Quando eu tinha 17 anos, meu pai trouxe um pastor alemão para tomar conta de nossa casa. Eu adorei o cachorro, pois animais eram o meu fraco. Com o passar dos meses, Bob, nome dado ao cão, foi ficando mais arisco e adulto. Numa tarde, após ter chegado da escola, eu coloquei Bob no tanque para dar-lhe um banho. Já no meio das espumas e ensaboadas, esbarrei no pênis dele, que imediatamente ficou duro e começou a se projetar para fora. Me assustei no principio, mas aos poucos fui me descontrai e segurei no membro do Bob. Aquilo foi o máximo, pois nunca tinha feito coisa semelhante com algum rapaz. Aquilo ficou na minha cabeça a noite toda. Quase não dormi. Pela manhã, na escola, meu pensamento era um só, e constantemente olhava para o relógio, pois não via a hora de voltar para casa e ficar bolinando o cachorro. Ao chegar em casa, aproveitei que meus pais estavam fora, trabalhando, fechei as janelas e, pela porta dos fundos chamei o Bob. O cão atendeu prontamente. Levei-o para a sala e comecei a brincar com seu pênis. Foram inúmeras as ereções e gozos do bob. Isso me fez ter mil fantasias. E eu resolvi concretiza-las. Um dia, após certificar-me de que tudo estava tranqüilo, fiz a rotina normal de sacanagem, mas desta vez ousei um pouco mais, ficando só de calcinha e levando o cão a se esfregar em mim, até esporrar sobre minha vagina, entre as coxas. Dias depois, resolvi ir mais fundo na relação com meu amante canino. Deitei-me no carpete, peguei o focinho do Bob e coloquei-o entre as pernas. Com linguadas e mais linguadas, bob levou-me a um primeiro gozo e a uma vontade insuportável de ser fodida. Ardendo de tesão, virei-me de bruços, coloquei uma almofada no ventre e empinei a bundinha. Bob, mais que depressa, veio por cima. Meio receosa, conduzi o pênis do cachorro até o meu cuzinho, que foi desvirginado com estocadas vigorosas. Eu chorava, urrava, gozava, empinando-me toda. Bob tinha enfiado todo o cacete no meu rabo, até o nó estava dentro do meu reto. Ficamos atados e agarrados por quase vinte minutos. Foi super gostoso... e deixou-me aberta a um prazer maior. Numa tarde, após certificar-me que não haveria problemas, já que meus pais não voltariam tão cedo do serviço, eu me preparei para o que seria o momento mais feliz da minha vida. Trouxe Bob para a sala, e nua, abri-me para ele. Como se entendesse, o cão deu-me gostosas lambidas na boceta. Virei-me de bruços, e o cão automaticamente veio por cima, com o cacete já apontado para meu cu. Mas segurei-o e o conduzi para a entrada da boceta ainda virgem. Brinquei com ele, passando-o para cima e para baixo na valetinha, esfregando-o no grelo, até ter um orgasmo que me fez perder os sentidos. Num certo momento, não agüentando mais de tesão, finalmente direcionei o cacete de Bob para dentro da minha caverna quente e úmida, e então foi só esperar um pouco. O cachorro deu uma estocada forte, rasgando a carne e me deflorando num instante, mal tive tempo de gritar de dor, pois o prazer que as estocadas rápidas e continuas causavam afastaram a dor e eu gozei. Aquele animal se contorcendo em cima de mim, tirando meu cabaço, foi uma sensação magnífica. Algum tempo depois arranjei um namorado, a quem jurei ter perdido a virgindade numa queda, ele acreditou e depois de um ano de namoro nos casamos. Fomos morar numa casa e como o Bob era muito apegado comigo e arisco com os outros, meu pai e meu marido permitiram que ele fosse morar conosco, para vigiar a casa. Hoje, tenho 23 anos, estou casada a quatro e tenho um filhinho, gosto muito do meu marido e de transar com ele. Meu marido põe a mão no fogo pela minha fidelidade, mas nem passa por sua cabeça que meu amante esta dentro de nossa casa. Nesses seis anos eu sempre procurei alguma oportunidade para transar com o Bob, que me dava um prazer ainda maior do que o meu marido, só na gravidez eu reduzi um pouco nossas relações, mas não totalmente. Ele me possuiu mais vezes do que meu marido, que tinha medo de me machucar naquele estado. Nada como ter um cão como o bob em casa. Bom de foda, bom companheiro, fiel e calado, verdadeiramente o Melhor Amigo da Mulher.
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Realmente. O cão é o melhor amante não só da mulher, mas de muitos homens que se dizem "espadas", mas que não passam de "bainha da espada", e que se entregam num desvairos tremendo em uma transa canina. Muito bom o teu conto. Votei.
Em tempo: No próximo, coloque fotos do teu idílio com o cão.
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