Meu namorado fez minha amiga de escrava!

Esta história que eu vou lhes contar aconteceu há uns cinco anos atrás, quando eu tinha acabado de me separar do meu marido e resolvi dividir um apartamento com uma outra pessoa. Eu trabalhava em uma editora e logo a noticia de que eu de que eu procurava uma companheira de apartamento se espalhou e apareceu a Marcinha, uma bonita morena, secretária de um dos diretores da editora. A família dela e o noivo, o Francisco, eram de Sorocaba. Ele estava terminando a faculdade e ela veio antes para São Paulo, tentar um bom emprego para fazer um “pé de meia”. Depois que Francisco terminasse a faculdade ele viria para cá também. Ai os dois se casariam, e ficariam por aqui mesmo. Por isso ela queria dividir as despesas de uma moradia provisória com alguém, até que o sonho do casamento se realizasse.
Marcinha era uma morena do tipo bem brasileiro, bunduda, peituda, cabelos anelados e compridos até a cintura, mas muito tímida, recatada e virgem. Eu me tornei sua amiga e confidente, pois era uns 14 anos mais velha e já tinha tido a experiência do casamento, filhos etc.
Bem, escolhemos um prédio num bairro próximo do trabalho e o apartamento era bem aconchegante e suficiente para as duas. Tinha três quarto, de modo que ficaríamos cada uma com um e o outro para hospedes, pois o noivo dela passava alguns finais de semana por aqui, mas ela ainda não queria dormir junto com ele, pois pretendia casar-se virgem.
Quando conheci o Francisco, achei que o tipo bonachão dele não tinha muito a ver com a vivacidade e a energia de Marcinha, mas vai saber essa história dos opostos que se atraem. Eles já estavam noivos há oito anos e o relacionamento deles mais parecia o de um casal com anos de convivência, entre pizzas e televisão.
Alguns meses se passaram e tivemos uma agradável convivência. Eu também era secretária lá da editora, mas minha área estava mais ligada ao estúdio fotográfico, onde era responsável por pagamento de cachês de modelos, organizar fichas, devolver material usado nas produções, essas coisas. Era bem divertido e eu vivia conhecendo um monte de gente.
Em um final de semana nós tivemos uma produção de moda masculina e eu fiquei conhecendo Raul, um modelo argentino. Ele era belíssimo, moreno bronzeado, alto, rosto de corte quadrado, bem másculo, cabelos e olhos negros, e uma boca carnuda deliciosa. Sem contar o corpo, nem precisa dizer, afinal era modelo... Agora, o melhor de tudo era, sabe o que? Sua simplicidade e simpatia que me conquistaram na primeira oportunidade. Toda vez que dava uma folguinha nas fotos ele vinha na minha mesa e ficávamos conversando – ele era encantador. Fiquei sabendo que estava procurando um lugar para morar em São Paulo, pois queria tentar a carreira aqui. Nossa conversa foi terminar lá no meu quarto do apartamento, regada a muito vinho tinto. Não preciso dizer mais nada, não é? Ai, que tesão de argentino fogoso e parrudo!
No dia seguinte eu o deixei dormindo e fui trabalhar, pois ele não teria fotos para fazer. Combinamos de nos encontrar à noite, mas ao longo do dia ele me ligou do apartamento dizendo que tinha preparado um jantar especial, para mim e para a Marcinha.
A noite foi agradável, mas não consegui esconder certo desconforto pela maneira como os dois já estavam íntimos. Marcinha tinha chegado mais cedo do que eu e ajudou Raul com o jantar, de modo que quando cheguei a coisa já estava quase toda pronta. Eu conversei com a Marcinha e concordamos que Raul poderia ficar hospedado no escritório ate que encontrasse um apartamento para ele, mas o tempo foi passando e o modelo argentino acabou ficando muito tempo por lá.
Um dia eu notei que Marcinha estava ficando um pouco tensa e triste. Os dias passavam e a situação só piorava. E, também notei uma mudança no comportamento do Raul, que antes era todo gentileza, agora estava dando uma de machão, grosseiro. Uma noite que ele não estava, decidi chamar a Marcita para uma conversa e, para minha surpresa, ela desandou a chorar em meu colo. Eu a abracei e perguntei o que estava acontecendo.
-Uma desgraça Mara, acho que estou grávida!
-Como? Mas você não era virgem? Como aconteceu isso? Você e o Francisco não se cuidaram? – eu perguntei enquanto acariciava sua cabeça.
Não Mara, desgraça maior. Não é do Francisco, e do Raul.
Eu parecia ter tomado um soco na boca do estomago. As palavras entravam, mas eu não via sentido nelas.
-como assim do Raul? O que ele tem há ver com isso? – eu perguntei, como se não fosse obvio.
-Eu vou contar tudo, Mara, mas você tem que me perdoar. Não vou conseguir enfrentar tudo isso sozinha e ainda mais o Chico e a minha família. – ela falava entre soluços de choro.
-Bem você sabe que eu chego sempre mais cedo do que você, não é? E na maioria das vezes o Raul também estava aqui. Ele é muito sedutor Mara, você sabe disso, e eu fui ficando super atraída por ele, pela gentileza, sempre tinha uma flor, fazia uma comidinha especial.
Tentei lutar contra isso, mas foi inevitável, pois eu notava que não era só eu, ele também me olhava de um jeito curioso, admirador. Um dia eu estava na cozinha, lavando louça na pia, quando menos esperava ele veio por trás de mim, colando seu corpo no meu e agarrou meus peitos selvagemente.
Eu tentei me safar, falei de você e disse que era noiva, que não podia fazer aquilo e que ele tivesse mais respeito. Ai ele me disse:
-“quero ver como você rebola em cima de uma cama, vem comigo. A Mara ainda demora muito a chegar”.
Virei meu corpo, mas ele me prensou contra a pia e ficamos cara a cara. Então ele me deu uma lambida, como uma vaca. Fiquei completamente desconcertada com aquilo, mas foi muito excitante também. Nunca ninguém tinha feito isso em mim. Ele passou a lamber meu rosto e meus lábios com sofreguidão e violência, falando:
-“vem aqui, sua putinha gostosa. Ajuda a aliviar meus culhões que eu te deixo em paz”.
Mara, eu fiquei completamente sem ação e deixei ele me conduzir para a cama. Era tudo tão selvagem, eu me sentia uma fêmea indefesa diante de um garanhão raivoso. Mal chegamos no quarto e ele se desvencilhou rapidamente das calças e da cueca, pondo pra fora um pau enorme, todo vermelho e brilhante.
-“vamos logo com isso que eu estou explodindo aqui. Prometo que nem a Mara, nem o corno do seu noivo vão saber disto, agora vem aqui e ajoelha. Quero ver se você sabe dar uma boa mamada”.
Eu obedeci e ajoelhei na frente dele, com aquele pau enorme na minha cara. Segurando ele pela base, Raul enfiou-o na minha boca, segurou meus cabelos com força e fez-me engolir aquilo tudo. Eu sentia enjôo do cheiro, engasguei, mas ele nem ai. Me segurava pelos cabelos e empurrava minha cabeça com força contra seu pau. Consegui alcançar a cama para me apoiar e evitar que ele enfiasse tudo na minha garganta, mas ele falava:
-“nada disso, engole todinho sua cadela, e vê se mama bem gostoso”.
-Nossa Marcinha, você devia ter gritado, não dava para fazer nada? Chamar algum vizinho?
-Mas Mara, você não esta entendendo. Eu fiquei sem ação, com medo, nunca tinha visto o Raul assim. Só que ao mesmo tempo, eu estava muito atraída, me sentia como que tendo que ficar, entende? Ou queria, sei lá.
Bem, eu comecei a chupar o pau dele e ele me foi tendo garganta adentro, não queria nem saber. Sacudia os quadris e empurrava minha cabeça contra ele, agarrando em meus cabelos. Foi então que ele começou a ejacular dentro da minha boca e eu abri, deixando escorrer para fora, estava morrendo de nojo. O Raul viu e ficou possesso. Com a mão que estava segurando meu cabelo, levantou meu rosto e com a outra me deu um tremendo tapa dizendo:
-“agora você vai chupar e limpar tudo direitinho, senão toma outro”.
Eu não tive alternativa, engoli aquela gosma branca e chupei para extrair o resto que ainda estava no canal. Lambi e engoli tudo, mas não achei tão ruim, era meio doce, meio salgada. Ai ele me mandou para a cozinha preparar algo para ele comer, que estava com fome. Nunca vi o Raul falar desse jeito, achei até que era um joguinho dele. Fui para a cozinha terminar a louça e preparar o jantar. Estava com o liquidificador ligado e não ouvi barulho nenhum. Quando dei por mim, Raul estava me segurando por trás de novo, só que desta vez levantou meu vestido até a cintura. Prensou seu corpo contra o meu na pia, deu um tranco com os pés nos meus e abriu minhas pernas. Eu falei ainda:
-        Não Raul, sou virgem, não posso. Isso não. – mas você pensa que adiantou? – ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e esfregou minha xana com a mão aberta. Esfregou, esfregou, até ela ficar meio molhada. Ai ele pegou a faca na pia e eu gelei. Com a mão ele segurou minha boca, prensou mais forte meu corpo contra a pia de uma forma que eu não conseguia me mexer. Ali, eu confesso que fiquei apavorada, mas sabe o que ele fez com a faca?
Rasgou minha calcinha aqui, na lateral, depois a outra, e ela caiu no chão, feito casca de banana. Então eu senti que ele afastou o corpo do meu, e quando voltou, senti seu cacete quente, encostando na minha vagina. Mara, ele me enfiou, de uma vez só, tudo aquilo. E eu era virgem! Mas doeu tanto, mas tanto. A mão dele ainda estava tampando minha boca. O desgraçado sabia que eu ia gritar de dor.
O Raul me deflorou do jeito mais animal e grotesco desse mundo. Entrava e saia na minha vagina, batendo meu púbis contra o mármore da pia. A tremenda dor que eu sentia no começo ficou suportável e eu sentia que minha boceta ia ficando lubrificada, que o pau dele escorregava mais fácil. Ele não estava nem ai se eu estava gostando, se estava doendo ou não. Ficava falando umas coisas no meu ouvido tipo:
-“sua puta safada... você é uma puta safada... eu vou ter arregaçar antes daquele corno do seu noivo. Vou te fazer pra ele . Vai pegar você prontinha, toda abertona pro pau dele! – e metia, metia. Enquanto se movimentava assim dentro de mim, dava uns tapas na minha bunda que ficou toda vermelha, cheia de vergões. Mas Mara, acho que sou doente, porque eu estava gostando daquilo.
Daí ele segurou meus cabelos, puxando minha cabeça para trás, e seu pau entrou mais fundo ainda, parecia que estava domando uma égua pela crina. Cheguei a ficar tonta de tanto prazer, mas logo comecei a sentir as estocadas dele dentro de mim, gozando mais uma vez. Saiu tanto esperma que escorria pelas minhas coxas. Ele gemia alto:
-“ah putinha do caralho, queria fugir é? Olha só o que eu te fiz, sentiu? Sentiu meu caralho te arrombando e gostou, não é? Tava guardando isso pra quem, pro corno do teu noivo que não ia conseguir nem quebrar teu cabaço com aquela piça mole? Fiz o serviço pra ele, entrego você prontinha”.
Soltou meu cabelo, empurrando minha cabeça, tirou seu cacete da minha boceta com um estalo e falou:
-“agora vem aqui me limpar”.
-Com a boca? Perguntei, E ele:
-“é claro, venha, deixe tudo limpinha de novo”.
-E você fez? – eu perguntei para Márcia.
- Ah, já tinha feito uma vez. Ajoelhei ali no chão da cozinha e lambi tudo de novo. Depois ele me mandou tomar um banho antes que você chegasse.
-Que canalha! Mas e ai, foi só isso? E depois descobriu que estava grávida?
-Bom, não aconteceu só esse dia. Lembra que no dia seguinte eu fiquei de cama? Então, você foi trabalhar e eu fiquei dormindo, estava confusa e não queira sair da cama. Mas assim que você fechou a porta do apartamento o Raul se meteu no meu quarto. Vinha completamente nu e trazia um pote, ou algo que não sei, na mão. Eu sentei na cama e disse:
-Não, chega Raul. Precisamos parar com essa brincadeira. Já fomos longe demais.
Parecia que nem era com ele. Falou:
-“se você esta brincando, eu não estou. Vou te transformar numa égua de montaria de primeira, minha querida. Agora vire, vamos que hoje você vai perder mais uma virgindade?” – e eu virei.
O Raul pegou aquele pote e lambrecou todo meu cuzinho, acho que era manteiga. Eu tinha acabado de acordar e estava toda molinha. Ele enfiava os dedos no meu orifício, primeiro um, depois dois e no fim, entrava e saia com três dedos. Mas eu não senti aquela dor de que tanto falavam.
-“agora fica de quatro, com esse cu bem arreganhado pra mim”. – falou.
Apoiei minhas mãos no colchão e fiquei de quatro, como ele ordenou. Senti que ele passava a cabeça do pau em toda a minha bunda, vinha com ela de cima pra baixo, senti uma pressão na portinha do cu e, de repente a sensação que eu tinha sido rasgada no meio. Gritei, quis sair, mas ele me batia na bunda e me segurava firme pela cintura.
-“quieta, égua brabinha, que eu vou te domar é agora. Sentiu meu caralho te arrombando? Vai ver o que eu vou te fazer, vou alisar as suas pregas, sua égua filha de uma puta”.
Eu achei que fosse desmaiar de dor, pedi pra ele parar, pelo menos um pouco, para eu me recuperar, mas nada. Parece que ele se divertia mais ainda. Segurou meus quadris com força e enfiou o resto do pau até o fim, senti seus pentelhos todos contra a minha bunda lisinha. Ai ele esfregou e esfregou, depois, começou a bombar pra dentro e pra fora. Aos poucos a dor foi passando e senti que meu rabo relaxava devagar.
-“agora vamos rebolar essa bundona pro papai ver. Vamos la, rebola bem no meu caralho, senão vai tomar mais palmadas. Quero ver esse cu fazendo um oito na minha rola”.
Eu fiz tudo o que sabia, lembrava da dança da garrafa, mas aquilo parecia não satisfazer Raul, que me batia na bunda e reclamava que eu era uma puta burra, incompetente, não sabia fazer nada.
-“vou te ensinar como se faz, logo você vai me obedecer e não precisara mais apanhar. Você vai ver como vou domar você direitinho”. – ele falava e mandava ver no meu rabo. O pior é que eu estava gostando daquilo, nunca pensei que desse tanto tesão assim, por trás. Mas não deu tempo de usufruir muito não, pois o Raul logo começou a bombar e gozou dentro do meu cu, entupindo meu rabinho com a porra quentinha. Tirou rapidinho, parecendo rolha de champanhe e, adivinha?
-O que?
-Mandou que eu limpasse de novo!
-Ta brincando? Essa não, Márcia!
-Pois é, só que dessa vez eu não queria mesmo. Ai ele puxou meus cabelos e me deu o maior tapão na cara. Eu disse que ele podia me bater, até eu ficar roxa, que não ia fazer, mas, dois tapas daquele argentino bastaram, e eu já estava de quatro, lambendo a rola todinha e chupando do caninho.
-Que eca!!!
-Ai me mandou para a cozinha fazer um café pra ele. Enquanto eu preparava o café ele ficava falando que eu era uma incompetente e como eu tinha que fazer as coisas para servir ao meu noivo. Disse que ainda bem que eu era novinha e que dava pra adestrar, e que você não tinha jeito.
-eu heim? Ainda bem.
-Raul tomou seu café e eu tirei a mesa. Ia lavar a louça, mas ele disse:
-“deixa isso tudo ai para depois, agora venha cá que eu quero te ensinar mais algumas coisinhas”.
-Então me levou para a cama, me deitou virada pra cima e se ajoelhou com as pernas abertas sobre a minha cabeça.
-“vamos lá, mama minha rola”. – ele disse ponto sua genitália no meu rosto.
-“quero ver você muito bem alimentada todas as manhãs. De hoje em diante vai tomar leitinho quente todo dia. Então, gosta? Agora mama, vai, se não quer que eu marque esse rostinho lindo”.
-Daí eu peguei seu pau com as mãos, coloquei na boca e comecei a chupar. É impressionante a energia do Raul, em segundos aquela coisinha mole triplicou de tamanho, intumesceu e logo esta pronta para outra, pulsando na minha boca.
-“chupa meus culhões também”.
-Ele pegou meu queixo com a mão, apertando e levando minha boca até seu saco.
-“vamos, lambe ele todinho, bem devagar. Põe uma bola de cada vez dentro dessa sua boca de vagabunda”.
-Eu lambi aquele saco enrugado e cheio de pentelhos, até minha língua começar a arder. Lambi sua rola de novo e voltei para o saco, fazendo como ele disse, colocando as bolas delicadamente dentro da boca. Daí ele veio mais para cima, puxou o saco em direção ao pau e disse:
-“agora lambe meu cu”. –eu fiquei horrorizada, pra mim isso não era coisa normal, e disse:
-O que, Raul, essa não? Nunca vi um negocio desse. - Mas ele me olhou superbravo falando em me bater de novo:
-“pois então vai ver agora. E pode começar, senão vai levar bofete já, já! Assim, ó! – me pegou pelos cabelos e enfiou minha cara no rabo dele. – “Vamos lá, estica essa língua e vai passando ai, assim, ahhhhh”. - Ele não largava meu cabelo, estava morrendo de dor e quase não conseguia respirar com o nariz entalado naquele rego peludo.
-Meu estomago se revirava em ânsia com aquele cheiro misturado, mas ou eu fazia aquilo direito ou ele usaria mais ainda sua força de macho.
-“mete a língua lá dentro, sua puta, mete fundo, ahhhh, mais fundo”. – E sabe Mara, eu comecei a gostar de ver como ele gostava? Comecei a me excitar em ver o resultado do que eu fazia refletido naquele pau que foi ficando cada vez maior.
-“agora mete o pau na boca e mama meu leitinho, sua vaca, vem aqui que eu vou te dar o seu café da manhã”.
-Eu achei que ia morrer engasgada com tanto esperma que jorrava na minha boca, enchendo minha garganta. Dava para sentir os grumos vindo pelo canal, de tão grossos, e enchendo minha boca, parecia que não ia acabar nunca e eu não parava de engolir.
-Quando ele finalmente saiu de cima de mim, eu pude respirar aliviada e passei as costas da mão na boca para me limpar, mas ele eu um tremendo tapa que jogou meu braço longe.
-“nada disso, sua vadia, lambe, vamos. Não quero ver perder uma gota desse liquido precioso. Lamba-se toda, engula tudo e depois já sabe. Este aqui esta esperando para ficar brilhando. Vem chupar o restinho que ficou aqui, anda” – Raul não me dava folga.
-E assim os dias foram passando, Mara, eu fui me acostumando a essa situação e isso já tem três semanas que acontece. Raul tem uma energia e um vigor incrível, e eu tenho sentido prazer imenso em servi-lo, em me transformar na tal égua obediente que ele fala. Embora ainda esteja apanhando quase todos os dias, ele sabe fazer sem deixar marcas. Agora, com esse atraso na menstruação, estou preocupada.
-Mas Márcia. Tudo bem, isso é preocupante, você vai ter que fazer um exame já, para ver se esta grávida e começar a tomar algum remédio para evitar. O que me preocupa não é isso, mas essa relação maluca que você estabeleceu com ele e... E o seu casamento? E o Francisco? Você conversou alguma coisa com ele ou acha que ele percebeu que algo esta se passando?
-Que nada Mara, o Chico é muito bobinho e muito na dele, nem sacou nada. Eu, realmente, estou confusa, porque eu não quero me amarrar para sempre no Raul – Tenho consciência de que isso é uma fantasia, e que passa. Mas ao mesmo tempo, não quero descartar o Chico, porque um dos prazeres que sinto quando estou com o Raul é exatamente pensar na traição, no que estou tirando do moloide do Chico, como se fosse uma lição pelo banana que ele é. E isso me excita demais. O Raul esta se mudando esta semana para o apartamento dele e ai tudo vai ficar mais fácil. Mara, eu não consigo mais passar um dia sem servir o Raul. Cheguei ao ponto, outro dia, de pedir para ele me bater no rosto com o pau duro dele. Ontem, por exemplo, ele não queria nada comigo, dizia que eu não prestava e que já estava cansando de mim. Eu implorei, me ajoelhei na frente dele e pedi que me deixasse mamar seu caralho, queria meu leitinho... Cheguei a chorar. Você acha que sou doente?
-Bem, eu nunca tinha visto nada igual, Marcinha fez os exames e ainda bem que não estava grávida. Daí passou a se cuidar. O Raul mudou-se para o apartamento dele e ela passou a visitá-lo quase todos os dias. Lavava roupa, cuidava da casa e fazia comida em troca de... maus tratos. Alguns meses depois ela se casou com o Francisco que, até hoje, me parece muito feliz com esse casamento e, nem questiona onde é que a mulher passa parte das tardes.

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Comentários


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indiocarente Comentou em 16/12/2014

incrivel esse conto muito excitante votado




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Ficha do conto

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gogofredo

Nome do conto:
Meu namorado fez minha amiga de escrava!

Codigo do conto:
57637

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/12/2014

Quant.de Votos:
4

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