A INFIEL ARROMBADA! Meu relacionamento com meu marido, após uns três anos de casada, estava indo de mal a pior. Ele desconfiava que a sua inocente esposinha já não fosse tão inocente assim. Passei a sentir-me culpada, embora nunca tivesse tido alguma aventura extraconjugal. Eu jamais transara com outro homem alem do meu marido, e agora ele vivia sem tempo e eu sem tesão. O fato é que: ser fiel não estava me satisfazendo, eu queira sexo. Meu marido estava numa viagem de negócios e só voltaria no sábado. Resisti aos dois primeiros dias, mas na quinta-feira meu tesão falou mais alto. Eu tinha ouvido falar de uma danceteria que toda quinta era dedicada aos executivos e garotas de programa. Me vesti como uma puta. Coloquei uma calcinha fio dental sob um vestido preto, justo, de tecido fino, com um enorme decote nos seios e nas costas. Era difícil andar sem que meus seios saltassem, e sem revelar a indecência da minha calcinha enterrada na bunda. A danceteria ainda estava vazia. Comecei a dançar e acho que perdi a noção do tempo. Quando dei por mim, a danceteria estava lotada. Um grupo de homens me encarava. Comecei a provocá-los, dançando sensualmente, até que um deles me convidou para um drinque. Mal sentei e ele já foi me atacando. Alisou minhas costas e os meus seios e começou a fazer perguntas do tipo: -Você chupa gostoso e coisa e tal. Até que me propôs: -Quer fazer uma sacanagem bem gostosa? Quanto você cobra? – combinamos um preço e saímos. Um lindo carro nos esperava, guardado por dois seguranças enormes. No caminho o coroa tirou um vestido e chupou minhas tetas. Eu sentia aquela boca gulosa em meus biquinhos, sua mão na minha bocetinha. Fiquei de quatro e chupei seu pau. Ele me chamava de putinha safada e passava a mão em minha bunda. Tudo sob os olhares dos seguranças. Isso me deixava excitada. Ele gozou antes de chegarmos ao hotel e eu engoli toda a porra dele (eu nunca tinha feito isso para o meu marido). Na suíte fui tomar um banho e quando sai agradeci por ter aceitado sair com ele. Pelados no quarto estavam os dois seguranças, uma garrafa de champanhe e o coroa safado, segurando duas caixas de camisinha. -Agora eu quero ver se você é mesmo a puta safada que eu trouxe. Disse sorrindo. Esta vendo esses dois? Eles adoram fazer uma garotinha gemer e gritar alto para mim. Não tive tempo de esboçar uma reação sequer. Os brutamontes me agarraram e me jogaram na cama. Um chupava minha boceta enquanto o outro fodia minha boca. Ele tinha um pau enorme e grosso, impedindo-me de reclamar ou pedir clemência. O que estava me lambendo pegou uma camisinha. Tremi quando vi o pau. Era assustador. Abriu minhas pernas e enterrou o cacetão na minha bocetinha. Foi o meu primeiro orgasmo da noite. Aquela tora me invadia e dilacerava minha xana, enquanto o outro fodia minha boca, fazendo-me engasgar. O cara enfiava fundo na minha garganta. O coroa batia uma punheta e comandava o joguinho: -Isso! Soca sua piça na boceta dela, mete fundo! Deixa ela respirar um pouco, sem parar de chupar. O que estava em minha boca saiu, colocou uma camisinha e me fodiam, alternadamente. Isso durou uma meia hora. De joelhos, no chão, recebi o esperma dos dois em minha boca, rosto e pescoço. Eu fiquei toda lambuzada. Nem tive tempo para descansar. O coroa me jogou na cama enfiando seu pau em minha bocetinha completamente arrombada. Não demorou muito para gozar, enchendo a camisinha de porra. Ele a tirou do pau e derramou tudo em minha boquinha. Bebi até a ultima gota (estava ficando viciada em porra). Abriram a garrafa de champanhe e se serviram em taças, eu porém bebia o liquido que eles derramavam de suas picas. Fiquei no chão, com eles em pé, a minha volta e chupava ora um ora outro. Meu tesão crescia e logo estava chupando a todos, com uma voracidade sem tamanho, queria mais. O coroa me colocou de quatro em cima da cama e começou a lamber o meu cuzinho. Derramava um pouco de champanhe e lambia. A bebida gelada fazia meu cuzinho se contrair e ficar mais fechadinho ainda, há quatro meses meu marido não comia minha bunda. Ele posicionou sua piça na entradinha do meu cuzinho e forçou. A cabeça entrou de uma vez, gritei de dor. Mas quando ele enterrou tudo, meus gritos foram de puro prazer. Um dos seguranças colocou o pau na minha boca, enquanto o outro ficava olhando, aguardando sua vez. O coroa metia rápido e fundo, não demorou muito, gozou, mordendo minhas costas. Mal ele saiu do meu cuzinho e o segurança que estava na minha boca me mandou sentar no seu colo. Senti sua pica invadindo meu cuzinho, enquanto ele me puxava pelos seios. Comecei a pular, fazendo com que o pau me cutucasse lá no fundo. Rebolava e sentia meu rabo sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pela sua tora. Já estava cansada de tanto pular e rebolar e ele ainda não tinha gozado. Tirou-me de cima, jogou-me de bruços na cama e montou sobre mim, enterrando novamente a sua vara em meu cu. Ele metia com vontade, socava fundo, com força. Seus movimentos foram aumentando até que explodiu num gozo alucinante dentro de mim. Assim que o segurança sacou sua pica do meu cuzinho o outro me puxou até uma poltrona. Mandou que eu ficasse de joelhos, me apoiando no encosto da poltrona e arrebitando bem a minha bunda. Queria me mostrar como é que se fode o cu de uma vagabunda. Ele me pegou pelos cabelos, encostou seu cacetão em meu cuzinho e começou a me dar tapas na bunda. Enquanto me batia ele ia me puxando, forçando a entrada do seu mastro. Meu cu já estava arrombado, esfolado, dolorido, mas mesmo assim a cabeça do pau dele travou na entrada e não queira entrar, era grande e grossa demais. Uma dor intensa tomou conta de mim, sentia medo e comecei a implorar para que ele parasse. Não adiantou, com um puxão forte, senti a cabeçona do pau dele sendo cravada em meu cuzinho. Mais um tapa e entrou mais um pouquinho. Outro tapa e eu já gritava, chorando, soluçando, implorando para ele me soltar. Suas mãos agarraram minha cintura e numa estocada enterrou tudo. Tinha sido rasgada, arrombada, violentada por aquele caralhão. Gozava aos berros, enquanto ele socava com força. De vez em quando ele tirava tudo, só para ter o prazer de meter de novo, com força. Gozei, sentindo jatos de esperma em meu rostinho e o mastro pulsando dentro do meu cu. Ainda tonta me colocaram em cima daquele homenzarrão. Minha boceta ardia, sendo arrombada por aquela tora gigantesca. O coroa se posicionou em minha frente oferecendo o seu pau, enquanto o outro veio por trás e atolou sua pica em meu cuzinho dolorido. Tudo ardia e doía, mas um túnel havia se formado em meu rabinho o que facilitava para ele me penetrar. Eu estava levando três picas em meus três buraquinhos, tudo ao mesmo tempo. Primeiro foi o coroa que depositou seu esperma na minha boquinha. Depois o que estava fodendo minha bundinha veio e me deu seu leitinho para beber. Pensei que o grandão ia gozar na minha bocetinha, mas, eu levantar e sentar sobre seu pau, atolando mais uma vez seu cacetão no meu cuzinho. Ele atolava o pau, dizendo que nunca tinha comido um rabo tão gostoso quanto o meu e queria aproveitar. Cavalguei aquele jegue por um tempo que pareceu uma eternidade. Perdi a conta do numero de vezes que gozei com aquele pau enterrado no meu rabinho. Ele terminou gozando em minha boca. Com dificuldade me arrastei até o banheiro, tomei um banho demorado. Eu estava toda marcada e arrombada, meu corpo doía, mas, estava fales e satisfeita. Voltei ao quarto e encontrei apenas o coroa. Ele me pagou, o dobro do que combinamos, pedindo meu telefone, para outros programas. Dei um numero qualquer a ele, até hoje me arrependo disso, e fui embora. No táxi pude sentir o estrago que tinham feito comigo. Minha boceta estava esfolada, assim como meu cu, eu mal podia sentar direito, tanto que doía. Sai do carro satisfeita, por ter sido a puta que meu marido imaginava que eu era. Restava-me agora aguardar o meu maridinho voltar de viajem, para propor a ele outro tipo de relacionamento. Afinal, corno agora ele era, coisa que ele já pensava ser, quem sabe se ele descobrisse a verdade agora, não iria gostar?
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