CHANTAGEADA PELO CASEIRO DA CHACARA DO PRAZER!

Já tinha 46 anos de idade e quase 25 de casada, alem de três filhos adultos, quando trai meu marido pela primeira vez. Tivemos 05 anos de namoro, antes de casarmos e transamos desde o primeiro mês de namoro, ele havia sido meu primeiro e único homem até aqueles episódios na Chácara de meus cunhados.
Meu casamento estava meio morno, meu marido já não transava comigo há meses e meu cunhado, Marcos sabia disso pois meu marido havia confidenciado isso para ele. Em vez de orientar meu marido a melhorar nossa relação, meu cunhado o incentivava a se afastar ainda mais de mim, visando poder me possuir e assim aconteceu.
Um belo dia, logo após do almoço, estava lavando a louça quando meu cunhado atacou. Minha cunhada, sua esposa, Sarita e nossos filhos haviam saído para a cidade para passear no Shopping e ir ai cinema, meu marido dormia depois de ter tomado muita cerveja.
Antes deixe-me descrever-nos. Tenho aproximadamente 1,57 m de altura, quase 70 kg, portanto bem cheinha, olhos esverdeados, cabelos loiros na altura do ombro, corpo roliço, cheios fartos e bunda bem carnuda, o que chamava a atenção de meu cunhado, sempre fissurado em carnes fartas. O Marcos era um pequeno empresário, com 60 anos, 1,69 m de altura, mais de 100 kg, barrigudo, cabelos grisalhos e farto bigode, cultivado desde a juventude. Vivia fazendo galanteios, elogios e varias vezes flagrei-o mirando minha bunda, principalmente quando usava algum maio bem cavado, que mostrasse minha bunda, como naquela primeira vez.
Como já relatei noutro conto, meu cunhado aproveitou que eu estava lavando as louças, vestindo apenas um maio preto bem cavado na bunda, para acariciar minha coxa e nadega para limpar uma mancha de carvão, vendo que eu não o afastei ele aproximou-se e tomou conta do meu corpo. Me fodeu no banco de madeira, me fez chupa-lo, me chupou e apropriou-se do meu cuzinho naquele feriado. Fiquei maluca e trai meu marido pela primeira vez. Depois daquele feriado, tentamos nos comportar normalmente em São Paulo, sem tocarmos no assunto. Mas era só retornarmos à Chácara em alguns finais de semana para treparmos escondidos.
Como o Marcos era o próprio patrão, e eu só me dedicava ao lar, e o sexo adultero era tão gostoso, algumas vezes dávamos uma escapada durante a semana para nos entregarmos a luxuria na chácara dele, que ficava bem próxima de São Paulo, nesses dias, sozinhos, nadávamos completamente nus na piscina e nas cadeiras ao redor dela, pois os muros ao redor nos proporcionava essa intimidade, só não sabíamos era que olhos estranhos estavam nos observando.
Desde nossa primeira transa o Hélio, caseiro, nos observava escondido. Ele não morava na chácara, mas cuidava da limpeza, do gramado e da piscina, vinha alguns dias durante a semana e tinha a chave do portão dos fundos da chácara. Naquele sábado ele queria combinar umas coisas com meu cunhado e ver se recebia um vale em dinheiro. Normalmente eles tratavam desses assuntos na parte da manhã, como ele precisou resolver alguma coisa na cidade, resolveu arriscar para ver se o Marcos estava acordado naquele horário do sábado e nos flagrou fodendo.
O Hélio era um cara esquisito, até sorrateiro, vivia pelos cantos, como se tivesse algo a esconder, depois descobri que ele estava em liberdade condicional por ter cometido um crime. O Hélio era um cara baixinho, uns 1,65m, 50 kg, barba por fazer há vários meses e um pau cavalar, como vim a descobrir mais tarde.
O Hélio nos viu fodendo na área da churrasqueira e prontamente ligou o celular e nos filmou. Como andava sorrateiro, conseguiu chegar bem perto e pegar vários detalhes de nossa anatomia e posições sexuais, alem dos sons dos gemidos e palavrões que falávamos. Sempre que estávamos na chácara, o Hélio dava um jeito de esconder-se em seu quartinho, próximo da churrasqueira e aguardar o momento certo de nos flagrar novamente. Até fotos de nos pelados e fodendo na piscina ele conseguiu. Mas o principal ele não conseguia, me encontrar sozinha!
Sempre que meu cunhado transava comigo aos finais de semana, nossos cônjuges ou filhos haviam saído até a cidade ou estavam fazendo a sesta. Durante a semana, chegávamos, trepavamos, comiamos algo, dávamos uma descansada e voltávamos para a cidade, ficávamos o tempo todo juntos. Com o Hélio à espreita.
A tocaia do Hélio surtiu efeito numa tarde de quarta-feira. O Marcos gostava de sexo, mas já não era um garanhão, e regado a algumas cervejas, resolveu dormir um pouco, antes de voltarmos para São Paulo.
Eu estava relaxada, descansada e resolvi dar uma passeada pelo pomar, enrolada numa toalha, sem nada por baixo, quando levei um susto ao me deparar com o Hélio, sentado num banco embaixo de uma grande mangueira.
Fiquei envergonhada ao ser encontrada naquele pomar vestindo apenas uma toalha sobre o corpo e sem saber o que dizer por estar sozinha com meu cunhado na chácara num dia da semana! Gaguejando, perguntei se ele queria falar com o Marcos, com um sorriso cínico ele respondeu:
-“Não, queria falar com a senhora mesmo, estou esperando essa oportunidade há algum tempo!”
Dito isso ele me entregou o celular e mostrou os filmes e fotos que me mostravam trepando com o Marcos.
Fiquei paralizada, meu cérebro branqueou e eu não sabia o que falar, só sabia que aqueles vídeos e fotos poderiam acabar com meu casamento e com minha vida. Pensei rapidamente em dar cabo daquele celular mas o Hélio se mostrou muito esperto apesar de ser apenas um caseiro. Foi dizendo que já havia salvado aquelas imagens no computador de sua casa e que bastaria alguns cliques para envia-las à minha cunhada e filhos. Pensei que ele fosse usar aquele material para chantagear meu cunhado, seu patrão, só não sabia o que ele queria falar comigo.
Suando frio, perguntei o que ele queria falar comigo, ele respondeu:
-“Na verdade eu não quero falar nada, eu só quero foder a senhora, comer sua bunda gostosa como o seu Marcos...”
Fique como uma estatua quando ele falou aquilo, e antes que eu pudesse reagir, ele puxou a toalha, me deixando completamente pelada na sua frente. Tentei pega-la de volta, mas ele escondeu-a atrás de si, dai tentei esconder meus seios e minha boceta e xinga-lo mas ele foi rápido nas palavras:
-“Não sei pra que tanta frescura, já vi tuas tetas e tua boceta tantas vezes, principalmente quando ela ta cheia com o cacete do seu Marcos, portanto, vai ficando quietinha e tirando as mãos, quero te ver peladinha, bem próximo de meus olhos, quero sentir teu cheiro, quero lamber teu cu. Fica calada, e faz tudo que eu quiser, nem adianta reclamar pro seu Marcos, porque ele também pode se prejudicar!”
A ficha caiu enfim, estava nas mãos daquele homem odioso, nua no meio do pomar, oculta de qualquer olhar que pudesse me ajudar, inclusive do Marcos que dormia a sono solto na casa, bem distante de nós. Abaixei as mãos, mostrando meus peitos e minha boceta peludinha pro Hélio, e perguntei o que ele queria de mim.
O Hélio mandou que eu abrisse um pouco as coxas e abrisse os lábios de minha vagina com os dedos para que ele visse a cor de minha cona. Corada e envergonhada fiz o que ele pediu e pude observar um grande volume se formando nas calças daquele caseiro Daí mandou que eu virasse, mostrasse minha bunda e afastasse as polpas para mostrar-he meu cuzinho! Nunca tinha ficado naquela situação com meu marido, e nem com o Marcos. Queria morrer de vergonha e de humilhação!
Quando me virei pro Hélio ele havia sacado o cacete e apontava-o bem teso em minha direção. Parecia uma giboia de tão grande e grosso. Era muitas vezes maior e mais grosso que o pau do meu marido e o do Marcos. O Hélio mandou:
“-Agacha e chupa meu caralho, quero encher tua boca de puta traidora com minha porra, e não quero que desperdice nada...”
O Hélio jogou a toalha no chão para que eu me ajoelhasse a sua frente e agitou o pau, pedindo minha boca nele. Em estado de choque ainda, ajoelhei-me e encostei minha boca naquele pau nojento.
O pau tinha cheiro de urina e me dava nojo, o Hélio começou a bate-lo fortemente, como um porrete em meu rosto, depois pincelou-o em meus lábios e começou a enfia-lo entre meus lábios. Com lágrimas em meus olhos e contendo o asco, abri a boca e quase tive o maxilar deslocado com o caralho se enfiando até minha garganta. Seguindo as orientações do Hélio passei a punhetar seu pau, enquanto subia e descia minha boca ao redor daquele cacete. Salivei bastante deixando o pau bem molhado e escorregadio. Tentei fechar os olhos para não sentir tanto a humilhação, mas o Hélio mandou que eu ficasse olhando seus olhos enquanto chupava seu cacete, e assim o fiz.
O tesão que aquele homem nutria era tanto, que não precisou chupar muito seu pau para que ele espirrasse uma quantidade imensa de porra bem no fundo de minha garganta. Ainda bem que nos últimos tempos eu me acostumara a engolir o esperma do meu cunhado, pois teria vomitado com tanta quantidade de porra para engolir. Mesmo assim um pouco escorreu de meus lábios para os meus peitos.
Pensei que o suplicio terminara, mas ledo engano, o cacete continuava tão rígido quanto antes, pronto para meter em meus buracos. Temi pela minha integridade e de meus orifícios.
O Hélio era um homem do campo, com bastante fôlego, mandou que eu me levantasse e ficasse ajoelhada no banco onde ele havia sentado antes. Ia falar algo mas ele fez sinal de silencio e mandou que eu obedecesse, antes que meu cunhado acordasse. Obedeci cabisbaixa e chorando, pensando em meu marido e filhos, esqueci até do Marcos.
Senti as mãos do Hélio percorrendo minhas costas, depois minhas coxas, procurando afasta-las um pouco. Chegou na minha boceta, que por incrível que pareça, estava úmida devido ao inusitado da ocasião. Os dedos chegaram a penetrar na minha cona um pouco para sentir a umidade e a elasticidade da mesma, depois foram até meu cuzinho e um penetrou completamente, arrancando um “ai” da minha boca. Depois senti o ventre do homem encostando na minha bunda, seus pelos roçavam minha carne, e o cacete resvalou minha valeta úmida.
No principio o cacete apenas deslizava entre os lábios de minha xota, esfregando meu clitóris, o que sempre me excitava. Mesmo contra aquela situação, meu corpo começava a reagir, afinal, eu já traira meu marido algumas vezes com meu cunhado! Comecei a me concentrar naquele roçar quando a chapeleta do caralho procurou a entrada da minha boceta e praticamente me arrombou. Vi estrelas com aquela quantidade de carne invadindo minha caverna do prazer!
As paredes da minha boceta foram alargadas ao Maximo, até meu útero quase saiu do lugar. O Hélio entrava e saia vagarosamente e profundamente dentro de mim, girava o quadril, alargando ainda mais minha boceta. Comecei a gemer de dor e prazer, nunca havia sido fodida com tão intensidade e tão gostoso em toda minha vida. O homem começou a foder-me como uma máquina, procurando o gozo, me arrombando definitivamente. Eu gemia, gania de prazer, só não gritava porque peguei a toalha e passei a morde-la intensamente.
O homem gozou outro rio de porra dentro da minha boceta, o calor me provocou um orgasmo jamais sentido, praticamente desmaiei sobre o banco. O caseiro trouxe o pau ainda ensopado de porra até meus lábios e nem precisou pedir para lambe-lo e limpa-lo completamente. Chupei o pau até deixa-lo completamente limpo de porra.
O Hélio, ciente que meu cunhado estava pra acordar, deu por encerrada nossa foda, e foi embora me deixando esparramada no banco com uma grande quantidade de porra saindo de minha xota e escorrendo pelas coxas. Eu estava com as coxas lambuzados de porra e nem me incomodava se fosse apanhada naquela situação! Antes de sair, disse que queria terminar aquele foda na próxima semana, não adiantava tentar fugir, pois ele mandaria as imagens como prometido.
A dor da nova traição caiu sobre mim e eu corri até a piscina onde mergulhei, tentando apagar de meu corpo os vestígios da violência que havia sofrido, mas que no fundo acabara gostando.
Não falei nada pro Marcos e voltamos para São Paulo. Queria nunca mais voltar para aquela chacara. Pra piorar, meu cunhado não quis ir pra chácara na outra semana. O medo da chantagem era muito grande, por isso não tive alternativa, fui sozinha!
Quando cheguei o Hélio já estava a espera, pois sabia que meu cunhado não iria. Foi logo me lembrando da chantagem e exigiu que eu ficasse nua rapidamente.
Estavamos no ranchinho da churrasqueira, onde eu havia traído meu marido pela primeira vez. Tentei argumentar que tinha vergonha de tirar a roupa ali, e que fossemos para dentro da casa, no que ele retrucou:
-“Quero você pelada aqui sua puta, vou foder tua boceta e tua bunda da mesma maneira que o seu Marcos, vai tirando a roupa logo, pois to com o saco doendo de tenta tesão!”
Obedeci suas ordens e retirei totalmente minhas roupas, ficando peladinha perante seus olhos. Sentei no banco de madeira e deixei que o cacete imenso entrasse novamente em minha boca. Chupei e punhetei o pau ate senti-lo vibrar e espirrar direto para meu estomago. Fiz como da outra vez, engoli todo o esperma que foi possível, praticamente nenhuma gota foi desperdiçada.
O Hélio fez com que eu me deitasse no banco e pusesse uma das coxas sobre a mesa, ficando totalmente arreganhada aos seu olhos, o caseiro se abaixou e passou a chupar minha xota. Lambia, mordiscava os lábios vaginais e meu grelo, elevando minha excitação ao máximo. Mesmo não querendo, eu estava quase gozando quando ele se afastou e mirou seu cacete na direção da minha boceta.
Ele me penetrou de uma vez, arrombando-me novamente. Não estava preparada para a invasão abrupta, por isso soltei um grito de dor e prazer, arregalando meus olhos ao Maximo! Dessa vez ele não me fodeu devagar, meteu como uma máquina, me fazendo gemer e gritar muito. Não havia ninguém por perto que pudesse nos ouvir ou ver. Ele só dizia:
-“Isso mesmo sua puta, geme, grita, vou arrombar essa boceta adultera e depois arreganhar teu cu...vamos, fala alguma coisa, quero te ver pedindo pra foder!”
Sempre fui travada em matéria de sexo, mas naquela situação, não havia como ter pudores, por isso me liberei:
“Ai seu puto, mete, mete seu caralho na minha boceta, uuuuiiii, aaaiiii, que gostoso....me fode, me fode...hummmm, que gostoso...aiiii, aiiiii, vou gozar, vou gozar, voooou gozaaaaaaarrrr...!”
Gozei quando senti minha boceta estufando com o liquido quente que jorrava do pau do Hélio. Foi tanto creme que o mesmo escorria pela minha bunda, alagando o banco onde estávamos,
O Hélio fez questão que pulássemos na piscina para nos refrescar e nos limpar dos liquidos que nos melavam. Ainda na água deixei que ele me penetrasse enquanto eu me pendurava em seu pescoço e enlaçava seu quadril com minhas coxas. Dessa maneira ele metia bem gostoso enquanto mamava meus peitos. Ele chupava-me fortemente, quase arrancando os bicos com seus dentes. O tesão era tanto que eu consegui gozar mais uma vez penetrada por aquele homem. Mas faltava o principal, e que eu tentava fugir a todo custo, mas não teve jeito.
O Hélio me conduziu até o quarto da casa que eu ocupava com meu marido, e fez com que eu ficasse de quatro mostrando meu cuzinho pra ele. Não havia como argumentar, pois gostando ou não de sentir aquele pau em mim, doendo ou não, ainda havia a chantagem. E ele sabia que eu dava meu cu pro Marcos.
Primeiro ele beijou e lambeu meu orifício enrugado, depois passou um pouco de vaselina nos dedos e começou a lacear meu anus. Primeiro um dedo depois outros. Ele quase enfiou a mão dentro do meu cu, causando-me dores e um pouco de prazer. Quando achou que eu estava larga, começou a penetrar-me com seu grande cacete. Ele me arrombava, enquanto eu tentava impedir seu avanço, segurando seu corpo longe do meu, eu só reclamava:
-“Ai, ta doendo, é muito grande, muito grosso, vai me arrombar toda seu puto...”
-“Guenta sua vagabunda, sua cadela, sua puta, vou fazer você cagar sangue por muito tempo, vou virar teu cu do avesso. Vou foder sempre esse cu gostoso e apertado. Mais um pouco e vou enfiar tudo!”
Eu via estrelas, mas o pau foi entrando impiedosamente, arrancando gritos de dor e depois de prazer. Senti os pentelhos do caseiro roçando minha bunda, sinal que havia engolido tudo no meu cuzinho. Daí ele passou a rebolar para alargar o canal e passou a penetrar e sair mais rapidamente, eu gritava alto, de dor e prazer:
“-Puta que pariu, você me arrombou de vez! Aiiiii, uuuiiii, ta doendo, mas ta gostoso, fode meu cu seu cachorro, judia de mim, judia da sua puta, me arromba o cu, aaiiii!”
A dor e o gozo foram ao extremo quando meu reto ficou entupido com nova carga de porra cuspida pelo caralho do Hélio. Desmaiei com o gozo!!
Acordei com ele passando um pano úmido em minha bunda, para limpar-me, pois soltei um monte de porra, merda e sangue quando ele tirou o pau do meu cu. Fomos pro chuveiro dessa vez e tomamos novo banho refrescante.
O homem era uma maquina mesmo, ainda fodeu minha boceta mais uma vez e me fez limpar seu pau com a boca antes de eu voltar pra casa.
Consegui convencer o Hélio que não podia estar na chácara sempre que ele quisesse, pois tinha uma vida aqui em Sampa, mas que sempre que fosse possível, quando fosse com meu cunhado e nos finais de semana, daria um jeito de nos encontrarmos, daí deixaria que ele me fodesse à vontade. Fiquei viciada naquele monstro de carne que ele tinha entre as pernas, nem precisaria que ele me chantageasse mais.
Ainda bem que cedi as Chantagens do Caseiro da Chácara do Prazer!

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Comentários


foto perfil usuario camps

camps Comentou em 21/08/2015

Adorei o conto, parabéns!!!

foto perfil usuario marcos03

marcos03 Comentou em 18/03/2015

oi nossa gostei eu sou de sp capital 41a e tbm quero trepar com vc quero fuder vc todinha meu zapzap 11981466087

foto perfil usuario loucoporelas

loucoporelas Comentou em 18/03/2015

safada gostosa me deixou de pau duro.adorei votado safada

foto perfil usuario doni1

doni1 Comentou em 17/03/2015

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
CHANTAGEADA PELO CASEIRO DA CHACARA DO PRAZER!

Codigo do conto:
62138

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/03/2015

Quant.de Votos:
21

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