Tenho 23 anos, e quando meu pai emigrou para a Suíça (somos de Portugal), fiquei sozinho com minha mãe já que o meu irmão mais velho, de 20 anos, namorava e aproveitou para ir viver de vez com ela.
Já fazia dois anos que meu pai sairá de casa, chovia muito naquela noite e minha mãe, com medo dos raios, pensava eu, já que ela não parava quieta, pediu para dormir comigo, na mesma cama. Concordei, fui para a cama e ela foi tomar um banho.
Já estava dormindo quando ela veio deitar-se. Acordei espantado com ela mexendo no meu cacete, coisa que eu repugnei de imediato, afastando-a e virando-me para o outro lado. Ela foi me enlaçando até pegar novamente no meu pau e começou a manipulá-lo tentando endurece-lo. Ela estava muito quente e não parava de se mexer na cama. Percebi que ela mexia na xoxota sem parar e não parava com suas investidas em meu cacete, que iam me deixando louco, mas mesmo assim eu tentava me afastar, pois ela era minha mãe e eu a respeitava.
Minha mãe estava completamente louca, com a mão dentro do meu pijama não parava de mexer no meu pinto que teimava em não ficar duro, senti que ela estava pelada debaixo dos lençóis. Ela encostava-se em mim para mexer no meu pau e eu sentia a vagina molhada roçando na minha bunda, os seios se achatando nas minhas costas, até que parou e saiu da cama. Pensei que ela tivesse saído para se masturbar noutro lugar.
Virei-me enquanto ela saia e pude ver o corpo nu, a bunda redonda e roliça voltada para mim, dava para ver o cuzinho no meio das nádegas fartas (minha mãe era fortinha, com uma bunda farta e carnuda, e seios um pouco caídos). Nessa hora o meu cacete ficou uma vara, duro como rocha, e eu tive vontade de foder a minha mãe de uma vez por todas. Controlei-me pois assim havia sido ensinado, e procurei bater uma punheta para me aliviar.
Ela voltou logo depois e quase me apanhou tocando uma punheta. Ela apagou as luzes a se deitou, virando para o outro lado, não atentando para o meu pau duro . Pensei que tinha parado por ali, que ela tinha se masturbado e apagado o fogo sozinha.
Comecei a imaginar ela passado a mão pela vagina e a manipular os biquinhos dos peitos, o pior é que ao meu lado, ela gemia e suspirava baixinho. A luz do quarto estava apagada, mas a luz do luar entrava pela janela e iluminava o suficiente para ver o que se passava dentro do quarto. Virei sem ela perceber e comecei a apreciar o espetáculo que ela me oferecia. Ela estava de costa para mim, com o bundão voltado em minha direção e a perna meio levantada. Eu conseguia ver sua mão passando na vagina, que para meu espanto estava toda raspadinha e gordinha. Ela passava a mão e metia os dedos, num vai e vem cadenciado. A outra mão apertava os seios.
Meu pau doía com o tesão que a cena proporcionava, eu queria mesmo meter naquela buceta encharcada de tesão, mas não tinha coragem.
Com cuidado tirei as calças do pijama libertando meu cacete duro e latejante, pois o tesão era insuportável. Apontei-o na direção do cú da minha mãe e comecei a me aliviar com uma punheta. Meu pau tão próximo da xoxota e do cuzinho que pediam uma pica era demais, poucos centímetros nos separavam. Não agüentei mais, encostei em minha mãe e meu pau ficou encaixado no meio das coxas dela. Ela se assustou, e começou a virar-se para mim.
Com uma mão, impedi que minha mãe se virasse, virei a cara dela para lá, encostando-a na almofada, com a outra comecei a mexer na sua vagina, metendo os dedos e alisando-a, como estava molhada e quente aquela puta. Eu estava com o pau quase estourando, fiquei louco de desejo de fode-la.
Continuei mantendo-a de costas para mim, avancei rapidamente até a vagina, doido de vontade de experimentar o gostinho dela, comecei a lamber e a chupar gulosamente como louco. Ela afundou a cara na almofada para abafar os gritos que dava. Acho que ela nunca havia feito sexo oral, acredito que meu pai só metia e quando acabava virava para o lado e dormia. Senti um liquido saindo da vagina quando ela gozou. Era a primeira vez que ela gozava daquela maneira. Continuei chupando, sorvendo aquele liquido salgadinho, e meu pau chegava a doer de tão duro que estava, querendo espirrar.
Completamente fora de mim, por culpa da minha mãe, virei-a de barriga para cima e me sentei em cima dos seus seios, peguei o pau e meti na boca dela que me olhava com ar de espanto, loucura e prazer. A posição era meio desconfortável por isso agarrei sua cabeça e comecei a fazer movimentos de entra e sai em sua boca com o cacete duro (coisa que ela nunca havia feito, como me confessou mais tarde).
Que loucura! Eu sentado em cima da minha mãe, fazendo ela chupar o meu cacete era demais. Agarrei-a e rodei-a de maneira que ela ficasse por cima de mim. Forcei sua cabeça em direção ao meu cacete novamente, e enquanto ela engolia a cobra carnuda eu chupava e masturbava sua buceta. De repente ela murchou por um momento, quase desmaiando sobre mim e exclamou:
“-Oh não, outra veeeezz..” – Minha mãe gozou de novo. Seu corpo permaneceu largado sobre o meu, mas ainda estávamos loucos de tesão e queríamos mais, sem contar que eu queria gozar também.
Puxei-a pelos cabelos e fiz com que sentasse sobre meu cacete, finalmente meu caralho invadiu a buceta quente molhada, e apertadinha. Mesmo apertado, o cacete escorregou facilmente e rapidamente para dentro da buceta da minha mãe, pois ela estava super lubrificada. Ela gemia de prazer enquanto o pau se alojava totalmente dentro dela, depois começou a cavalgar, primeiro devagar, depois rapidamente, como uma louca.
Não agüentei por muito tempo e gozei gostoso dentro da bucetona da minha mãe. Ela nem reparou e por incrível que pareça o meu caralho continuava duro e latejante. Me mexi, de maneira a forçá-la a se deitar de costas para então montar nela. Enfiei o pau de novo na buceta e comecei a bobear com imensa força, enquanto ela gritava e gemia de prazer chegando a pegar a almofada para abafar os gritos.
A buceta era maravilhosa, e eu metia cm mais rapidez e força, parecia que eu a magoava devido a força com que eu metia, batendo o ventre em sua bunda. Para quem estava habituado a umas punhetas como eu era demais foder aquela buceta. Quando estava quase gozando retirei o caralho da buceta e corri a enfiá-lo na boca da minha mãe, ela nem se deu pelo fato que eu iria esporrar, por isso acabou recebendo meu esperma em sua boca e rosto.
O cansaço era muito, e deitamos, sem dizer uma única palavra. Tentei dormir mas o tesão não me abandonava e pouco depois meu cacete estava duro novamente. Minha mãe estava de costa para mim e eu tratei de levar meu caralho ate a buceta quente, minha mãe estava dormindo relaxada, e nem se apercebeu dos meus movimentos. Como a buceta estava muito molhada com a minha porra eu mirei a chapeleta no olhinho do cuzinho e fui metendo lentamente, até que minha mãe acordou com o incomodo da invasão. Ela era acostumada a ser sodomizada pelo meu pai, por isso deixou que eu comesse gostosamente seu cuzão até esporrar mais uma vez naquela noite.
Quando acordamos de manhã eu ainda estava com o pau duro e pensando em foder minha mãe mais uma vez. Mas ela me disse que o que tinha acontecido durante a noite não devia acontecer novamente, pois não era certo um filho foder com a mãe. Mas para me aliviar ela aceitou fazer um boquete e engoliu toda a porra que eu despejei em sua boca. Ainda bem que ela não cumpriu com o que disse. Pois desse dia em diante, toda vez que um de nos estava carente encontrava consolo na língua do outro.