Sou casado com Nair, loira 1,70m, 66 kg, 32 anos e dona de um corpo e rosto espetaculares. Ela parecia viver num pedestal. Quando se dignava a fazer sexo comigo era só na vagina, pois oral e anal, nem pensar. Há pouco mais de um ano, comprei uma pequena chácara, distante de São Paulo uns 50 quilômetros. É um lugar aprazível. No mês de março passamos lá uns 10 dias, mas eu vinha constantemente a São Paulo, voltando só para dormir, e ela ficava. Aproveitamos nossa estada lá para melhorar o visual. Plantamos arvores frutíferas, grama e arrumamos bem o jardim, mas para isso contratamos dois rapazes negros, tinham aproximadamente 22/23 anos e eram bem dotados fisicamente. Quando minha esposa passava de short ou ficava dirigindo os serviços, eles ficavam indoceis, e notavam-se perfeitamente os seus cacetes duros, dentro dos calções. Imaginei Nair, com toda sua pose, sendo possuída pelos dois rapazes. Da imaginação passei para a realidade. Um dia, quando Nair ainda dormia, chamei os dois e perguntei friamente se eles gostariam de dar uma trepada nela. Eles ficaram boquiabertos, mas falei que era serio e expliquei que daria para cada um R$ 200,00, para que, antes de deixarem o serviço, à tarde, agarrassem Nair e a levassem para o quarto e a obrigassem a chupar o pau de um deles enquanto o outro comia seus cuzinho, mas sem violência. Eles concordaram. Fiquei de vir antes faz 17 h, quando os dois, Sebastião e Clarindo, terminavam suas tarefas, para ficar na janela do quarto, espiando e escutando a transa com Nair. Cheguei antes do horário e fiquei junto à janela do quarto, para esperá-los. Eles tomaram banho na edícula e se dirigiram para adentro de casa. Nair estava descansando no quarto e eles entraram e disseram: -Dona Nair, nós estamos com um tesão enorme pela senhora, e resolvemos fazer uma suruba consigo... Minha esposa ficou apavorada, quis sair do quarto, mas eles a seguraram e disseram que nada de violência ia acontecer, pediram que ela se comportasse que tudo iria terminar bem. Logo começaram a despir Nair, que estava estática. Puxaram a camisetinha por cima de sua cabeça, mostrando dois melões de carne, durinha, com bicos arroxeados e pontudos, depois puxaram a bermuda, e a calcinha preta e cavada. Vi aquele corpo maravilhoso, inteiramente pelado. Sebastião agarrou Nair no colo e deitou-se com ela na cama, enquanto isso Clarindo foi ao banheiro, pegou um pote de creme e começou a engraxar o cacete. Sebastião levantou Nair, colocando algumas almofadas em baixo da barriga dela, deixando-a de quatro. Clarindo encostou seu pau no cuzinho de minha esposa e pediu para que ela abrisse bem suas nádegas, para facilitar a penetração. Nair começou a chorar e pediu para que ele não fizesse isso, porque nunca tinha dado o traseiro. Mas Sebastião não tomou conhecimento do seu choro, abriu as nádegas dela e mandou seu companheiro prosseguir. Ele encostou o cacete, e devagar, iniciou a penetração naquele cuzinho virgem. Nair ainda alegou que daria de bom grado a boceta para eles usarem e abusarem, mas eles, seguindo meu pedido, foram positivos. Nair pediu então que ele não enfiasse todo o pau no seu cu, Clarindo concordou e devagarinho enfiou um pouco mais da metade. Sebastião pediu para Nair começar a chupar seu cacete. Ela obediente começou, um pouco desajeitada, mas logo o cacete sumia na sua boca e o pau de Clarindo entrava e saia quase todinho. Foi um espetáculo delirante, ver minha esposa, branquinha, no meio de dois negros, sendo possuída, despojada de todo seu orgulho, como se fosse uma puta bem vagabunda. Não resisti e esporrei ali mesmo. Depois de algum tempo Sebastião gemeu alto e disse: -Dona Nair, vou gozar na sua boca e a senhora vai engolir tudo! Realmente, enfiou mais seu pau, acabando na garganta dela. Depois retirou seu cacete e a porra escorreu um pouco no queixo de minha mulher. Minutos depois, Clarindo agarrou Nair pelos ombros e acabou de enfiar o cacete todo no cu dela, que deu um grito de dor. Ele começou a estocar rapidamente, fazendo com que ela chorasse e gemesse de dor, daí gozou intensamente. Depois de tudo terminado, os corpos dos três, entrelaçados, estavam deitados na cama. Nair, chorosa, se queixava que Clarindo tinha judiado dela, pois não cumpriu o prometido de só enfiar um pouco o pau em seu cu. Ele se desculpou, mas disse que tinha sido uma glória ser o primeiro a penetrar naquela bunda maravilhosa. Sai e voltei mais tarde, como se estivesse chegando naquela hora. Encontrei Nair vendo TV. Perguntei se estava tudo bem, se os rapazes haviam trabalhado no jardim. Ela disse que estava tudo bem, que eles tinham trabalhado até demais. Fiquei surpreso ao vê-la calma. Presumi que ela não tinha ficado muito contrariada, pelo contrario. No dia seguinte, de manhã, os rapazes chegaram e paguei a eles o combinado. Eles me perguntaram se podiam trepar novamente com Nair, na minha ausência. Disse que ficassem à vontade, mas eu não pagaria mais nada. Disseram-me que nem precisava, pois transar com um mulherão, como Nair, era um presente que não tinha preço. No sábado, depois de terminarem o trabalho, eles me contaram que procuraram Nair, que estava fechada no quarto, e disseram que estavam querendo outra surubada. Minha esposa não queria abrir a porta e ameaçou contar para mim, mas eles retrucaram e falaram que se ela ainda não havia contado é porque não ia contar mais. Vendo que não tinha jeito, Nair abriu a porta, deixando os dói entrarem, mas pediu, por caridade, de não a enrabarem, porque seu cuzinho estava ardendo muito. Eles concordaram. Depois de despirem minha esposa a colocaram de quatro no tapete. Sebastião sentou na cama e mandou Nair chupar seu caralho. Clarindo enfiou seu caralho por trás, na boceta de minha esposa. Fizeram um banquete com ela, que permaneceu quieta. Depois de ter engolido porá pela boca e boceta, os dois se retiraram. Na segunda-feira, disse aos rapazes para darem a ultima trepada na Nair, mas queria que fizesse dela o recheio de um sanduíche. Pedi para um enfiar no seu cu e o outro na boceta. No fim do dia, coloquei-me junto à janela do meu quarto e esperei os três chegarem. Nair não teve jeito de escapar. Exigiram que ela colocasse meia, calcinha e sutiã preto. Quando ela voltou, vestida assim, eles a fizeram pegar um creme e engraxar o pau do Clarindo. Eles alegaram que já havia se passado quatro dias e que agora o cuzinho já podia ser enrabado de novo. Sebastião deitou na cama e pediu para Nair vir por cima, enfiando o cacete na boceta. Logo Clarindo, já com o pau engraxado, começou a penetrar no cuzinho da minha esposa, com muito jeito, até que depois de uns cinco ou mais minutos, já estava totalmente encaixado, esfregando os pentelhos na bunda dela. Ai começou o movimento de entra e sai. Sebastião fazia minha esposa se movimentar. Olhando os três corpos juntos, fiquei tonto de tesão e novamente gozei, vendo minha esposa quase sumida no meio de dois negros pintudos. Não sei qual foi o melhor momento, se o primeiro em que Nair levou um pau no cu e chupou, ou esse do sanduíche. Os dois gozaram quase simultaneamente, enchendo os orifícios de minha esposa com suas porras quentes. Eles fizeram com que ela chupasse os dois ao mesmo tampo, limpando os cacetes de toda a porra que os melecava. A visão era extremamente excitante, pois ela ficou com a bunda virada em minha direção, enquanto chupava os caralhos, e eu podia ver perfeitamente a boceta e o cu, ainda abertos, de onde escorria uma boa quantidade de porra pelas coxas abaixo. Depois de um mês, ela me disse que passaria a ir toda quinta feira na chácara, porque o jardim estava necessitando de cuidados e a casa também. Desconfiei que ela estivesse se encontrando com os rapazes. Obtive a certeza num desses fins de semana que encontrei Clarindo, que confirmou os encontros. Ela confidenciou para ele que sentia falta de fazer sexo com dois homens, ela havia ficado viciada naquilo. Não me aborreci, porque quem a iniciou nesse vicio sexual foi eu e agora tudo ficou ótimo, pois minha esposa tem à sua disposição três cacetes, um branco e dois negros, o rapaz tem a sua disposição um deusa loira, linda e muito gostosa e eu tenho uma esposa dedicada durante o dia e uma completa puta à noite. Parece mentira que minha esposa em pouco mais de três meses sofresse tamanha transformação. Agradeço isso aos bons rapazes, Sebastião e Clarindo que arregaçaram minha Esposa!
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