Quando me casei, fui passar a lua-de-mel numa linda casa de praia, a convite do meu cunhado, irmão da minha esposa e sua mulher, a Flavinha, que nos levaram em seu automóvel, pois eu ainda não possuía um. Eles não tinham filhos e já estavam casados há muito tempo. Ela era uma linda loirinha de estatura media, seios grandes, bunda redonda e um olhar sacana. Já no primeiro dia vi que a lua-de-mel poderia ter alguma participação extra. Minha mulher foi dormir mais cedo, pois tinha ficado muito tempo no sol. Fiquei na sala com a Flavinha, assistindo a um filme. O maridão tinha tomado várias cervejas e estava nocauteado no quarto. Ela estava com uma camisetinha branca e curta, onde se via perfeitamente as aureolas escuras, e um shortinho, também branco, que mostrava a calcinha pela lateral da perna. Quando me levantei para ir ao banheiro, ela me olhou de maneira tão excitante que quase meu cacete saiu do short. Ao voltar e passar pela loirinha, ela me segurou pelo braço, olhou meu pau e segurou o volume com vontade. Ela queria fazer um boquete ali mesmo, mas eu a contive. Não estava querendo problema. Minha mulher dormia profundamente. Aproveitei para tomar um banho e relaxar a tensão. No banheiro, quase bati uma punheta, só de imaginar a foda espetacular que poderia rolar com aquela gatinha. Voltei para a sal, sentei numa cadeira de balanço e voltei a olhar o filme. Flavinha, para minha decepção, não estava. Acabei cochilando. Minha lua-de-mel estava mais para um sonho. Algo me despertou, era a mão dela pegando meu cacete. A loirinha, peladinha, tirou meu pau para fora do short e batia uma punheta. Assustado, fui logo dando um esporro: -Tá maluca? Já pensou se teu marido, ou minha mulher pega a gente? -Fica tranqüilo, esta tudo sob controle. Já flagrei o maridão chupando e sendo enrabado por outro macho. Eu só estava esperando uma oportunidade como esta! – contava a estória e tirava minha roupa. Rapidinho, a loirinha já estava com minha grossa pica em sua boca. Ela chupava ajoelhada. Eu socava minha rola, até encostar a chapeleta no fundo da sua garganta. A safadinha implorava baixinho para eu gozar em sua boquinha. Foi o que fiz. Inundei sua garganta com minha lava quente e salgada. Ela engoliu tudo e deixou meu pau totalmente limpo. Posicionei-a numa cadeira e a safada implorou para eu meter em sua bocetinha. coloquei o pau na entrada de sua rachinha, muito apertada, e ela começou a delirar baixinho, para não acordar o marido. Repentinamente a safada começou a gozar, gemendo alto. Interrompi a foda, tirando o cacete de sua boceta e reclamei, daí ela respondeu: -Porra, estou gemendo porque a trepada esta muito gostosa! Vamos para a praia então? Quero trepar totalmente à vontade, podendo gozar gritando muito alto...! Levei aquele vulcão para a praia. A loirinha ardia de tesão. Atacou-me com um boquete. Depois ficou deitada sobre uma esteira, de bruços, o bundão virado para a lua. Não resisti. Lambi muito seu traseirinho e fui penetrando naquele buraquinho rosado. A cadelinha voltou a gemer alto, implorando para fode-la em todos os buracos. Quanto mais ela falava, mais meu tesão aumentava. Comecei a meter naquele rabo com fúria, sentindo um tesão incontrolável. A loirinha, que dava o cu pela primeira vez, continuava a me perturbar com sus palavras: -Assim, macho gostoso! Mete com mais força! Arromba meu cu, fode, macho tesudo, ma faz gozar, me enche dessa porra quente! Começamos a gozar juntos. Como estávamos na praia, longe da casa e de qualquer curioso, ela deu verdadeiros berros. Eu fui ao paraíso. Descarreguei uma quantidade imensa de porra dentro daquele rabo apertado. Fodi com a cunhada até o sol começar a aparecer. Eu nunca tinha fodido tanto e por tanto tempo minha esposa, muito menos seu cu. Voltamos para casa e ela disse com um sorriso maroto: -Estou com o cu ardendo, seu tarado! Acho que nem vou conseguir sentar direito nos próximos dias! – Ela se trocou e foi dormir com o maridão. Eu tomei mais uma cervejinha e adormeci no sofá, a teve ligada, totalmente saciado. Aquele sem duvida tinha sido o melhor presente de casamento que eu tinha recebido Quando falo que minha lua-de-mel foi inesquecível, as pessoas pensam logo na minha esposa, mas eu penso em todas as mulheres do mundo. Penso inclusive naquela loirinha que teve uma participação especial na minha lua-de-mel.
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