Moro numa cidade do interior do estado, sou moreno, tenho 1,72, cabelos e olhos castanhos. O que vou contar aconteceu no ano de 2003, quando eu tinha 23 anos. Comecei a namorar com a minha esposa no mês de outubro e em dezembro fomos para a praia comemorar as festas do final de ano. Quando cheguei no calçadão encontrei minha namorada, conforme havíamos combinado e ela foi logo dizendo que tinha alguém para me apresentar, e apontou em direção á praia. Foi quando vi uma mulher de mais ou menos 25 anos, cabelos castanhos claros, olhos verdes esmeralda, cabelos loiros e longos, branquinha, cerca de 1,65 m, chegando molhadinha dos pés à cabeça, vestindo apenas um biquíni rosa, com estampas florais, um mulherão. Ela era de parar o transito, uma verdadeira sereia. Foi me apresentada como sendo a irmã mais velha da minha namorada, portanto minha futura cunhada. Fui reparando melhor naquela musa, seios grandes, barriguinha trabalhada, ventre bem demarcado pelo biquíni, pernas bem torneadas, cobertas com pequena penugem aloirada, e uma bundinha arredondada e carnuda. Mas alegria de pobre dura pouco, logo atrás veio um cara que me foi apresentado como seu marido, pois é... Naquela tarde tive a oportunidade de vê-la dançando axé e rebolando aquele rabão com a calcinha do biquíni totalmente enfiada no rabo. O marido, um babaca, ficava embasbacado com a dançarina do trio e não parecia se importar com ela se exibindo daquela maneira. Dois dias depois, inventaram de ir num riozinho que tinha por ali. E como ia praticamente toda a família seria difícil acomodar toda a família nos carros, principalmente na volta, pois recebi um telefonema e tive que ir numa fazenda que ficava nas proximidades do riacho, para resolver uns problemas. Eu não conhecia o caminho direito, e como ficaria sobrando uma pessoa, a cunhada se ofereceu para me acompanhar, pois conhecia o caminho e adorava fazenda. Fomos conversando no caminho até que ela me mostrou um caminho que saia da estrada e perguntou onde sairia aquele caminho. Respondi que devia ser outro caminho até o riacho que tínhamos ido, mas que devia ser deserto, pois não havia marcas de rodas na estradinha. Ela ficou agitada e insistiu para que entrássemos ali, para conhecer o caminho, então eu entrei. Quando tínhamos avançado um pouco e ficamos ocultos da estradinha principal, ela mandou que eu parasse o carro, e começou a me elogiar e me deu um beijão de cinema. Como não sou de pedra e não podia desprezar aquela gostosura, comecei a passar a mão por todo o seu corpo, apalpando aqueles enormes peitos, deslizei a mão pela barriguinha, toquei naquelas coxas grossas, comecei a subir em direção a buceta coberta pela, mas ela impediu, segurando minha mão e olhando para trás. Comecei a ficar incomodado, pois ela sempre impedia meus avanços e olhava para trás, inicialmente achei que era medo de ser surpreendida, mesmo eu afirmando que a estradinha era deserta ela continuava olhando para trás. Tentei várias vezes tirar os seios dela para fora do pequeno sutiã, mas ela logo os recolocava para dentro, segurava minha mão toda vez que eu aproximava os dedos da sua xoxota. Depois de muita insistência ela deixou que eu levantasse o sutiã e descobrisse totalmente seus peitos, e deslumbrasse as aureolas bicudas e arroxeadas. Cai de boca naquela carne tenra e passei a chupar e mordiscar os bicos arrebitados. Coloquei a mão dela no meu pau e ela pode sentir por cima da sunga, que ele estava duro como uma pilastra. Pus ele para fora da sunga e ela começou uma lenta punhetinha, sempre olhando pra trás, eu já estava ficando cismado com aquilo. De repente ela pega no meu rosto, fica cara a cara comigo e me pergunta: “-Se eu fizer uma coisa pra você, você não conta pra ninguém?” “-Prometo!” – respondi. Então ela se abaixou e começou a me chupar, começou lambendo da cabeça até o saco, subiu, lambeu em volta da chapeleta, chupou só a cabecinha, depois enfiou o pau até a metade dentro da boca. Quando dei por mi ela estava com o cacete completamente atolado na goela. Ela não parava, pediu que eu ficasse pelado, mas tornou a olhar para trás. Pedido aceito, fiquei peladão e recebi uma senhora chupada no saco, acompanhada de uma deliciosa e lenta punhetinha, fui ai que tive que tive a oportunidade de alisar aquele rabão espetacular, e sentir o calor da buceta totalmente depilada. Não agüentava mais e avisei para ela continuar que ia gozar na sua boca, foi quando veio a surpresa! A safada tirou a boca do meu cacete e disse para não fazer aquilo, pois tinha combinado com a irmã que iria me testar e que haviam combinado me pegar com a boca na botija, no flagra. Como ela estava demorando, resolveu fazer umas concessões para ganhar tempo. Pelo jeito minha namorada tinha se perdido, por isso não aparecera. Minha cunhada resolveu sair do carro, mas como a porta estava trancada com a trava elétrica ela baixou o vidro e tentou sair pela janela. Eu fiquei muito puto com a situação, e pensei: “Já que vai dar merda mesmo, vou encher a fossa de vez...” Tentei segurar minha cunhada, para que ela não saísse do carro, e acabei ficando praticamente por cima dela, já que ela estava debruçada na janela do carro. Como eu estava pelado, só tive o trabalho de puxar a tanguinha ela para o lado e mirei o cacete direto na buceta peladinha e molhadinha. Ela podia não querer aquilo, mas a chupada nos seus peitos e a gulosa no meu cacete tinham deixado a buceta bem lubrificada. Entrei gostoso na buceta apertadinha e carnuda, mas a intenção era apenas lubrificar o pau, por isso evitei estocar muitas vezes para não gozar rapidamente. Eu estava com muita raiva e tesão. Retirei o pau e avancei-o até o buraco roxinho e pequenino. Enfiei o pau no cú da minha cunhada até o talo, arrancando gritos de ai e socorro da boca dela. Ela tentava fugir, balançando os peitões e a banda, enquanto gemia e gritava diante dos meus trancos fortes de encontro ao seu rabo. Enchi o cú da minha cunhada com minha lava abundante e quente, arranquei o pau e algumas golfadas atingiram a banda roliça, lambusando-a, assim como o estofamento do carro. Foda acabada, vesti a sunga, enquanto ela ajeitava o sutiã e a calcinha do biquíni no lugar, depois colocou a saída de praia, que estava esquecida desde o principio. Depois, ainda inconformada e quieta, me acompanhou até a fazenda, pois não conhecia o caminho de volta. Quando voltamos, deixei-a na porta de casa e sai batido, já que não saberia a reação da família. Minha namorada, e atual esposa, me ligou no dia seguinte e parecia que nada tinha acontecido. Não sei se por vergonha ou por ter gostado do que aconteceu a cunhada chegou em casa, foi tomar um banho e nunca tocou no assunto, com ninguém. Casei e somente tempos depois foi que enquadrei minha cunhada e pude saborear tranquilamente da sua buceta peladinha e seu rabo gostoso, mas isso já outra estória.
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