Meu nome é Claudia, tenho 26 anos e moro na Capital, onde tenho minha vida e o meu emprego. Minha família mora no interior, a aproximadamente 300 km, numa cidade média. Devido a minha situação profissional é raro as vezes que vou visitar meus pais, em média a cada três meses passo um final de semana ou feriado com eles. Nessas ocasiões aproveito para fazer compras com minha mãe e irmã mais nova, depois costumo sair com a turma para alguma balada ou festinha à noite. Numa dessas ocasiões, voltei pra casa por volta das duas horas da manhã, e acreditava que meus pais já estivessem dormindo. Estacionei meu carro e entrei silenciosamente em casa pela porta da cozinha, dai ouvi o barulho da televisão; achei estranho que alguém estivesse acordado naquela hora. Resolvi dar uma espiadela na sala, foi quando deparei com uma cena que me deixou de boca aberta, chocada! Meu pai, um homem com 59 anos estava deitado no sofá vendo um filme na TV, que devia ser erótico, pois estava com o pau para fora das calças se masturbando! Nunca imaginei me deparar com algo daquele tipo, apanhar meu pai se masturbando! O problema é que eu fiz um pouco de barulho quando cheguei na sala, meu pai olhou para a porta e viu-me, mas ficou na dele, continuando a ver o filme e se masturbando, enquanto eu não tinha nenhuma reação. Fiquei ali, espantada, olhando meu pai durante uns cinco minutos, ele olhava para mim de vez em quando, mas não dizia nada e continuava na mesma. Voltei a mim e sai da sala apressada em direção ao meu quarto, ainda não acreditando no que havia visto, tentei esquecer aquilo, tirei a roupa e fui para o banheiro tomar banho para me deitar. Estava me enxugando quando ouvi um barulho na porta e achei que meu pai estava me espiando pela fechadura. Corri a me vestir, coloquei a calcinha e a camisola e abri a porta depressa, mas não havia ninguém lá. Não podia acreditar que meu pai estivera me espiando, por isso fui até o quarto dos meus pais, e só minha mãe dormia ali, dirigi-me à sala e lá estava meu pai, sentado no sofá, ainda agarrando seu pau e se masturbando, mesmo assim eu acreditava que ele havia estado mesmo a me espiar no banheiro. Enquanto eu olhava meu pai dei um olhar na TV e reparei que o filme já tinha acabado, porque raios ele continuava a se masturbar? Nisto ele se levanta e se vira para mim, ainda fazendo movimentos de punheta no pau. Não pude deixar de reparar que, apesar da idade, meu pai ainda tinha um pau de tamanho avantajado, bem maior e mais grosso do que os dos rapazes que eu havia namorado. Durante uns minutos fiquei ali, parada na porta da sala, com meu pai virado pra mim se masturbando. No silencio da noite só se ouvia o barulho da sua mão mexendo no pau enquanto ele me olhava e fixava seu olhar em meu corpo, coberto com uma fina camisola branca e uma minúscula calcinha de rendas, também branca. Ele podia ver nitidamente os bicos entumecidos dos meus seios através do tecido diáfano. De repente ele chamou pelo meu nome: “Claudia, filha, vem ate aqui!” Eu tive um calafrio, tentei ir para o meu quarto quando ele me chamou novamente. Devagar e meio assustada me aproximei dele, tentando manter certa distancia. Para puxar assunto ele perguntou como estava meu namorado e eu lhe disse que já não namorava à cerca de dois meses, dai ele me perguntou se eu não fazia sexo há dois meses, e foi se aproximando de mim. Eu não respondia nada, ai ele parou na minha frente e ficou quase encostado em mim, seu pau ereto roçava minha camisola. Com a mão ele fez um carinho no meu rosto e no cabelo. Dai voltou a perguntar se já fazia dois meses que eu não fazia sexo. Como não respondi novamente, ele perguntou se fazia mais tempo que eu não transava, eu acenei que sim com a cabeça. Meu pai colocou a uma mão na minha cintura e me puxou para ele, nesse momento senti seu pau duro na minha barriga, tentei me afastar e só consegui um pouco. Ele tirou a mão da minha cintura e agarrou o pau voltando a se masturbar, a outra mão que acariciava meu cabelo foi descendo pelo meu rosto, meu pescoço, até chegar a um dos meus seios. Ele começou a tocar o peito e a apertar o bico, por cima da camisola. Eu estava sem reação e não conseguia dizer nada. A outra mão largou o cacete e começou a levantar minha camisola, até a cintura. Senti quando a mão entrou na minha calcinha tocou meus pentelhos e depois procurou a abertura da minha buceta. Nesse momento tentei impedi-lo de ir mais além, mas a mão dele já havia encontrado a entrada da minha buceta, molhadinha de tesão, e acariciava meu botão do prazer obrigando-me a soltar um gemido de prazer. Meu pai pegou minha mão e conduziu-a em direção ao seu pau, comecei a aperta-lo e alisa-lo, sentindo o quanto ele era grosso e longo. De olhos fechados, meu pai, respirava mais rápido. De repente ele diz: “Filha, não aguento mais...”, colocou a mão no meu ombro e me faz ajoelhar na sua frente. Eu, sem reação, cai de joelhos, com seu pau na minha cara! Ouvi meu pai falando: “Chupa...” Fechei os olhos e abri um pouco a boca, meu pai pegou no cacete e começou a pincela-lo nos meus lábios entre abertos, depois com um pequeno empurrão enfiou-o em minha boca. Dai começou a meter e tirar o pau fodendo minha boca. Era muito grosso e eu só consegui chupar até a metade. Durante uns dez minutos fiz uma chupeta no meu pai, nunca pensei que isso pudesse acontecer em minha família, muito menos comigo! Agora era tarde demais, o erro já estava feito. Meu pai pediu que eu ficasse de quatro, no chão da sala, eu obedeci novamente. Ele colocou-se atrás de mim, levantou minha camisola até a cintura e arrancou minha calcinha. Senti a chapeleta do cacete cutucando a entrada da minha xoxota, fiquei só aguardando o que viria. O cacete foi entrando em minha caverna quente e molhada, empurrando e abrindo. Ele entrou totalmente, profundamente em mim. Dai ele começou a girar o quadril, fazendo o pau alargar ainda mais minha xoxota, e passou a entrar e sair lentamente. Comecei a soltar gemidos de dor e prazer, estava tão bom aquilo! Pedi para meu pai não parar... Ele começou a bombear mais rápido e mais forte, só se ouvia o barulho do seu corpo batendo de encontro à minha bunda. Não demorou muito e ele derramou seu leite quente dentro de minha grutinha. Senti meu canal encher e transbordar com tanta porra, mas, mesmo assim o pau não amoleceu. Meu pai continuou a foder-me, causando-me um prazer maior, até eu gozar, como nunca havia gozado antes. Ele queria me dar esse prazer e esse gozo. Gemi mais alto, quase gritei de prazer, arriscando acordar minha mãe e irmã, por sorte os quartos eram no andar de cima e não dava pra ouvir o que acontecia na sala. Era incrível ser fodida pelo próprio pai, e logo ele que sempre me dera uma educação muito rígida! Meu pai retirou o pau mole e melecado de dentro de mim e sentou-se no sofá, a fim de se recuperar da foda que me dera. Levantei e fui até o banheiro a fim de me lavar da porra que escorria pelas minhas coxas. Me dei conta que minha calcinha ficara no chão da sala e votei para pega-la, mas ela não estava lá, com certeza meu pai pegou. Resolvi ir até a cozinha tomar um gole d’água e dei de cara com meu pai. Ele estava sem a calça, com o pau duro novamente, e cheirando minha calcinha. Fiquei paralisada com a cena, e excitada com aquilo. Ele estendeu a mão e pegou a minha, puxando-me de encontro ao seu corpo. Nossos corpos se roçaram e ele apernou minha nuca, por debaixo dos cabelos, ele não sabia, mas aquilo me deixava maluca de prazer. Outra vez ele me forçou a ficar numa posição que lhe proporcionasse tirar e dar prazer do meu corpo. Fui colocada com a barriga de encontro à mesa da cozinha, dai ele forçou mais um pouco e eu deitei, encostando o rosto no tampo da mesa, dessa maneira a camisola subiu bastante, deixando meu traseiro exposto aos olhares gulosos do meu pai. Pensei que ele fosse meter mais uma vez em minha buceta naquela noite, mas as intenções dele eram outras. Não reparei quando ele pegou um pouco de manteiga e começou a untar meu buraquinho traseiro. Senti o dedo amanteigado aprofundando-se no meu cuzinho, raramente visitado, dei um pulo pra frente e tentei sair daquela posição, mas meu pai colocou a mão na minha cintura, impedindo a fuga e disse apenas: “Fica quieta, vai ser gostoso...” Obedeci e deixei que vários dedos fossem alargando meu canal estreito. O caralho substituiu os dedos, e foi entrando lentamente, arrombando, como se tivesse deflorando novamente meu cu. Sentia dor e prazer ao mesmo tempo, eu gemia e mordia um pano de prato para não gritar conforme o colosso me arrombava. Meu pai havia gozado na sala, e por isso comeu meu cu por um bom tempo, fazendo com que a dor sumisse completamente, e eu cheguei a gozar pela primeira vez pelo rabo. Gozei mais uma vez quando senti a porra quente me inundar novamente. Fiquei prostrada na mesa, enquanto meu pai tirava o pau mole de dentro do meu cu e se retirava pera seu quarto, deixando a minha calcinha sobre a mesa. Fui me lavar novamente e me dirigi ao meu quarto para dormir. As horas foram passando e eu não conseguia dormir, pensando no que acontecera com meu pai. Eram 5 horas da madrugada quando peguei no sono e consegui descansar das emoções que vivera. Por volta das dez horas meu pai apareceu no meu quarto, trazendo-me o café da manhã numa bandeja. Disse-me apenas para descansar porque a noite fora muito longa e dura deu um sorriso maroto e antes de se retirar deu-me um beijo, passando a língua em meus lábios e um pequeno aperto no bico de um dos seios. Por volta das 13 horas fomos almoçar, com todos na mesa, e eu não conseguia olhar nos olhos do meu pai. O tempo foi passando e eu corri a arrumar minhas coisas, procurando voltar pra Capital, o mais rápido possível, com medo de acontecer novamente outra foda naquela noite. Já se passaram varias semanas desde a ultima visita aos meus pais, e as coisas que aconteceram entre mim e o meu pai não me saem da cabeça, no fundo adorei ser fodida pelo meu pai, gostaria de voltar e sentir aquela pica roliça atolando novamente em meus buracos, mas sei que é errado. Tenho medo de que minha mãe e minha irmã descubram e isso possa causar uma tragédia na família (nem imaginava que minha Irmã também já desfrutara da pica do meu pai). Não sei o que fazer! Flagrei meu pai, e ele me fodeu
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pra quem ja deu primeira vez agora nem faz mais diferença agora. vc e sua irma podem ate deixar seu pai mais feliz fazem uma suruba com ele ! vc sua irma e ele!
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