Meu nome é Roberto, tenho 27 anos, sou solteiro e ainda moro com meus pais. Tenho um casal de irmãos, mais velhos e casados, que moram longe de casa. Minha mãe é uma cinquentona (51 anos), com tudo em cima. Esta com tudo durinho, não apresenta celulite nem traços da idade. Sempre tive esse tesão reprimido por ela, sempre gostei de ficar olhando para ela, tomando banho de sol, fazendo topless, exibindo seus peitões deliciosos que eu daria tudo para voltar a chupar. A bunda então! Nossa... é fenomenal. Ela tem um bumbum grande e durinho, a cintura fina, mas os quadris largos, dando um delicioso formato violão aquele corpo gostoso. Sempre procurei namoradas com o tipo físico da minha mãe, pois desde jovenzinho alimentei o tesão reprimido dentro de mim. Desde o ano passado, quando soubemos que meu pai perdeu o emprego, nossa convivência ficou mais difícil. Eu tentei manter a casa, mas ele foi entrando numa depressão cada vez mais profunda e, a cada dia que passava, destratava mais a mim e a minha mãe. Certo dia ouvi uma conversa entre minha mãe e minha tia onde ela confidenciava que meu pai não a comia há quase cinco meses, e que ela chegara a pensar em ligar para um ex-namorado, que sempre se mostrou interessado em trepadas descompromissadas. Depois desse dia, notei que minha mãe demorava muito no banho, o que não era normal. Resolvi então, num final de tarde, dar uma espiada para ver a razão daquela demora. Coloquei um banquinho na área de serviço, a fim de espioná-la pela janelinha do banheiro. Quando subi, vi o que eu não imaginava nunca. Minha mãe, sentada na privada do banheiro, com as pernas abertas, enfiando o cabo de uma grossa escova de cabelos em sua boceta. Fiquei pasmo com aquela visão, meu pau ficou enorme no mesmo minuto, e não conseguia parar de admirar aquela vagina linda, com poucos pentelhos e toda gordinha. Não agüentei aquela visão e comecei a bater uma punheta ali mesmo, olhando o cabo entrar na boceta da minha mãe, imaginando que aquilo fosse o meu pau. Gozei tanto que até me assustei, graças ao barulho do chuveiro, ela não ouviu minha respiração ofegante e meus gemidos contidos. Esse se tornou o meu passatempo em todo final de tarde. Eu subia no banquinho e ficava me masturbando, vendo minha mãezinha boazuda enfiar o cabo da escova na buça. Passados alguns dias, resolvi tentar algo com ela. Sabia que ela estava precisando de um pau e eu estava louco para foder aquela xoxota gordinha. Como sempre, à noite, ela ficava na sala comigo, assistindo televisão. Comecei a ficar só de cuecas na sala, dizendo que era por causa do calor. Quando um dia, escutei minha mãe tomando banho, tratei de ficar com o meu pau bem duro, e esperei ela vir até a sala. Quando ela chegou e se deparou com o meu mastro erguido sob a cueca, percebi que seus olhos se arregalaram. Eu sabia que ela estava com muito tesão, afinal, já fazia quase seis meses que ela não trepava. Começamos a conversar e eu disse que estava com um pouco de dor de cabeça. Ela pediu que eu deitasse em seu colo, para massagear minha tempora, para ver se aliviava a dor, como fazia quando eu era pequeno. Deitei-me então no colo dela, acariciando sua mão, sentindo o cheiro de seus dedos, para ver se identificava algum odor de seu sexo. Mamãe estava com uma camisola branca e tinha uma fenda do lado, suas coxas lisinhas e cheirosas estavam bem perto da minha cara. Conversa vai, conversa vem, ela disse que estava muito cansada, pois tinha passado muita roupa e cuidado de um sobrinho meu, seu neto. Perguntei se ela gostaria de uma massagem para relaxar. Ela, de pronto, disse que queria e meu pau, que já estava duro, intumesceu ainda mais, por dentro da cueca. Ela se deitou de bruços no sofá e eu subi em cima dela, me controlando para não ataca-la de imediato, ali mesmo. Disse-lhe que teria que levantar sua camisola, ela consentiu com um gesto com a cabeça e eu tomei a liberdade de ir levantando lentamente, admirando cada palmo daquelas coxas bem torneadas, daquela bunda soberba, daquelas costas lisinhas e cheirosas, aquele pescocinho fino e delicado. Sua calcinha era branca, daquele tipo “enfiadinha” no rego, sabe? Ah meu amigo, é difícil imaginar como foi difícil me controlar ali. Comecei a massagear e ela disse, quase sussurrando. -Filho, que mãos de ouro você tem! A sua namorada deve ficar louca com esse trato! – Ela falava e gemia baixinho, minha mão já apertava todo seu corpo e sua bunda, quando de repente, ela pergunta: -Robertinho, acho que essa calcinha esta atrapalhando, quer que eu tire? Meus amigos, meu pau quase explodiu quando comecei a tirar a sua calcinha. Aquele rego foi aparecendo pra mim e meu pau ameaçava arrebentar a cueca. Como sua bunda é empinadinha, estava difícil para retirar a pecinha. Pedi então para que ela abrisse um pouco as pernas, para ajudar a descer sua calcinha. Pude ver de perto a sua boceta, já bem molhada e inchada. Só de ver aquela maravilha, toda gordinha, reluzente e inchada, lembrei-me dela se masturbando no banheiro, gemendo baixinho para nem eu nem meu pai ouvirmos suas safadezas com a escova de cabelo. Estava ficando louco ali, louco de tesão. Depois que eu tirei sua calcinha, ela continuou com as pernas daquele jeito, abertas para mim. Comecei a fazer a massagem e, quando passei a mão em sua bunda, deixei “acidentalmente” meus dedos encostarem em sua bocetinha. ela se contraiu, mas não disse nada, fiz mais uma vez e, dessa vez, senti que ela soltou um gemidinho. Tentei mais uma vez, dessa vez passando-a pela sua portinha molhada, de forma mais contundente, e ela disse: -Ai mesmo filhinho, faça massagem nessa região que a mamãe vai adorar! – e gemia bem baixinho. Estava quase enfiando meu dedo na sua boceta quando ela deixou o braço cair para baixo e segurou meu pau, já duro como uma rocha. Ela fez que foi sem querer, mas seus movimentos circulares na cabeça do meu pinto provaram que ela estava louquinha para trepar, trepar comigo também. Começou a punhetar meu cacete, aquilo era maravilhoso e alucinante, minha própria mãe batendo uma punheta gostosa para mim, e eu com a mão na sua boceta. Abri um pouquinho os lábios internos da xota dela e, afobado, louco de tesão, enfiei dois dedos pra dentro. Ela contraiu-se e foi se soltando, movendo timidamente sua cintura pra frente e pra trás, dando-me o aval para fode-la bem gostoso com os dedos. Acariciei as paredes internas de sua vagina com meus dedos, explorando cada milímetro daquele buraco úmido e apertadinho, imaginando como meu pai era tolo e não estar fodendo aquele bocetão gostoso. Minha mãe gemia, cada vez mais alto, mostrando que estava gostando e que queria mais. Fui checar mais uma vez a porta do quarto do meu pai, para ter certeza de que ele estava lá mesmo, como sempre, assistindo televisão. Pedi para ela ficar de quatro, com as mãos apoiadas no encosto do sofá, e mais do que depressa ela ficou, mas antes olhou para mim e perguntou se achava mesmo que deveríamos fazer aquilo. Olhei para ela com a minha cara de safado e balancei meu pau, já fora da cueca, em seu rabinho lambuzando suas nádegas grandes e brancas com o licor que escorria da cabecinha do pinto. Ela apenas sorriu e ficou na posição que eu pedi, toda abertinha pra mim. Preparei o meu cacete na entradinha da sua boceta, fui empurrando bem devagar, meu cacetão para dentro dela. Minha mãe gemia baixo e mordia a almofada para não chamar a atenção do meu pai. Tentei conter meus movimentos, mas, sentindo meu pau entrando e saindo dela, não consegui mais me segurar. Comecei a estocar o pau firmemente e rapidamente na xota da minha mãe. Jamais senti com qualquer outra mulher que transei tanto tesão e prazer como estava sentindo fodendo minha mãe. Já não agüentava mais e, quando estava prestes a encher aquele buraquinho delicioso de porra, ela vira para mim e diz: -AI FILHÃO, EU VOU GOZAR... VOU GOZAAAAAR!!! – e soltou um gemido comprido, mas bem contido para não acordar o corno do meu pai. Gozei dentro dela em seguida, enchendo seu útero com meu esperma abundante, quase desmaiei de tanto prazer. Tirei meu pau de dentro de sua bocetona e pude contemplar o meu esperma escorrendo pelo cantinho da vagina pelas coxas grossas e torneadas. Ela ficou ali, ainda de quatro, se recuperando da nossa foda gostosa. Eu não estava ainda acreditando no que havia acontecido. Fiquei passando a mão no meu cacete, espalhando o esperma por toda a sua extensão, relembrando cada momento daquela trepada incrível. Ainda exausto, sentia as veias do meu pau pulsando, e o sangue quente para endurecendo-o novamente. Passados uns dez minutos, ela se levantou e ainda nua, foi ao banheiro para se limpar. Eu, ainda meio embriagado de prazer, sentei-me no sofá e fiquei observando aquela bunda afastando-se, percebi que meu cacete voltou a ficar completamente duro como ferro. Rapidamente minha mãe voltou e, ao ver-me naquele estado, sorriu para mim. -Tá doido menino? – disse ela – Esconde essa coisa ai, se não eu caio em cima de novo! Segurei meu pau na base e balancei para ela, oferecendo minha piça para ela chupar. Ela deu umas olhadinhas rápidas para o lado, como se verificasse se tinha alguém vindo. Colocou-se de joelhos na minha frente e fez o mais maravilhoso boquete que alguém já me fez. Começou fazendo movimentos circulares com a língua, só na cabecinha. Limpou todo o esperma que havia escorrido até minhas bolas, então começou a lamber a base, tendo sua língua totalmente pra fora, como se estivesse lambendo um grande sorvete. Quando ela me abocanhou, meu pau estava tão sensível que eu quase pulei do sofá. Senti uma coisa totalmente estranha, pareciam cócegas, mas meu tesão era ainda maior, eu estava morrendo de vontade de gozar na boquinha da minha mãe, então a segurei pelos cabelos e comecei a acelerar o pau dentro da boca dela. Minha mãe me sugava deliciosamente, gemendo baixinho, enquanto rebolava sua bunda para me excitar. Gozei em jatos abundantes na boca dela, e ela engoliu tudinho, justificando que não queria sujar o estofado. Comi o cuzinho da minha mãe na noite seguinte, e ela me disse que fazia quase um ano que seu rabinho não era visitado pelo meu pai, que eu tinha metido como meu pai nunca tinha feito, e ela tinha adorado. Onde já se viu dispensar um rabo, uma bunda tão deliciosa como a da minha mãe? Meu pai nunca desconfiou de nada e prometemos um ao outro que nunca contaríamos aquilo pra ninguém. Não sei se estar escrevendo é quebrar minha promessa, mas eu precisava compartilhar com alguém essa deliciosa experiência, que se repetiu muitas e muitas vezes.
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Maravilhoso seu conto amigo, incesto é uma delícia, mãe é mulher como qualquer outra, sentem tesão, tem fantasias, se os filhos olhassem para as mães com outros olhos veriam que muitas estão loucas para terem prazer... Votei