TRAINDO MEU MARIDO. Tenho 35 anos e procuro manter meu corpo em forma através de muita malhação na academia. Geralmente me dão menos idade. Sou casada. Decidi transar com outro homem porque já estava cansada das mesmas posições que Fausto queria quando fazia sexo comigo. Por isso, resolvi aceitar a cantada do meu ginecologista. Fui procurá-lo no inicio da noite de sexta-feira. Entrei no seu consultório e esperei a ultima mulher ser atendida. Falei para a secretária que queria uma consulta de ultima hora. Ela foi lá dentro e voltou dizendo que o Dr.Mario me atenderia. Ele me recebeu com um belo sorriso: -Kátia? Eu lhe esperava daqui a seis meses. -Resolvi vir hoje para saber se aquela proposta ainda está de pé. -Que proposta? – indagou, como se não se lembrasse da cantada. -Não esta lembrando? Você disse que gostava do meu corpo e que, se fosse meu marido faria todos os meus desejos. Mario me olhou num misto de surpresa e satisfação. Pediu para tirasse a roupa e que lhe esperasse enquanto dispensava a secretária e providenciaria para deixar o telefone fora do gancho. Voltou dez minutos depois, quando eu já estava deitada no leito de atendimento, totalmente nua. Seus olhos percorreram todo o meu corpo. Deu meia-volta, trancou a porta com a chave e tirou a roupa numa velocidade incrível. Em seguida, de pé ao meu lado, percorreu todo o meu corpo com seu olhar libidinoso. Sem rodeios começou a lamber meus seios, a morder os bicos levemente. Minha xota logo ficou molhada, pois a excitação era grande. Depois se deitou sobre mim e me penetrou suavemente, mas não chegou a gozar, tirando o pau de dentro de mim com suavidade. Num gesto meticuloso forrou o chão com sua bata e me convidou a deitar sobre ela. Obedeci ansiosa. Mario pediu para que colocasse minhas pernas sobre seus ombros, e eu fiquei parecendo frango assado no espeto. Nessa posição ele me penetrou fundo, me estocando com certa violência. Senti a cabeça do cacete bater em meu útero. Mais uma vez ele não gozou, preferiu me deixar na ansiedade. Ele afastou-se e ordenou que eu ficasse de quatro. Como uma cadela no cio, não rejeitei. Fiquei na posição solicitada pelo ginecologista. Olhei para aquele homem que conhecia minha intimidade e minhas entranhas, tomando posição atrás de mim. Mario, então, pediu para que eu arqueasse os joelhos de modo que ele penetrasse meu rabo com uma certa facilidade, pois nesse buraquinho eu era virgem e ele sabia disso. A penetração foi perfeita. Mario demorou a gozar e ficou me penetrando e saindo do meu rabinho. Parecia durar uma eternidade. Até que ouvi um gemido abafado no exato momento em que fui puxada pelos cabelos. Também senti que havia sido enrabada profundamente. Gemi alto, gozei bastante enquanto lembrava que meu marido implorava para comer meu cuzinho. Não senti nenhum arrependimento. Quando pensei que Mario havia terminado, ele fez com que eu ficasse sentada e começou a passar a língua no meu clitóris, nos grandes e pequenos lábios, com certa maestria. Sua chupada levou alguns bons minutos, fazendo com que eu soltasse um grito pelos múltiplos orgasmos. Mesmo satisfeito, seu pau ainda estava duro depois de sugar o néctar da minha vagina. Então resolvi puxa-lo pelo pau e também chupa-lo. Mario gemia baixinho, enquanto eu mordia a cabeça do cacete, não sem antes coloca-lo totalmente dentro da minha boca, quase entrando pela garganta abaixo, me fazendo ter ânsia de vômitos. Continuei o que iniciara e suguei o que podia. Finalmente senti o esperma quente inundando minha boca. -Sua louca! Você não tem nojo de engolir minha porra. -A sua não – respondi depois de engolir o liquido quente – Queria ter você todo dentro de mim. Ficamos abraçados por certo tempo, mas nada falamos. Apenas aproveitamos aquele momento, que achamos que não se repetiria. Depois de me vestir, me despedi e fui para casa. Fausto estava a minha espera, trepei com meu marido pensando no Mario, e cheguei ao orgasmo. Eu fui comida e comi no assoalho de um consultório. Já era noite quando o telefone tocou, era Mario. Eu fiquei contente por ele ter ligado, afinal já haviam se passados três dias desde aquela transa. Eu recriminei-o por ele ter ligado no momento em que meu marido acabava de chegar do trabalho. Ele ligou para saber se eu estava bem e queria visitar-me naquela noite. Eu disse que seria impossível, pois meu marido ficaria em casa naquela noite. Acho que ele encheu-se de tesão e disse que queria comer-me na sala, enquanto meu marido dormia no quarto. Senti um frio no estomago, imaginando a situação, mas com medo eu disse não. Ele impassível argumentou que era isto que ele queria, fazer uma loucura comigo naquela noite, que eu deixasse a porta do apartamento encostada e que o esperasse. Eu disse que não faria tal coisa, pois não me arriscaria dessa forma, era muito perigoso. Antes que eu continuasse a responder ele desligou o telefone. Meu marido estava no banho, e isso me dava tempo para pensar o que iria fazer. O tempo passava e minha ansiedade só fazia aumentar, após o jantar meu marido foi assistir ao telejornal como habitualmente fazia. Atendi o telefone e escutei do outro lado da linha a seguinte frase: -E ai minha putinha, o corno já esta dormindo? Fiquei parada, com o telefone na mão, olhando para o meu marido na minha frente. Ele percebeu que eu havia parado de falar e perguntou: -O que houve querida? O telefonema é para Amim? Ainda atônita digo que o telefonema era para mim, uma amiga fofoqueira estava do outro lado. Ele então tranqüilamente voltou a atenção para o telejornal. Eu falei no telefone, quase murmurando: -Você esta louco? Ele esta aqui do meu lado, vendo televisão e pode desconfiar de alguma coisa, vê se esquece essa loucura, que eu não vou fazer o que você mandou, entendeu? Mario apenas respondeu: Vai sim, senão lhe castigo severamente, vou te comer todinha e deixa-la louca de desejo, putinha safada. Trate de deixar essa porta aberta e fique só de calcinha, me esperando para ser fodida. Acabou o jornal e o meu marido se levantou, deu-me um beijo no rosto e disse que iria dormir, que precisava descansar. Olhei para o relógio, já passava de uma da manhã. Antes, por precaução, dei uma chegada no quarto, para constatar se meu marido estava dormindo. Fui até a dependência da empregada e tranqüilizei-me. A porta estava trancada. Voltei para a sala, apaguei as luzes centrais, deixando acesa somente a de um abajur. Tirei a camisola e o sutiã, ficando somente com a calcinha branca, tipo fio dental, bem pequenina. Esperava com certa ansiedade e excitação. A uma e dez da madrugada a maçaneta da porta começou a girar, era Mario, que entrou sem demora. Aproximou-se de mim com um sorriso sacana, me agarrou e beijou com loucamente sugando-me a língua com fúria. Ao mesmo tempo suas mãos ágeis foram tomando meu corpo de assalto, fazendo com que eu me entregasse por inteiro. Mario passou a sugar-me os seios, enquanto sua mão se afundou entre minhas pernas e agilmente acariciavam minha xoxotinha, já tomada de líquidos de puro prazer. Mario encostou-me na parede e desceu chupando-me até o umbigo. Chegando na calcinha ele a arriou com a boca e lambeu meus pentelhos vastos (meu marido gostava da minha xota cabeluda e ele também). Eu gemia baixinho, com medo de acordar meu marido. Depois colocou uma de minhas pernas sobre seu ombro para que pudesse chupar minha boceta com mais facilidade e com as duas mãos passou a apertar minhas nádegas com uma força tão grande que deixavam marcas vermelhas. Eu me contorcia, apertando a cabeça daquele homem contra minha xana. Nesse ritmo, em poucos minutos eu gozava e sentia meus líquidos vaginais serem secados por aquela boca ávida. Minha boceta contraia-se completamente enquanto o cuzinho piscava e o corpo formigava. Desabei no chão, completamente relaxada. Mario, com o pau duríssimo se levantou e posicionou-o perto do meu rosto, que mesmo desfalecida passei a acariciar e a lamber o mastro rígido. Mario agarrou meus cabelos, e com força colocou toda sua pica na minha boca de vadia. Eu passei a chupá-lo com resignação. Ia e vinha com a boca, da base à glande e voltava, e de vez em quando tirava e ficava lambendo o saco, a cabeça e as bolas. Ele puxou-me novamente pelos cabelos e deitou-me no chão. Pegou minha cabeça com força e mandou que eu continuasse a chupá-lo. Abriu minhas pernas e as arreganhou, chupando minha boceta gulosamente. Ficamos ali, entregues a um 69 longo e cheio de desejo, ate gozarmos simultaneamente. Mario girou e passou a sugar meus peitos. Ele ordenou que eu ficasse de quatro, com as mãos no sofá. Eu obedeci de imediato. Começou a pincelar o pau duro na minha bocetinha molhada. Logo estava penetrando com força, enterrando todo o pau, até os pentelhos tocarem em minha bunda. Ele me fodia impiedosamente, como se eu fosse sua putinha, o pau chegava a fazer barulho. De repente ele tirou da xoxota arrombada e mirou no meu cuzinho, que sem resistência o recebeu todinho. Eu gemia descompassadamente, enquanto falava em tom baixo, palavras desconexas. Levantei mais a bunda, arreganhando meu rabo mais ainda. Mario começou a estocar com mais força, tirava e colocava totalmente o pau no meu cu arregaçado. Longos minutos se passaram até que gozamos quase ao mesmo tempo. Eu gritava, dizendo que adorava dar o cuzinho par ele. Ficamos ali por um bom tempo. Sem dizer nada. Mario levantou-se, abriu a porta e saiu, deixando-me ali, de joelhos, arrombada, saciada e submissa.
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