Minha cunhada viu meu pau, provou e aprovou!

Meu nome e José, autônomo do ramo de transportes, 38 anos, 1,74 m de altura, 74 kg, casado com a Neusa há 15 anos. Temos três filhas.
O que vou relatar aqui foi o que aconteceu no verão passado entre eu e minha cunhada Maria, casada com o Marcos irmão da minha esposa.
Maria e Marcos estão casados a pouco mais de um ano e não tem filhos. Namoraram aproximadamente dois anos e sei que ela casou virgem por pertencer a uma religião onde isso e muito valorizado. De maneira que o único homem que havia usufruído daquele belo corpo era meu cunhado, e que corpo!
Maria tem 28 anos 1,70 m, 59 quilos bem distribuídos, seios pequenos, mas durinhos e com grandes aureolas arroxeadas e bicudas. Cintura fina e um quadril largo e bunda bem redonda e carnuda. Pernas esguias e bem morenas, como o resto do corpo.
No verão passado alugamos uma casa no litoral norte de São Paulo, em quatro casais, além de quatro crianças. Chegamos à noite e foi a maior confraternização, dividimos os quartos e nos preparamos para acordar cedo e irmos para a praia.
Todos foram acordando e tomando café, quando de repente surge aquela beleza de mulher num biquíni sumário. Quase engoli o pãozinho inteiro abobalhado com aquele monumento de mulher!
O biquíni, de cor marrom era tipo fio dental. Mal cobria as nadegas carnudas e redondinhas. Na frente tinha uns três dedos de pano, mostraria os pentelhos, se ela não os tivesse aparado quase completamente. Nos seios só tinha uns pedaços de pano que ocultavam as auréolas apenas.
Tive que fazer um esforço para ninguém perceber meu pau endurecendo de tesão dentro das bermudas que eu usava.
Aquele dia foi uma tortura olhar a mulherada quase pelada na praia e ver que minha cunhada era a mais gostosa! Quem saiu ganhando com isso, naquela noite foi minha esposa, que levou pica até não aguentar mais e como há um tempo eu não a fodia.
No segundo dia o ritual da manhã se repetiu até que a Maria apareceu com um biquíni que comprou no dia anterior, na cor marrom e que era menor que o outro. A tatuagem que ela tinha na virilha se mostrava em toda plenitude, aumentando ainda mais o tesão que aquela parte do corpo proporcionava sobre o meu pau.
Na praia eu aproveitava os óculos escuros para olhar aquele triangulo de pano, na esperança de ver mais um pedacinho de carne e se possível parte da bocetinha saliente.
Determinado momento, todos haviam ido para a água, ficando só nos dois tomando uma cervejinha e jogando papo fora. Quando passou por nós um casal, ela bem branquinha, baixinha aprox. 1:50 m e com um biquíni super ousado, ele um rapaz negro alto, mais de 1:80 m e corpo de atleta.
Comentei com ela sobre as diferenças entre os dois, não com censuras de raça, etc, mas já imaginando os dois transando num filme erótico, por exemplo, (não falei essa parte pra ela, e claro)!
A Maria, do nada, virou pra mim e comentou:
-"O pior e que me disseram que os negros têm um negócio enorme, deve machucar muito!"
Nunca havíamos tocado em assuntos íntimos ou sexuais quando nos reuníamos, ainda mais devido ao caráter religioso dos parentes. Certo que eu a conhecia há pouco tempo, pois quando a conheci ela estava prestes a se casar com meu cunhado. Não sei se regado pela cerveja ou pelo tesão, respondi no ato:
-" A Neusa nunca comentou nada de mim pra você? Não disse que eu tenho um membro tão grande como dos negros? Não comentou que nossas três filhas nasceram de parto natural e ela não sofreu nem um pouco, pois estava acostumada a transar comigo e meu Miguelão (nome carinhoso do meu pau)?
Notei que a face da Maria ficou vermelha, apesar do bronzeado, envergonhada do nossa conversa, mas não se privou de dar uma em minha mão que segurava o "bruto do Miguelão" duro sob a bermuda. Pra arrematar aquele papo ainda disse:
-"Viu que eu só venho de bermudão na praia? Não daria pra esconder "isso" numa sunga...
Maria permaneceu calada e não relaxou até que os outros voltarem da água. As horas foram passando, a bebida e salgados acabando até que alguém sugeriu que alguém fosse ate a casa pegar mais e preparar uns lanchinhos.
Como a Maria era a única que não precisava cuidar de crianças foi a escolhida para ir. A casa era um pouco longe da praia, o Marcos estava sem carro, o meu era um utilitário de dois lugares ma estava mais fácil de tirar do estacionamento, de maneira que me ofereci para levá-la e pegar as geladas.
Lá fomos os dois na direção da casa. Maria pos apenas uma pequena saída de praia cobrindo a pequena calcinha do biquíni. Não foi fácil dirigir aqueles poucos quilômetros olhando aquelas coxas e a calcinha marcando a bocetinha!
Chegamos na casa, começamos a pegar as coisas, eu não despregava os olhos do corpo da Maria, meu pau doía de tão duro, só de ver ela se abaixar pra pegar as coisas e ver a calcinha atochada no meio das nadegas revelando o formato da bocetinha carnuda. Determinado momento precisei pegar uns copos descartáveis no armário acima da cabeça da Maria, que preparava uns lanches e encostei o bitelo do Miguelão naquela bundinha macia. Percebi os pelinhos do braço dela ouriçados de tensão, mas fiquei na minha, só dando uns dois movimentos de encoxamento naquela bunda.
Maria não fez nenhum movimento de recusa e nem esboçou se gostou ou não. Mio sem jeito ela virou a cabeça com um sorriso envergonhado e me perguntou:
-"Posso te perguntar uma coisa? Mas que só fique entre nós?"
Confirmei com a cabeça.
-"Não consigo parar de pensar naquilo que você falou na praia, sobre o tamanho do seu negócio!"
-"Até hoje eu só conheci o negócio do Marcos e achava que todos eram daquele tamanho! Eu gosto quando a gente transa! Pensava que o negocio dos negros era desproporcional e que só as mulheres negras agüentavam!"
-"Dai você me mostra aquele casal desproporcional e fala que tem um membro tão grande e que a Selma gosta!"
Ela falava rápido e eu só ouvindo.
-"Acho que eu nunca agüentaria uma coisa muito maior que a do Marcos entrando na minha "coisinha"!"
Foi a deixa que eu precisava.
Peguei a mão da Maria e coloquei em meu pau teso por cima da bermuda para que ela sentisse a envergadura do mesmo.
-" E ai, gostou da grossura?"
Os dedinhos apertaram o tronco de carne e os olhos pareciam não acreditar no que os dedos sentiam. Como ela não esboçou nenhuma fuga resolvi abrir a bermuda e libertar o Miguelão, colocando-o na mãozinha aveludada.
-"Viu, este e o Miguelão, um cacete de verdade, um caralho, um pau, que faz qualquer mulher ir a loucura, deixa eu ver se essa coisinha que você tem entre as pernas pode agüentar o Miguelão..."
Enquanto ela olhava o bruto com ar incrédulo eu aproveitei para enfiar a mão entre as coxas meio afastadas, pegando bem em cima da bocetinha quente e que molhava o fundo da calcinha.
A calcinha estava empada pelos líquido que escorriam da boceta com excitada. Afastei o tecido o peguei na carne palpitante e lisinha, desprovida de pentelhos. Deslizei um dedo entre os lábios da boceta e enfiei lentamente sentindo a quentura e umidade que ali havia. Aproveitei para dedilhar o botão do prazer que estava saliente e durinho. Maria tremia o corpo e as coxas como se descargas elétricas estivessem sendo aplicadas na sua boceta. Depois fiquei sabendo que o Marcos era meio analfabeto em sexo e como levar uma mulher ao delírio.
Daí falei:
-"Acho que essa bocetinha quentinha agüenta o Miguelão sim, alias ela esta pedindo para conhecer ele!"
Dito isso, puxei a Maria num abraço apertado e enfiei meu cacete entre suas coxas de maneira que ele deslizasse um pouco entre os lábios molhados e quentes da vagina carente. Olhei o rosto da mulher e vi seus olhos cerrados e os dentes mordendo o lábio inferior. Um turbilhão de pensamentos deviam estar rolando na cabeça dela, mas o rolo entre suas coxas atraiam seu desejo.
Como ela estava de costas para a mesa da cozinha, procurei sentá-la e afastei suas coxas. Olhei para baixo e vi a boceta mais bonita e gostosa de toda a minha vida. Pincelei meu pau entre os grandes lábios e procurei entrar na grutinha ardente. Assim que a chapeleta entrou, alargando a entradinha da boceta, Maria deu um gritinho e disse:
-"Aiiii, não vou aguentar, esse negócio e muito grande para minha coisinha...aiiii!"
-"Guenta sim, vem cá que nos vamos dar um jeito!"
Sem tirar a chapeleta da boceta eu procurei sentar numa cadeira e deixar que a Maria fosse arriando o corpo ate se empalar no meu pau.
-"Agora vai sentando devagar, sentindo meu pau de arrombando devagarinho. Só desce até onde aguentar!" Eu orientei a garota.
A posição era excelente. Eu sentia meu caralho sendo engolido lentamente pela boca faminta entre as coxas da Maria. Podia ver o rosto se contraindo pela dor e prazer que o pau lhe proporcionava, alem de ver as tetas carnudas bem na altura da minha boca.
Aproveitei enquanto ela descia lentamente, gemendo e chiando, para libertar os seios do pouco tecido que os cobria. Apertei, rolei os bicos entre os dedos e enfiei a boca, chupando o mordiscando ora um ora outro.
Aquelas chupadas aguçaram ainda mais o tesão da Maria. De maneira que ela desceu o corpo mais rapidamente ate sua bunda encostar no meu colo, sinal que ela engolira totalmente minha jeba em sua boceta. Um gemidos e murmúrios baixos saiam de sua boca:
-"Ai, ai, que gostoso, ta tudo dentro, ai que gostoso, minha coisinha ta entupida com seu Miguelão, chupa meus seios, gostoso!"
Continuei chupando enquanto me mexia vagarosamente, fazendo com que o pau alargasse ainda mais a boceta ardente. Maria não agüentou e gozou intensamente:
-"Ai, ai, no to agüentando, ui, ui, ta subindo, ta subindo vou goozar!”
O corpo de Maria ficou amolecido no meu colo devido a intensidade do gozo, aproveitei para depositá-la sobre a mesa sem tirar meu cacete de dentro da caverna palpitante, ergui suas coxas e passei a estocar ritmamente o pau pra dentro da mulher, primeiro devagar e depois mais rapidamente, arrancando mais ais e uis dela que se recobrava do primeiro gozo.
Daí comecei a dizer enquanto ouvia meu saco dando tapas na bunda gostosa da Maria:
-“Viu sua cadela como você agüenta, tua bocetinha tava precisando de um pausão bem caprichado para te fazer mulher de verdade!”
Comecei a estocar mais rapidamente, jorrando uma grande quantidade de porra quente dentro da boceta encharcada de tesão.
-“Ai que gostoso, ta esquentando lá no fundo, não da pra aguentar, vou...!” Maria desfaleceu com o novo gozo.
Sai de dentro da boceta e comecei a olhar o corpo esparramado na mesa. As coxas afastadas, a calcinha repuxada mostrando a boceta alargada e avermelhada depois de ser arrombada, de onde escorria um grosso filete de porra, os seios desnudos e arfantes mostrando as aureolas avermelhadas depois dos meus chupões. Peguei meu celular e bati várias fotos daquele corpo gostoso. Dai não resisti, meu cacete enfureceu de novo. Ergui mais ainda as coxas e cravei o pau na boceta melecada, daí Maria recobrou a consciência.
-“Ai, não, de novo não, minha coisinha não agüenta mais, ai, ui, de novo não...!”
Meti rapidamente e desvairadamente naquela boceta recém arrombada. Maria urrava e gemia de prazer, pela primeira vez atingi um segundo gozo super rápido, enchendo ainda mais a boceta com nova carga de porra. Maria desfaleceu de novo. Precisei usar vinagre para que ela recobrasse a consciência.
Saia tanta porra de sua boceta que melecou suas coxas e calcinha, foi necessário que ela tomasse um banho e trocasse o biquíni antes de voltarmos pra praia. Por incrível que pareça, essa rapidinha tinha durado menos de 20 minutos.
Voltamos para a praia, a Maria, de cabeça baixa não tinha coragem de me encarar, devido a vergonha de ter corneado o marido. Antes dela descer, passei a mão em suas coxas e peguei na xaninha por cima do novo biquíni e disse:
-“Ainda vai ter mais, você nem começou a saber o que é gostoso de verdade, a noite a gente conversa!”
Ela desceu sem responder e se dirigiu até onde o pessoal nos aguardava. Nem reclamaram do tempo passado, ninguém desconfiou de nada, pois disse que tinha aproveitado para por um pouco de combustível no carro enquanto a Maria preparava os lanches. Quanto a troca de biquínis ela alegou que a casa estava muito quente e ela aproveitou para tomar um biquíni e trocar de biquíni, pondo outro modelo menos ousado.
A noite chegou e o pessoal iria até uma cidade vizinha pra comer alguma coisa e dar uma volta pelo centro comercial. O Marcos, pra azar da Maria, passou mal e tomou um tranqüilizante apagando completamente. Ela disse que ficaria para cuidar dele, pois ele poderia ficar pior e necessitaria dela por perto. Eu, dificilmente saia das casas que alugávamos, parecia um velho chato, sempre alegava não gostar de passear na praia por causa de muita gente, e que também não estava me sentindo bem devido a quantidade de cerveja tomada durante o dia. Minha esposa estava acostumada com minhas manias, de maneira que levou as meninas e foi se divertir com o pessoal. Demorariam no mínimo umas duas horas para voltar. Quando a Maria viu que só ficaríamos praticamente os dois sozinhos não dava mais pra se esquivar e ir com eles, teriam que me encarar e “conversar”.
Assim que todos saíram, Maria meio acanhada disse que iria tomar um banho e que voltaria pra cuidar do marido. Ela ainda estava com o biquíni azul menos ousado, mas que ainda revelava muita carne gostosa daquele corpo bronzeado. Corri ao seu encontro e peguei sua mão puxando-a contra mim perguntando se ela esperava sair sem conversarmos melhor e terminarmos a conversa de horas antes.
Ela alegou que não queria nem lembrar do que fizera de tarde, que era errado fazer aquilo com seu marido, com seus amigos e com sua mente religiosa. Fui curto e grosso:
-“Vai me dizerem que essa boceta apertadinha que você tem entre as pernas não está molhadinha só de pensar em engolir de novo meu Miguelão?”
Maria fez uma cara de brava e arriscou me dar um tapa na cara, peguei sua mão no ar e coloquei diretamente sobre meu pau super duro, já fora da bermuda. Sua mão apertou a carne dura e ameaçou apertar mais para machucar, daí peguei-a pelo pescoço e puxei-a de encontro ao meu peito, olhando bem dentro de seus olhos, baixei a oura mão e pousei-a diretamente em sua boceta, por cima do pequeno tecido da calcinha do biquíni.
-“Viu, seu corpo não mente, você quer mais, quer tratamento completo, hoje você nem teve a metade do que merece! Vou te comer, te foder inteirinha, você vai chupar e ser chupada como nunca foi, você vai ficar viciada na minha pica, na minha boca e nos meus dedos!”
-“Não...!” Respondeu ela, mas calei sua boca com meus lábios e minha língua. Apertei sua boceta e novamente afastei a calcinha, dedilhando a boceta já melada de tesão. Penetrei um dedo, dois e mais dois, dedilhava o grelinho do prazer arrancando suspiros e gemidos de sua boca encoberta pela minha.
Sabia que ela tinha os seios sensíveis, por isso desci a boca até eles, libertando-os do pequeno sutiã, beijei, mordisquei os bicos salientes, dedilhando mais rapidamente o botão de prazer. Acho que ela nunca fora masturbada daquela maneira, pois gozou com um urro profundo saindo de sua garganta. Peguei a mulher no colo e carreguei-a até meu quarto onde havia uma cama de casal e de onde poderíamos ouvir se alguém voltasse antes do previsto.
Maria ainda esboçou dizer não, mas não impediu que eu a depositasse na cama e arrancasse as peças do biquíni deixando-a completamente peladinha sobre a cama. Daí afastei suas coxas expondo a boceta peladinha e melecada de prazer. Ela cobriu os olhos envergonhada, e não viu quando me debrucei e depositei um beijo em sua concha de amor. Passei a língua sorvendo o suco salgado que saia da boceta. Ela, que nunca havia sido chupada, tentou afastar minha cabeça e se erguer, mas quando chupei o grelinho ela desmoronou e relaxou na cama. Eu chupava, enfiava a língua, os dedos, ia até o cuzinho enrugado, arrancando gemidos de prazer e descoberta.
-“Ai que gostoso, meu marido nunca fez isso comigo, achava nojento, mas é muito bom, acho que vou gozar de novo, sssshiiiii! Ela gozou pela primeira vez aquela noite e ficou meio amolecida na cama.
Abri suas coxas e ergui até seus joelhos praticamente encostarem em seus ombros, sua boceta ainda avermelhada pela foda da tarde ficou totalmente exposta aos meus olhos. Pincelei o Miguelão entre os lábios melados e fui penetrando lentamente, alargando as paredes da bocetinha apertada.
-“Ai, tá doendo, ta me partindo ao meio, ui, devagar...ai que gostoso!”
Parei na metade e perguntei, usando palavreado chulo pois vi que aquela mulher podia esconder um vulcão dentro dela:
-“E ai sua puta, ta gostando né. Quer que eu meta mais? Quer que eu foda tua boceta, que eu te arrombe de novo!”
-“Sim, Sim...” Respondia-me Maria.
-“Então pede, como uma boa rameira, como uma puta que você é, pede pra ser fodida, fala que você vai chupar meu pau me deixar te foder sempre que eu quiser!”
Meio relutante ela abriu a boca e soltei tudo que a reprimia há muito tempo:
-“Tá bom, sou uma puta, pode foder minha boceta, mete tudo, me arromba, faço tudo que você quiser, mas fode, me faz gozar de novo!”
Não teve volta, fodi a boceta vigorosamente, arrancando gritos e urros de prazer da Maria, ainda bem que todos haviam saído e que seu marido estava topado na cama do quarto ao lado.Fiz com que ela ficasse de quatro e estoquei mais profundamente e rapidamente, só se ouvia os tapas de minha barriga em sua bunda deliciosa, alem dos urros e gemidos que ela emitia. Aproveitei para salivar um dedo e enfiar no rabinho virgem. Entrei vagarosamente e sentia o mesmo mordiscando meu dedo. O cu podia ser virgem, mas aquela mulher iria gostar de dar o cu e eu ia arrombá-lo ainda naquela noite.
Gozei intensamente dentro da boceta, fazendo a Maria gritar e cair arriada sobre a cama. Fiquei olhando-a gemendo baixinho e com o semem escorrendo de sua boceta para a cama, levei o cacete até sua boca. Segurei sua cabeça e comecei a esfregar o pau em seus lábios. O semem melava sua boca e rosto, mas ela não abria os lábios, daí ordenei:
-“Vai sua puta, chupa meu pau, abre a boca e limpa toda a porra dele, você vai gastar e querer mais, deixa ele durinho de novo que eu quero te foder muito ainda hoje!”
Com a vontade de ser fodida novamente ela aceitou abrir a boca e deixou que eu aprofundasse o caralho até sua garganta. Por ser o primeiro pau que ela chupava ela chupava como uma puta experiente. Engolia o Maximo de carne que cabia em sua boca,lambeu até meu saco, limpando toda a possa que havia nele.
Com o pau de prontidão, fiz um clássico papai-mamãe, bem agarradinho, com suas pernas ao redor meu quadril, enquanto nossas línguas duelavam e meus dedos apertavam seus biquinhos de seus peitos. Fodi ela de ladinho, de conchinha e ela gozava todas as vezes, a mulher se mostrava uma tarada e viciada em sexo. Eu agüentava, aguardando para o prato principal da noite: “O defloramento do Cu da Maria!”
Depois de muito gozar, A Maria permitiu que eu pusesse vários travesseiros sob sua barriga, deixando sua bunda bem proeminente, praticamente de quatro. Passei a chupá-la entre as nádegas, na boceta, e peguei um tubo de vaselina sem que ela visse.
Primeiro untei um dedo e enfiei lentamente em seu rabo virgem, ela gemeu um protesto mas permitiu que eu me aprofundasse totalmente, depois coloquei outro, mais outro, até que quatro entravam e saiam de seu anus virgem. Ela reclamava mas gemia com o prazer que os dedos davam, alem de outro que tilintava seu grelinho. Untei meu caralho com muita vaselina e subi sobre aquela bunda carnuda e macia. Coloquei a chapeleta bem na portinha do cu e forcei a entrada. Mesmo laceado pelos dedos o cu ainda estava apertado, ainda mais com a grossura do Miguelão.
-“Não, isso não, é errado, vai doer, eu nunca dei meu traseiro e você vai acabar comigo, tenha dó, come minha boceta, goza na minha boca, mas não come meu traseiro, ai...!”
Já era tarde, a chapeleta alargou o anel enrugado e entrou no cu. Com muitos gritos de dor e gemidos de prazer, meu cacete foi alargando o rabo virgem, deflorando, arrombando. Maria chegou a chorar, mas nenhuma vez falou para tirar. Vagarosamente o cu foi engolindo meu caralho, até que meus pentelhos roçaram na bunda bronzeada com uma pequena marquinha de biquíni.
Deixei que ela se acostumasse com o rabo arrombado e cheio de pau, fui girando o quadril lentamente, alargando ainda mais o cu ex-virgem. Os ais de dor começaram a ser de prazer, comecei a entrar e sair lentamente e perguntei pra mulher:
-“Ta gostando do pau no cu? Posso foder? Posso fazer você gozar pelo cú?”
-“Ai, ta doendo mas ta gostoso, fode meu cu, me faz gozar,me arromba gostoso seu puto, seu canalha! Não basta ter comido a minha bocetinha, e feito eu cornear meu marido ainda arromba meu cu! Vai, me fode, faz de mim sua puta..!”
Comi gostoso aquele cuzinho apertado, minha mulher não gostava muito de me dar o rabo por causa da grossura e tamanho do meu cacete, chegava até a mancar no dia seguinte. Como não sabia quando poderia ter outra oportunidade de foder aquela mulher, fodi pra valer, deixei o cu praticamente arregaçado, aquela mulher era mesmo uma puta, um furacão na cama. Gosou intensamente quando sentiu minha porra quente inundando seu cu. Nem se opôs a chupar meu pau melecado com porra e merda, coisa que minha esposa não fazia.
Fodemos durante as duas horas que a família ficou fora, só paramos quando ouvimos os carros entrando no quintal. Corri para tirar o lençol antes que minha esposa visse a quantidade de porra e líqüidos vaginais que haviam ali. Difícil foi esconder para ela não perceber, dei uma desculpa que tinha urinado na cama devido a quantidade de cerveja tomada.
Maria correu para seu quarto, onde o marido permanecia apagado, e fingiu estar dormindo quando bateram a porta perguntando se tudo estava bem. Ela me disse que tinha muita porra saindo da boceta e do cu, escorrendo pelas suas coxas, alem do cheiro de sexo que havia nela.
Minha esposa fingiu que acreditou em mim, pois deve ter sentido o cheiro de sexo que havia em nosso quarto, percebi ela prestando atenção na Maria, de maneira a perceber que ela mancava um pouco, sinal que havia dado o cu pra mim. Ela não falou nada, mas acredito que ela deva ter tentado se vingar de mim, ou com um dos amigos ou com o próprio irmão, que tinham pintos normais, pois percebi algumas vezes que seu cuzinho estava melecado e que um pouco de porra saia dele. Eu fiquei quieto, pois estava com o filme queimado e não queria perde-la, por isso aproveitava que ela já estava com cu meio aberto e lubrificado mesmo. Atochava meu cacetão até ela gritar de prazer e receber todo o conteúdo do meu saco junto com o que já havia lá dentro.
Quanto a Maria, não conseguimos foder mais naquele feriado, devido a vigilância da minha esposa. Demorou um pouco que ela aceitasse receber um contato meu e marcarmos um encontro. Mas ela viu o quanto havia gozado comigo, e quanto gostava de um pauzão. Ficamos amantes, e pelo menos uma vez há quinze dias faço uma viagem de algumas horas e ela visita algum cliente, de maneira que ficamos algumas horas num motel fodendo gostoso.
Minha cunhada viu meu pau, provou e aprovou!
Foto 1 do Conto erotico: Minha cunhada viu meu pau, provou e aprovou!

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Foto 3 do Conto erotico: Minha cunhada viu meu pau, provou e aprovou!


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Comentários


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Comentou em 02/01/2016

Parabéns pelo texto. Se fosse a mulher, teria uma lista enorme de comentários, o que é decepcionante. Não se pode ter certeza das fotos. É real a história? Se for, nota 10! Corno e corneador.

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casalsampab Comentou em 01/01/2016

Muito bom parabens

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mestre1990 Comentou em 30/12/2015

um tesão de conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
Minha cunhada viu meu pau, provou e aprovou!

Codigo do conto:
76280

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/12/2015

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
3