Já tinha 46 anos de idade e quase 25 de casada, alem de três filhos adultos, quando trai meu marido pela primeira vez. Tivemos 05 anos de namoro, antes de casarmos e transamos desde o primeiro mês de namoro, ele havia sido meu primeiro e único homem até aqueles episódios na Chácara de meus cunhados. Meu casamento estava meio morno, meu marido já não transava comigo há meses e meu cunhado, Marcos sabendo disso, pois meu marido havia confidenciado isso para ele, se aproveitou para me seduzir e acabou usufruindo de meu corpo de todas as formas possíveis. Transamos pela primeira vez no rancho da churrasqueira, ao lado da piscina, logo após o almoço, enquanto minha cunhada e nossos filhos foram até o cinema no shopping da cidade e meu marido dormia na casa de hóspedes, um pouco afastada de onde estávamos. No princípio só transávamos nos finais de semana quando íamos até a chácara, depois durante a semana, já que meu cunhado era um pequeno empresário e podia se ausentar da firma durante o período da tarde. Nessas tardes, aproveitando que só estávamos a sós, ficávamos o tempo todo pelados, já que a chácara era provida de muros que impediam olhares curiosos. Só não sabíamos é que o caseiro, o Hélio, estava nos observando desde nossa primeira transa, e que filmara varias transas nossas, assim como tirara muitas fotos. Numa quarta-feira, logo após transar com meu cunhado, aproveitei que ele dava uma dormida, para andar pelo pomar, apenas enrolada numa toalha, topei com o caseiro sentado num banco, escondido debaixo de algumas arvores, e foi ali que ele me chantageou e se banqueteou do meu corpo, assim como meu cunhado fazia. Toda semana, quando ia até a chácara com meu cunhado, precisava dar um jeito de me encontrar com o Hélio, para ser usada por ele, de maneira que, depois de 30 anos de fidelidade, eu acabava traindo meu marido com dois homens diferentes no mesmo dia, sempre separados ate que tive que agüentá-los ao mesmo tempo comigo. Antes me deixe descrever-nos. Tenho aproximadamente 1,57 m de altura, quase 70 kg, portanto bem cheinha; olhos esverdeados, cabelos loiros na altura do ombro, corpo roliço, seios fartos e bunda bem carnuda, o que chamava a atenção de meu cunhado, sempre fissurado em carnes fartas. O Marcos era um pequeno empresário, com 60 anos, 1,69 m de altura, mais de 100 kg, barrigudo, cabelos grisalhos e farto bigode, cultivado desde a juventude. Vivia fazendo galanteios, elogios, era muito agradável. Já o Hélio, era um homem de uns 1,65 m, magro 50 kg, barba por fazer, olhar rude, sempre grosseiro e arredio. Meu cunhado era muito amigo do Hélio, embora fossem patrão e empregado, viviam trocando segredos e confidências. Até pensei que o Hélio estivesse traindo o amigo, pois poderia chantageá-lo quando quisesse, assim como fez comigo. O que eu não imaginava era que os dois eram cúmplices em várias coisas, e acabaram se juntando para se saciarem com meu corpo. Como chegaram à conclusão que eu tinha fôlego para encarar os dois, resolveram se unir então! Naquele tarde, assim que chegamos na chácara, o Hélio já estava a nossa espera, pois precisava tratar de um assunto com o meu cunhado. Ele tinha preparado um almoço para nós e eu achei estranho que meu cunhado não fazia nada para despachá-lo para podermos ficar a sós. Tomamos algumas cervejas e uns copos de vinho, o que me deixou bastante descontraída. Num determinado momento, quando passava pelo meu cunhado, ele me abraçou e me beijou, passando a mão pelo meu corpo, na frente do Hélio. Tentei afastá-lo, envergonhada da presença do caseiro, mesmo já tendo sido comida por ele várias vezes. A língua do Marcos invadiu minha boca, enquanto uma das mãos desceu rapidamente para o meio das minhas coxas e tocou minha boceta ainda por cima da saia. O toque provocou um arrepio de tesão em mim e por um momento fechei os olhos, foi o que bastou para o Hélio se aproximar rapidamente e colar o ventre em minha bunda. Quis reclamar da situação, mas a língua dentro da minha boca não permitiu. A mão do Marcos levantou minha saia e começou a massagear minha vagina por cima da calcinha cavada que eu usava, depois desalojou a peçinha e tocou meu grelo teso, o que fez com que eu desse uma rebolada no cacete que roçava minha bunda. O Hélio aproveitou para abraçar-me e pegar meus seios com suas mãos rudes. Comecei a gemer na boca do Marcos, enquanto um dedo penetrava minha cona e o Hélio rodava os bicos de meus peitos em seus dedos, libertos da camisa e do sutiã, que haviam subido até meu pescoço. O Marcos sentou no banco e começou a chupar meus seios carnudos enquanto sua mão afagava minha vulva e os dedos me penetravam, se deleitando nos líquidos que saiam de dentro de mim. O Hélio mordiscava meu pescoço, e descia as mãos para o meu traseiro, levantou minha saia e penetrou minha calcinha para apertar minhas nádegas e depois cutucar meu cuzinho com seus dedos. Meu cunhado deitou no banco e puxou uma das minhas coxas para que eu pudesse montá-lo. Embriagada de tesão, nem havia reparado que os dois homens tinham tirado as calças e libertado seus membros duros e prontos para me foderem! Com a calcinha apenas afastada, montei sobre o meu cunhado e senti o pau deslizando pelos lábios de minha boceta melada. Depois a chapeleta encontrou o caminho e penetrou-me profundamente. Eu sentia minha vulva chupando aquele pau grosso enquanto ele latejava dentro de mim. Deitei-me para beijar o Marcos e senti minha calcinha sendo afastada mais ainda, de maneira que meu cuzinho roxinho ficasse completamente exposto aos olhos do Hélio. Nunca fiquei tão exposta como naquele momento, com um homem olhando minha boceta engolindo um cacete e meu cuzinho piscando. Aproveitando que havia manteiga sobre a mesa, o Hélio começou a lambuzar meu anus e penetrá-lo com os dedos. Depois de enfiar quase quatro dedos dentro do meu rabo, o Hélio resolveu arrombar-me com seu cacete robusto. Eu já havia sido fodida no cu varias vezes, tanto pelo Hélio como meu cunhado, mas não naquela posição, eu nunca havia transado com dois homens ao mesmo tempo, nem tinha sido o recheio de uma foda. O pau foi penetrando no meu cu, alargando-o, enquanto eu gemia de dor e prazer, dava pra sentir os dois cacetes quentes dentro de mim, apenas separados por uma pequena membrana. O pau entrou todinho dentro do meu cu, sentia os pentelhos roçando minha bunda. Daí o Hélio falou as primeiras palavras desde que meu cunhado começou a me beijar: -“Viu seu Marcos, eu não falei que essa puta agüentava os dois caralhos dentro dela ao mesmo tempo? Só dois caralhos para deixarem ela satisfeita...!” -“Pois é Hélio, já que o marido não quer, a gente pode foder ela à vontade, ela vai fazer tudo que a gente quiser como uma boa putinha, não é sua puta?” Eu escutava os dois e sentia os cacetes pulsando dentro de mim, esperando algum comando para que me comessem pra valer! O Marcos falou novamente: -“Vai sua cadela, começa a rebolar e pede pra gente te foder...” Não teve jeito, pedi: -“Vai porra, me fodam, arrombem minha boceta e meu cu, me encham de porra, me façam gozar gostoso!” Os dois começaram a bombar seus cacetes dentro de meus orifícios, arrancando ais e uis de dor e prazer de meus lábios. Os dois foderam, alargando meu cu e boceta, até me inundarem ao mesmo tempo com seus rios de esperma. Nunca gozei com tamanha intensidade como naquela hora. Amolecida cai sobre o corpo de meu cunhado e senti os paus saindo de meus buracos, arrastando a porra pra fora de mim. O Hélio trouxe seu cacete até minha boca e fez-me sugá-lo para limpar toda a porra que o envolvia. O Marcos conseguiu sair debaixo de mim e também conseguiu trazer seu cacete até minha boca, de maneira que passei a chupar os dois cacetes, ora um ora outro, já que os dois eram muito grossos e não caberiam ao mesmo tempo na minha boca. Depois dessa foda fiquei prostrada e envergonhada por ter sido fodida por dois homens ao mesmo tempo, traindo ainda mais meu marido. Me sentia uma puta mesmo. Voltei da minha letargia quando ouvi meu cunhado, completamente nu, nos chamando para a piscina. O Hélio, num lampejo de amabilidade, retirou toda a minha roupa e puxou-me para a piscina. Ficamos os três, completamente pelados naquela água morna. Mais uma vez meu cunhado me beijou, e fez-me rodear sua cintura com minhas coxas enquanto penetrava minha boceta com seu cacete ainda rijo. Novamente o Hélio veio por trás e penetrou meu cu ainda aberto de momentos atrás. Fodemos um pouco e só eu gozei várias vezes, enquanto os homens guardavam sua seiva para depois. Saímos da piscina e fomos para o quarto do meu cunhado, na casa sede. Os dois deitaram na cama e pediram que eu chupasse suas picas e assim o fiz. O Marcos se virou na cama e pode enfiar sua cabeça entre minhas coxas, para chupar minha boceta. Gozei novamente com essa língua na minha vagina. Daí o Marcos falou: -“Agora sou eu que vou foder teu cu, depois vamos arrombar você de vez...” Não entendi o que ele queria dizer, mas subi sobre o Hélio e me empalei em seu grosso cacete, deixando minha bunda à disposição do meu cunhado. Ele penetrou meu buraquinho por um bom tempo, aumentando cada vez mais meu prazer. Pensei que aquele era o limite da depravação e do sexo, mas não imaginava o que viria a seguir. Meu cunhado tirou o pau da minha boceta e começou a forçá-lo em minha vagina, já preenchida pelo cacete do Hélio. Dois paus dentro da boceta, grandes e grossos como aqueles? Eu não iria agüentar! Gemi, chorei, urrei, mas fui sendo arrombada aos poucos. Minha boceta foi sendo preenchida e arrombada como nunca. Suei muito, mas o pau penetrou-me totalmente, praticamente me rasgando. Cheguei a chorar me sentindo usada por aqueles dois, mas de repente, um grande prazer começou a brotar dentro de mim. Comecei a gemer de prazer com a cadencia lenta que os dois entravam e saiam de dentro de mim. Daí fiquei maluca, só pedia: -“Mais, mais, vai seus putos, me fodam, me arrombem, ai, uiiiiii, que gostoso, não parem, gozem dentro de mim, entupam minha boceta com sua porra, shshshshshhhhh...!” Os dois começaram a foder rapidamente e quando espirraram dentro de mim eu simplesmente desmaiei tamanho gozo que senti. Acordei sozinha na cama, com esperma escorrendo do meu cu, da minha boceta e da minha boca onde eles passaram seus paus, enquanto escutava os meus amantes no ranchinho tomando uma cervejinha, depois de arrombarem totalmente. Fui até os dois, que me receberam alegremente, deram-me um copo de cerveja e falaram que ainda iam-me foder mais uma vez. Como uma boneca de pano, e sujeita ás vontades deles, deixei-me levar. O Marcos deitou-se novamente no banco e me fez subir sobre ele, só que dessa vez fiquei de costas pra ele e tive meu cu penetrado por seu cacete. O Helio começou a chupar fortemente meus seios, enquanto levantava minhas coxas e penetrava minha boceta. Penetrou-me um pouco e depois procurou meu cuzinho, já cheio com o cacete do Marcos. Tentei protestar, meu cu não iria agüentar aqueles colossos, mas fui imobilizada pelo Marcos atrás de mim. O pau do Hélio forçou, forçou e começou a abrir caminho dentro do meu rabo, junto com o do patrão. Eu chorava de dor, mas eles nem ligaram. O Hélio só parou quando entrou todinho dentro do meu rabo. Mesmo chorando de dor e humilhação, comecei a sentir prazer com os dois paus no meu cu. Acabei gemendo de prazer e gozando mais uma vez quando eles resolveram me foder pra valer. Desmaiei de novo! Quando recuperei a consciência ainda tive que limpar os dois paus com minha boca e só então pude tomar um banho e me vestir para voltar pra casa. Passei vários dias me sentindo completamente arrombada, ainda bem que meu maridinho não me procurava para foder há muito tempo. Caso contrário ele notaria que alguém me arrombara, só não imaginaria que o Cunhado e o Caseiro me Comeram na Chácara do Prazer!
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Obrigado pela leitura e comentario,mas conto começa e nao precisa nescessariamente ficar no presente.Mas obrigado foi um prazer vir ate aqui mais uma vez.
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