, outro atrás. Lá pelas duas da madrugada, estávamos todos “alegres”. Muitos estavam sem camisa, outros só de cueca, e daí por diante. Anunciei que era chegado o momento de “presentearmos” a nossa aniversariante; retirei uma fita de pano preto e coloquei-a como venda nos olhos de Mirtes. Certifiquei-me de que ela não enxergava nada. Estava tudo combinado, eu e mais dois amigos começamos a tirar as roupas de dela. Mirtes a princípio, quis dar uma de difícil, mas como estava um pouco bêbada, e sendo acariciada por várias mãos, se rendeu e deixou as coisas acontecerem. Tirei seus sapatos e meias, um dos colegas desabotoou a calça dela e a tiramos, deixando-a só de calcinha, minúscula, e pudemos observar que estava molhadinha de excitação. Um outro colega tirou a blusa e o sutiã, libertando aqueles seios fartos, com grandes aureolas. Ali estava ela, o corpo exuberante, seios empinados e grandes, cinturinha fina e quadris largos, bunda saliente e uma buceta linda, toda raspadinha. Mirtes era uma morena e tanto. Aos poucos todos foram se desnudando, e quando estávamos todos completamente nus, chegou à hora. Um de nós deitou-se no chão, o mastro apontando para o teto. Colocamos Mirtes sobre ele, e ela foi sentindo o cacete entrando em sua vagina quente e molhada. Fui por trás dela abri suas nádegas e colocando meu pau na porta de seu cu comecei a penetrá-la lentamente. Mirtes sabia o que queríamos e fazia tudo para colaborar. Abriu as coxas e as nádegas e eu penetrei totalmente em seu rabinho. Um outro colega deu o pau para que ela chupasse. Mirtes sugou sem qualquer pudor. Vez por outra ela perguntava quem estava em qual buraquinho e isso nos excitava ainda mais. Fazíamos com que ela adivinhasse, e quando ela descobria quem era, esse era obrigado a ceder lugar a outro colega. Mirtes tinha apenas ter chances para acertar, caso errasse, o cara ficava trepando até gozar, só então cedendo lugar a outro. Uma doideira! Mirtes estava enlouquecida, gemendo e gritando, confessando estar atingindo vários orgasmos seguidos. Também, não havia um pedacinho de pele do seu corpo que não estivesse sendo trabalhado por membros e mãos ávidas de sexo. E continuamos a fode-la numa sucessão de entra e sai, põe-tira, acerta e erra, de enlouquecer. Mirtes sempre tinha três homens fodendo-a, e dois chupando os seios ao mesmo tempo. Como permanecia de olhos vendados, ela procurava tatear para descobrir quem era. É claro que, na maioria das vezes errava, e então o felizardo não hesitava em esporrar gostoso, dentro dela. Foi uma orgia incrível. Mirtes parecia uma enguia escorregando entre nossos corpos suados. Ela estava exausta, seus orifícios estavam sendo penetrados incessantemente. Mal saia um, entrava outro. Só sei dizer que, no final das contas, Mirtes estava sem venda nos olhos e todos nós a fodiamos conforme podíamos, quem estava de pau duro comia, os que se recuperavam entravam na fila. Ao amanhecer, todos os rapazes haviam penetrado em todos os buracos dela e estávamos todos cansados, Mirtes não sabia como agradecer, e nós também. Prometemos que no ano que seguinte bolaríamos mais algumas festas desse tipo, só que com mais gente participando! Castro-S
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