A noite estava linda, iluminada pela lua cheia. Passava das duas da madrugada e a rua estava deserta. Solange corria, rindo, perseguida por seu irmão mais novo. Segurando seus sapatos e a calcinha nas mãos. Voltavam para casa, depois de comemorarem o aniversário de uma amiga. Solange bebera demais. Estava meio trôpega. Alongaram o caminho de volta, esperando que o ar fresco da noite diminuísse a sua embriaguez. Não queria chegar em casa bêbada. Mario a alcançou e, ambos rindo maliciosamente, grudou-a contra seu corpo. Ela olhou para trás, observando-o, com a bunda bem apertada ao seu púbis, a pica dura, pressionando no rego. Ambos ofegantes pela corrida, e pelo tesão que os envolvia. Talvez a culpa por esta safadeza fosse à embriaguez, talvez não. Mario é bonito. Um sorriso sensual, um olhar sedutor. Aos 17 anos, tem um corpo de homem. Ela é dois anos mais velha e já tinha notado seus olhares de tesão. Sabia, também, que ele a olhava pelo buraco da fechadura quando ia tomar banho. E nesta noite, quando alongaram o caminho de volta, ela sentiu uma vontade irresistível de transgredir. A rua deserta e silenciosa dera-lhe uma sensação intensa de liberdade. De estar sozinhos no mundo. A idéia veio a sua mente e ela não resistiu. Retirou a calcinha, sob o olhar surpreso do irmão. Tomou cuidado para ele não ver a sua intimidade. Riu maliciosa. “O que esta fazendo?”, perguntou ele. “Vou fazer uma coisa que sempre tive vontade, mas me faltava coragem!”, respondeu. Entreabriu as pernas e fez xixi de pé. Rindo da travessura. “Esta chocado?”, perguntou. “Não, estou com tesão!”. E não mentiu, viu o volume crescer na sua calça. -Quer me comer? – Indagou debochada e virando a bunda na direção dele. Mario a agarrou, apertando-se em sua bunda. Libertou-se e correu. Por várias vezes, ele a agarrou e se esfregou, e novamente escapava. Ouvia a respiração ofegante. Ele cheirou sua nuca, arrepiando-a. -Você tem uma bunda gostosa. – cochichou ele em seu ouvido. -Safado. Para com isso. – Ambos rindo com malicia e prazer. -Quem mandou me provocar! Agora quero gozar! -Me larga Mario! Se não gozou até agora, não vai gozar mais! – Afastou-se. -Não vai mesmo me deixar gozar? -Não! Depois de se esfregar tanto, já devia ter gozado. E essa safadeza já foi longe demais, você é meu irmão. Abusamos da sorte. Alguém pode nos ver fazendo essa safadeza! – Riu, sentindo um ardor delicioso na vulva. O volume do pau duro era bem evidente na calça. -Não achou gostoso! – Indagou ansioso, querendo prolongar a brincadeira. -Achei gostoso, sim. Mas isso acabou aqui. – Sorriso maldoso. Por um instante sentiu vontade de bater uma punheta para ele e aliviar o seu tesão. Arrepiou-se. Uma contração na vagina espalhou ondas de prazer pelo corpo ao imaginar o pau em sua mão. Silencio. Olhou para a lua no céu, iluminando a noite. O tesão em seu corpo estava incontrolável. -Vamos ali. - Mario apontou o beco. -Fazer o que? – Sorriso perverso, sabendo bem o que ele queria. -Depois eu conto. – Mario segurou em sua mão puxando-a. Rindo, ela se negou a ir. -Só vou fazer xixi. Vamos. – Disse com um sorriso safado. Ela, suspirando, permitiu ser arrastada para o beco. Não estava escuro. A lua iluminava. Ele abriu o zíper e retirou o pinto. Apesar do que tinha feito há pouco, surpreendeu-se a ver o pau duro apontando para ela. Trocaram olhares maliciosos. Solange sentiu o coração acelerar, os lábios formigarem. -Safado, exibicionista. – Roeu a unha do polegar, as forças sumindo de suas pernas. -Quer pegar? – Indagou, incentivado pelo olhar dela. -Claro que não! Faz logo o xixi e vamos embora. Tarado. - Disse com um sorriso nos cantos dos lábios. O desejo de segurar o pênis foi maior que a vergonha. Foi indescritível o prazer de acariciar o membro teso, vibrando. Ele respirou fundo, quando ela apertou a pica, sentindo a pressão. -Você é um tesão. – Disse, alisando toda a extensão da piça. Ele gemeu. O tesão aflorou a pele de Solange. Uma onda voluptuosa borboleteou em sua barriga, provocada pelo formigamento em seu grelo, onde uma energia concentrou-se, queimando, puxando, tornando-a consciente da sua vagina, do vazio dentro dela. O formigamento chegou ao bico dos seios. -Da um beijinho. – Implorou Mario. -Claro que não. – respondeu rindo, tentando disfarçar a tentação e largou a pica. -Então me deixa olhar sua xota. – disse e tentou levantar sua saia. Solange impediu, rindo. -Não. Você já viu. Pensa que eu não sei que fica me olhando pelo buraco da fechadura? -Puxa, Solange. Só quero olhar. Ela mordeu os lábios. Silenciosamente ergueu a saia. Um espasmo na barriga sensual levou-a a encolher os ombros. Mario tremeu ao acariciar-lhe a barriga e descer pelo ventre. Ela manteve as coxas fechadas, extasiada com as caricias nos pentelhos aparados e na pele macia dos lábios vaginais. A pulsação rítmica lhe enlouquecendo. Abriu as pernas, a mão lhe abarcou toda a boceta. O corpo ficou rígido, imóvel, a respiração descontrolada, cansada, um tremor intenso em todos os seus músculos. Ela não tinha nem um pensamento coerente ou consciente, apenas sensações de êxtase, ondas de calor alucinante espalhando-se pelo corpo, a ermo, indo e vindo. Empurrou a pélvis para frente, mexendo o quadril, arqueando as costas, a fricção no clitóris quase lhe matando. Mario retirou um dos seios pelo decote e chupou o bico, dando pequenas mordidinhas. Foi a gota d’água, ela gozou, suspirando, gritando, gemendo. Sua pélvis agitando-se. Olhou agradecida para ele, que esperou em silencio ela se recuperar. -Vai, pode gozar me encoxando! – disse, arfando, colocando-se de joelhos, dobrando o corpo. A adrenalina a mil. O lubrificante escorria pela coxa. Ele ajoelhou-se e, enfiando a cabeça entre suas coxas, passou a língua no rego da boceta. Solange gemeu. Estremecendo ao ter o clitóris chupado. Suas narinas se dilataram, sugando o ar, tendo um prazer intenso. Com o corpo dobrado, segurando-lhe o pau, esfregou-o entre os lábios da vagina. Ondas de calor serpenteando em seu corpo. Apertou a glande na entrada da grutinha ardente, enlouquecida por contrações descontroladas. A vontade de tê-lo dentro de si era irresistível. Sentiu a pressão da glande na entrada da xoxota, puxando e empurrando. A glande se apertou e foi expulsa pelas contrações desordenadas e intensas. A pressão no grelo desencadeou uma onda de calor. Retesou as costas, o corpo tomado por uma onda espasmódica. Seu corpo estava mole. Pés e mãos frias, o calor se concentrando em sua boceta. Sentiu o caralho roçar a grutinha novamente, se ajeitar, e lentamente penetrar na vagina apertada, quase a matando de êxtase. A emoção, o calor da boceta e a excitação, quase fizeram Mario gozar. Ela gemeu, paralisada pelo êxtase; o coração disparando. Gritou quando o cacete se enterrou todo em sua boceta. Movendo-se com avidez dentro da vagina, entrando e saindo alucinantemente. Mario deitou-se sobre seu corpo, apertando-ª Ela virou o rosto e seus lábios se encontraram em um beijo voluptuoso, ardente. Tomada por espasmos, Solange gozou novamente. -Goze em meu cu! – Pediu, desejando lhe dar o Maximo de prazer. Ele ajeitou a chapeleta do pau na entrada do anus. Aos poucos, a glande penetrou. Uma tremedeira incessante tomou conta de Mario. Gemendo, gritando, derramando seu sêmen, ao mesmo tempo em que a pica se enterrava toda dentro do cu. Ele se apertou mais, ela virou o rosto, vermelha, envergonhada e em êxtase. Mario beijou-lhe a boca, com paixão e ela correspondeu ardentemente. Na manha seguinte, Solange acordou de ressaca, perguntando se tinha dito muita bobagem enquanto estava bêbada. Não se lembrava de nada. Ele respondeu que não e a convidou para sair no sábado, ir a um barzinho, bater papo, beber chope. -Claro! Vamos sim! Só não me deixe beber demais. – Sorriu com mal disfarçada malicia e com uma pequena dorzinha no cu.
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