O que passo a narrar aconteceu já há alguns anos, pouco tempo após minha separação, e foi à concretização de uma tara que eu já tinha há muito tempo. Sempre fui fissurado por um bumbum arrebitado, e quando minha esposa estava no quinto mês de gravidez, sua barriga aumentava e sua bunda também, ia ficando cada vez mais redondinha e arrebitada. Fui enlouquecendo de tesão. Fazia de tudo para comer seu cuzinho, mas Rosa não aceitava. Transávamos normalmente. Minha mulher tinha orgasmos sempre. Eu gozava, mas ficava sempre insatisfeito, pois só pensava naquela bundona. Havia noites, enquanto ela dormia, que lhe arrancava o lençol para admirar aquela bunda monumental e o orifício anal. Como dormíamos nus, e ela tinha um sono pesado, passava então a roçar a cabeça do pau por todo o seu rego, culminando em deliciosas punhetas, jorrando porra quente em cima do seu traseiro. Rosa teve o bebe e vicemos mais dois anos juntos. Ai veio à separação. Mas confesso que jamais esqueci aquela gravidez, aquele bumbum. Voltei à casa de meus pais, dormindo numa cama vazia, sem mulher, sem bumbum e sem sexo. Passei a freqüentar a igreja evangélica aonde meus pais iam, atendendo a um pedido deles, a fim de poder recomeçar minha vida corretamente. Tempos depois, numa bela manha de sábado, estava na praia da Enseada, no Guarujá, numa roda de amigos, quando se aproximou um casal da igreja. Era o pastor e sua esposa. Ele, um tipo alto, olhos miúdos, bigode espesso, cabelos grisalhos, aparentando ter um pouco mais de cincoenta anos. Mas o importante era a mulher, uma sorridente morena, cor de canela, extremamente simpática, estatura mediana, olhos grandes, cor de mel, boca carnuda, menos de trinta anos, e para minha felicidade, no sexto mês de gravidez. Usava um apropriado biquíni branco, com uma pequena bata na frente, encobrindo a barriga saliente, mas que deixava à mostra um enorme volume de vagina, assim como uma bunda igualzinha à de minha ex-mulher, recoberta por uma fina tira de pano enfiada no rego, enfim, um tesão de mulher! Como alguns de meus amigos também freqüentavam a igreja, convidamos o casal para se sentar conosco. Marcela sentou-se bem próximo de mim, e o marido um pouco afastado, a fim de conversar (fofocar) assuntos da congregação com os outros do grupo. Eu não era muito assíduo da igreja, e fiquei sabendo que Marcela também não, por isso todos ficaram na maior conversa, bem empolgados, esquecendo-se de mim e dela. Começamos a conversar também, sem ligar para eles, tomando uma cervejinha e umas batidinhas (a igreja permitia). Depois de algum tempo, Marcela começou a passar óleo bronzeador em seu corpo. Feito isso se deitou. Sua bocetona me deixou como o pau tão duro, que tive que disfarçar, pondo a mão sobre a sunga, para ninguém notar. Ficava admirando aquela xota gordinha, e pelo visto, com pentelhos bem aparadinhos. Notei que Marcela, de vez em quando, abria bem as pernas, pois percebera que eu não tirava os olhos da sua xaninha. Marcos quis acompanhar a turma para dar uns mergulhos e convidou Marcela para ir junto, mas ela negou. Percebi então que não se tratava de ciúme, mas sim de algum problema no relacionamento entre os dois. Assim que entraram na água, que ficava um pouco distante do local onde estávamos sentados; Marcela virou-se de lado e me pediu para passar óleo nas suas costas. Atendi imediatamente, dizendo que seria um prazer. Depois que acabei o serviço, ela me alertou que, se eu não passasse o óleo no seu bumbum e nas coxas, ficaria bicolor e sem graça. Imediatamente meu cacete ficou duro, igual a um porrete, querendo rasgar a sunga. Comecei então a passar a mão em suas coxas roliças. Quando cheguei ao seu bundão virei-me um pouco de lado e encostei o volume da sunga no rabo dela. Senti que Marcela se assustou na hora, mas depois aceitou, fechou os olhos e fez gestos com a boca, passando a língua nos lábios, como se estivesse apreciando a coisa. Já estava começando a ficar melado de tesão, e ela também, mas o Marcos retornou, para cortar nosso barato. Disfarçamos, distanciando-nos um pouco e fingindo que tomávamos banho de sol. Marcos, alheio a tudo, recomendou que fossemos dar um mergulho, dizendo que a água estava fresca e cristalina. Olhamos um para o outro e concordamos que era uma boa idéia. Só que convidei Marcela para mergulharmos um pouco, afastados do grupo de amigos, e sem que Marcos ou eles percebessem fomos em direção a umas pedras, um lugar calmo e discreto. Demos um mergulho e ficamos papeando dentro d’água. Foi quando Marcela, sabendo que eu estava separado, perguntou como eu fazia sexo, e eu respondi: -Já não faço há uns três meses. A fase não está boa para mim! -Deu para notar, quando você passou óleo no meu corpo – concluiu ela, com um sorriso maroto. Porque você permitiu? – aproveitei para perguntar. Marcela se abriu e disse que Marcos havia sido seu primeiro homem. Estava com 18 anos quando se casou com ele, que já tinha mais de 30, e só então ele a desvirginou. Casaram-se e tiveram dois filhos, ele já era fiel da igreja quando se casaram. Depois de quatro anos passou a ser pastor. Marcela freqüentava a igreja mais por influencia dos pais, por isso casou-se tão cedo, mas jamais gostou de participar dos cultos. Marcos foi ficando frio com ela, até quase não manterem mais relações sexuais. Confidencio-me também, que aquele bebe que estava por vir, havia sido gerado por mero acaso. -Mas o principal motivo de nosso relacionamento ter esfriado – explicou Marcela – é o fato de Marcos ser muito limitado em sexo, preconceituoso, e achar que tudo é imoral. Ele diz inclusive que sexo anal vai de encontro às leis divinas, que é uma aberração, terrível pecado. E ela sempre teve curiosidade em praticar sexo anal, principalmente depois que ouviu algumas amigas dizerem que davam o rabinho para os namorados para continuarem virgens. Alem disso, Marcela ainda carregava o trauma de Marcos ter um pênis atrofiado: fino e só com 12 centímetros. Acho que as biritas que tomamos soltava a língua de Marcela. Ela externou o desejo de ser possuída por um homem de pau grande, que fizesse gato e sapato dela. Por isso deixou que eu encostasse meu caralho na sua bunda, pois percebera pelo volume da sunga que minha anatomia era do jeito que ela desejava. Aproveitei para contar-lhe que agi daquela maneira porque tinha a fantasia de enrabar uma gestante com mais de seis meses. Parecia que agora estava tendo a chance de concretizar um sonho antigo. Contei-lhe, para saber se sua reação seria positiva ou não. Marcela meteu a mão por dentro da minha sunga e, alisando o mastro, disse: -Vitória de ambos! Quando meti a mão dentro da calcinha do biquíni peguei em sua boceta e senti-a toda lambuzada. Estávamos com o tesão à flor da pele. Beijamo-nos intensamente e ficamos nos masturbando mutuamente dentro d’água. Quase chegamos ao gozo, mas como o tempo havia se esgotado resolvemos voltar. No caminho combinamos dia e local para nosso próximo encontro. Resolvemos que seria na quarta feira, dia em que Marcos precisava retornar a São Paulo, para resolver assuntos da igreja. Por sorte eu ficaria sozinho no apartamento de meu irmão, pois estava de férias. Falei para Marcela que não podíamos perder tempo, deveríamos nos encontrar às 9 horas e ela diria para a mãe cuidar de seus filhos, com a desculpa de dormir na casa de uma colega de serviço que estava adoentada. Quando chegamos no apartamento, Marcela arrumou suas coisas e foi tomar uma chuveirada, saindo do banheiro com uma bata apropriada para gestante, toda transparente, azul-turquesa, sem calcinha e sem sutiã. As curvas do seu corpo, apesar da gravidez, eram perfeitas. Fui tomar uma ducha. Ao voltar para a sala, apenas de cueca, Marcela já me esperava no sofá, com um copo de uísque na mão, a me oferecer, convidando-me para sentar. Ficamos papeando um pouco até que ela começou a alisar meu cacete, que já estava duro feito ferro. Peguei em seus seios volumosos, mas firmes, iniciando uma gostosa massagem nos mamilos grandes, que ficaram bastante intumescidos. Beijei-os, mordisquei-os, mameio-os, ao mesmo tempo em que minha mão percorria suas coxas entreabertas e alcançavam a boceta e o cuzinho. Meu dedo percorria a valeta melecada e penetrava um pouco, sentindo o calor que emanava de dentro daquela fêmea. Marcela despiu a bata e segurou meu membro com vontade e muito tesão, de olhos fechados. Quando os abriu, arregalou-os e, levando as mãos ao queixo, soltou um longo “oh!”. Ficou alguns segundos fascinada, depois aproximou aquela boca carnuda dos meus 24 centímetros, um tanto desajeitada, pois estava habituada a fazer isso num pintinho que media a metade do meu, tanto no comprimento quanto na circunferência, isso quando fazia! Não quis gozar na boca de Marcela. Pedi para ela ficar de quatro. Ela se ajoelhou no sofá, empinou a bunda e eu cai de boca naquela bocetona bem rosada. Estava toda molhadinha e com o grelo piscando. Minha língua percorria todo o comprimento da racha, sorvendo o liquido salgado de seu tesão, parando na entrada do cuzinho. Marcela, não resistindo mais ao fortíssimo tesão me pediu que a “deflorasse novamente”. Introduzi bem devagar a rola e, com estocadas leves, fui empurrando o cacete, até vê-lo sumindo naquela aconchegante xoxota. Agora, com movimentos de vaivém rápidos, Marcela berrava, gemia, dava gritinhos, enfim, estava alucinada. Explodimos num gozo vulcânico. Enchi sua boceta de porra quente, chegando a escorrer por suas coxas abaixo. Fomos tomar outro banho. Voltamos para aquele bendito sofá, mais uma vez com nossos copos de uísque. Ficamos jogando conversa fora, só que dessa vez nuzinhos. Marcela não tirava os olhos de minha vara, que continuava meio ereta. Ela se ajoelhou no chão e me pediu para afastar as pernas um pouco, depois meteu a boca no meu caralho. Começou a chupar com tanta sofreguidão que quase engoliu tudo, sendo que, às vezes, chegava a se engasgar. Depois Marcela me pediu para gozar na sua boca, pois queria engolir minha porra, coisa que não fazia com o marido, e senti-la em seu rosto. Não deu outra gozei feito louco. Ela engoliu mais da metade e deixou que o resto escorresse pelo seu rosto, pescoço, seios e mãos. Isso tudo aconteceu na parte da manhã. Almoçamos, dormimos um pouco e, quando acordamos, partimos para realizas a nossa primordial fantasia: o sexo anal. Lá fomos nós para o sofá. Coloquei Marcela de quatro novamente e comecei a chupar aquele cuzinho cheio de pregas. Introduzi a língua, lambi seu botãozinho em círculos e o suguei com sofreguidão. Passei um creme lubrificante em seu rabinho e no meu cacete e, somente ai foi que iniciei a introdução da cabeça. -Ai que cabeça que provoca dor de cabeça – brincou Marcela. Depois de algumas tentativas a chapeleta entrou. Mas minha amada se queixava de dores. Eu a incentivava dizendo que logo a dor se transformaria em prazer. Com movimentos cadenciados e estocadas fracas fui enterrando o “senhor dor de cabeça” naquele anelzinho, que já sangrava. Depois de alguns minutos, Marcela pediu-me para parar os movimentos de vaivém, alegando que ela mesma os controlaria. Diria que ela o fez com maestria, uma vez que conseguiu, com muita coragem, dar o seu rabo a uma vara do porte da minha. De repente, parou o vaivém, deixando, agora, o comando para mim. Atolei o caralho todinho, até os bagos, no seu cu, que sangrava mais ainda. Outra investida de Marcela me surpreendeu. Pediu-me para me posicionar no sofá, como se estivesse me espreguiçando. Desse modo, ela sentaria no mastro e nós poderíamos nos beijar na boca. Atendi seu pedido. No que ela sentou, já começou a subir e descer no meu caralho e a beijar minha boca. Ora lambia meu rosto, orelhas e pescoço, ora gemia, gritava e sussurrava nos meus ouvidos. Ela até falava obscenidades, como: -Mete neste cuzinho, seu safado! Arrombe o rabo destra cadela! Me come como uma puta descarada! Fode este rabo apertadinho! – nem sei onde ela aprendeu tantas palavras. Quando estávamos para gozar, Marcela começou a chorar copiosamente, confundindo suas lágrimas com o suor dos nossos corpos, e explodimos num orgasmo cheio de adjetivos inenarráveis. Ficamos uns 20 minutos imóveis, nos beijando e acariciando-nos, com Marcela empalada em meu caralho. O grau de excitação era tão grande que assim que ela saiu de cima meu pau permaneceu ainda rijo. Coloquei-a novamente de quatro no sofá e fodi mais uma vez sua boceta quente enquanto observava seu cu arreganhado, mais parecendo uma cratera lunar, de onde escorria minha porra melosa, misturada com seu sangue. Fodemos até o anoitecer, perdendo a conta de quantas vezes penetrei seus orifícios, despejei todo a atraso desde a separação e dos anos de insatisfação. Durante o resto da sua gravidez e por um bom período de tempo encontramo-nos esporadicamente para transar e curtimos sexo anal adoidado. Dois anos mais tarde, Marcela separou-se do marido, causando um grande escândalo na igreja e foi morar na casa dos avós em Fortaleza. Nunca mais nos vimos.
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