Marta, minha cunhada, era a irmã mais velha da minha esposa, Lucia. A diferença entre as duas era de quase vinte anos, ela poderia ser mãe da minha esposa. Essa também era a diferença de idade entre nós. Quando as coisas aconteceram entre eu estava perto dos trinta anos e portanto ela com quase 50. Ela era uma religiosa fervorosa, dedicada aos dois filhos e ao marido, um caminhoneiro farrista e galinha. O Miguel, meu cunhado, conhecia praticamente a maioria dos puteiros das estradas do Brasil. Tinha saia, ele comia. Eu sabia disso porque ele contava suas aventura, pra nós, quando estava em casa, ou melhor, no bar. O Miguel podia ser um putanheiro de primeira, mas em casa, era um bom marido e pai. Fazia questão que a esposa e filhos tivessem uma boa formação moral, social e religiosa. Nunca deixava faltar-lhes nada. Minha cunhada adorava o marido e nunca desconfiava dele e das suas aventuras. Ela se fazia de inocente, para não sofrer pensando no pior. Meu cunhado adorava uma sacanagem, muito comum em toda sua família, incluindo irmãs e sobrinhas, por isso ele queria uma mulher honesta em casa, de maneira que fazia só o básico com ela na cama, tipo papai-mamãe, beijos, chupadas nos seios e só. Punheta, masturbar a mulher, chupar, ser chupado, comer o cuzinho então, isso só com as outras. Minha cunhada praticamente gozara poucas vezes naqueles quase trinta anos de casados e ainda sim com pouca intensidade. Até que eu e meus livros eróticos e pornográficos mudamos essa estória. Minha cunhada 2! Marta, estava perto de completar 50 anos mas ainda estava muito bem conservada. Não tinha aquele corpo sarado de quem pratica exercícios, coisa que nunca fez na vida, apenas tinha uma vida tranqüila de dona de casa e mãe. Seus 1,56 m de altura eram bem distribuídos pelos 60 quilos. Tinha um belo par de seios de médio para grande, digno de duas amamentações. Bundinha carnuda que atraia muitos olhares masculinos. Pernas perfeitas, nenhum sinal de gordura em parte alguma do corpo. Rosto bonito, ressaltando os grandes olhos negros e boca carnuda. Cabelos negros na altura dos ombros. A pele sempre branquinha mostravam a origem espanhola e portuguesa em seu sangue. O que impressionada na Marta era sua bondade e inocência. Ela acreditava na em tudo que lhe diziam, menos quando alguém falava das sacanagens do marido. Eu sabia que a Marta, em matéria de sexo, era praticamente uma "virgem", nunca havia conhecido ou praticado as coisas sujas. Quem falava isso era o próprio Miguel quando tomávamos umas cervejas. Ele se orgulhava da mulher pura que tinha em casa, já que fora criado num ambiente de vagabundas, como ele chamava as tias, irmãs e sobrinhas, incluindo a própria mãe que corneava seu pai e gostava de freqüentar uns prostibulos na cidade onde viveram. Mesmo a grande diferença de idade, sumia quando a Marta estava ao lado da minha esposa, não pareciam nem um pouco uma com a outra, já que minha esposa tinha cabelos mais claros e corpo mais cheinho. Quando a gente ia numa praia eu podia me dar ao luxo de contemplar seu belo corpo exposto em maios ou biquínis discretos, já que suas roupas sempre eram comportadas, devido aos princípios religiosos. Como já disse, minha mania de ler livros eróticos e pornográficos mudou a estória de nossas vidas, já que ela também gostava muito de ler, pois tinha sido professora e pela religião. Estávamos passando ferias numa casa no litoral e alguns dias de chuva nos obrigaram a ficar vendo TV, jogando ou lendo como era nosso caso. Eu havia levado vários livros, dentre eles um chamado "Pedro o Pescador" de Lima de Miranda. Não lembro mais o conteúdo, visto que muitos anos já se passaram, só sei que, no meio do enredo havia muitas passagens de sexo. Sexo de todas as formas e desconhecidas para a Marta. Quando ela viu o livro, confundiu com o Pedro de estórias religiosas e pediu pra ler, já que nunca ouvira falar dele. Eu emprestei, depois levei uma bronca da minha esposa, que não gostava desse tipo de leitura, dizendo que a irmã ficaria horrorizada quando chegasse numa passagem picante. Eu, então, alertei a Marta que tinha algumas passagens picantes durante a estória mas sem ser muito explicito. De maneira que ela resolveu ler mesmo assim. Minha cunhada sentou no sofá e começou a leitura. Eu, sentado na rede na área, dava uma espichada de olhos para ver o que ela faria, ou como reagiria quando passasse por alguma cena picante e bem pornô do livro. Já nas primeiras paginas notei um pequeno rubor e um olhar de espanto da Marta, mas ela foi adiante sem titubeio. Nem havia chegado a metade e eu percebia os bicos dos seios bem arrebitados contra a camiseta sem sutiã, sinal que ela não estava se ofendendo com as passagem sujas, pelo contrário, estava excitada. Numa dessas passagens ela ergueu os olhos e me pegou observando-a, ficou vermelha de vergonha mas enfiou a cara no livro e continuou a leitura, até a hora de se recolher para dormir. Pela manhã notei uma diferença nos olhos da Marta, tipo excitada e insatisfeita. Acredito que, por ter muitas pessoas na casa e os filhos dormido no mesmo quarto, meu cunhado não ter dado nem uma rapidinha! Na praia, pela manhã, passei a deixar que minha cunhada notasse que eu olhava sua carne mais descaradamente, fazendo os biquinhos ouriçarem com isso. A tarde, chuvosa, convidou a leitura, e minha cunhada devorou o resto do livro. Varias vezes peguei-mordiscando os lábios e passando uma das mãos nos seios, tenho certeza que, se ela pudesse e fosse acostumada, com certeza enfiaria a mão entre as coxas e se masturbaria. Nova noite sem sexo, e minha cunhada exalava cheiro de mulher querendo trepar! Aproveitei que ela lavava a louça e todos estavam noutros ambientes se preparando para aproveitar os raros momentos de estiagem, para me aproximar da pia. Eu estava só de sunga e ela de maiô. Encostei em sua bunda coloquei alguns copos na paia e falei em seu ouvido: -“Gostou do livro? Tenho outros desse mesmo autor se quiser!" Ela deve ter levado um choque quando sentiu o possante duro tocando em sua bunda gostosa, chegando a derrubar e quebrar um copo, chamando a atenção dos outros. Mesmo assim ela chegou a dizer que ia pensar se lia outro! Quando ela me devolveu o livro segurei firme em sua mão e entreguei-lhe outro ainda mais picante e excitante que o outro e disse que ela gostaria muito daquele também. Ela não perguntou nada, pegou-o e deu um jeito de nem o marido ou minha esposa verem que ela pegou. Naquela manhã ela alegou não estar se sentindo muito bem e ficou na casa sozinha, aproveitaria p preparar um almoço e leria um pouco. Dai saímos todos para a praia. Depois de um tempo de praia, falei que precisava ir até o WC na casa e que aproveitaria para pegar umas cervejas. Cheguei na casa a tempo de ver minha cunhada no tanque, nos fundos da casa, lavando uma peça de roupa. Como de manhã, encostei em sua bunda, numa encoxada, e coloquei os braços no tanque, prensando-a contra o mesmo. Marta levou um susto com a minha chegada e com o rolo de carne comprimindo sua bunda. Só que dessa vez não havia nada que ela pudesse derrubar ou quebrar, que me afastasse dela. Perguntei novamente se ela estava gostando dos livros. Ela fez um pequeno esforço e conseguiu se virar, ficando de frente pra mim e com meu cacete pressionando seu ventre. Ela olhou pra cima para tentar encarar meus olhos, visto que ela tinha 1,56 e eu 1,80 m. Disse que tinha gostado das estórias, mas tinha muitas passagens sujas e palavras que ela nunca tinha ouvido falar, era melhor nem ter começado. Coloquei o dedo em seu queixo, levantando mais seu rosto e perguntei: -"Você pode não ter gostado do que leu, mas seus olhos e seu corpo dizem o contrário!" Uni ato as palavras e mexi meu pau de encontro ao seu ventre para que ela sentisse a pujança do mesmo. Desci o dedo pelo pescoço em direção ao vale formado pelos seios opulentos. Fiz uma curva e circundei um mamilo arrebitado por cima do bojo do biquíni. Dei um pequeno aperto no mesmo e a Marta tentou reclamar. A boca se abriu e tasquei-lhe um beijo, enfiando minha língua entre seus dentes. Ela nunca havia sido beijada daquela maneira. Para que ela não fugisse segurei seu pescoço com uma das mãos enquanto puxava-a mais de encontro ao meu peito. Seus pensamentos deviam estar a mil no momento pois ela não esboçava nenhuma reação, apenas aceitava o beijo guloso. Como Marta não reagia, deixei que uma das mãos fosse até um dos seios pegasse ainda por cima do tecido. O bico saltado cutucava a palma da mão. Depois de segurar e apertar um pouco a mama, levantei o tecido e peguei na carne nua. Marta aceitava a massagem em seu peito carnudo mas não demonstrava reação alguma ou de aceitação ou de rejeição, apenas a forte sucção de seus líbios em minha língua demonstrava o quanto estava excitada. Larguei o lábio e desci a boca para o mamilo pontudo e rosa. Quando pousei a boca escorreguei a mão para o meio das coxas da Marta, pegando em sua vagina ainda por cima da bermuda. -"Não faz isso ..., eu não quero! Não...! Ela tentava reclamar debilmente segurando minha mão. Larguei o seio e tornei a beijá-la, pegando seus braços e colocando-os ao redor do meu pescoço, tornei a descer a mão e apertei mais uma vez o seio e o mamilo molhado de saliva, continuei a descer a mãe rapidamente pela barriga e penetrei pela cintura da bermuda, avancei pelo elástico do biquíni e encontrei a os pentelhos da vagina, não perdi tempo e fui de encontro a fenda quente e úmida de tesão da Marta. Ela ainda tentou impedir o avanço de um dedo para dentro da sua boceta mas eu fui mais rápido e mergulhei o Maximo que pude do dedo no interior do canal úmido e quente! -"Hum, não, não faz isso..!" Ela murmurava mesmo sem desgrudar os lábios dos meus, mas assim que eu massageei seu clitóris ela se entregou. Voltou a me abraçar fortemente agora e engolir mais profundamente minha língua. Agora eu metia mais de um dedo em sua concha palpitante, meus dedos e sua calcinha ficaram encharcados com tanto liquido que saia da bocetinha sedenta de prazer. Apenas gemidos débeis saiam de seus lábios grudados nos meus, até que ela quase arrancou minha língua numa chupada mais forte pois um gozo muito forte se apossou do seu corpo. Ela nunca havia sido masturbada pelo meu cunhado e também não o fazia consigo mesma. A novidade do manuseio de sua carne e seu clitóris, alem do perigo, e do pecado levaram sua excitação ao grau mais alto do prazer. Não fosse os lábios grudados ela teria gemido tão alto que daria para ouvir na rua, o que seria inconveniente já que os outros estavam voltando da praia. O barulho do pessoal chegando, nos interrompeu bruscamente, mas deu tempo que eu entrasse no WC dos fundos antes que alguém visse que eu estava na região do tanque, com minha cunhada. Deixei-a ajeitando o biquíni e com o rosto afogueado e vermelho pelo gozo intenso. Antes de deixá-la ainda comentei que depois a gente terminava o que estava fazendo. Nem ouvi se ela respondeu alguma coisa. Infelizmente era o ultimo dia daquelas férias, de maneira que não deu pra terminar o que havíamos começado nos fundos da casa e seria difícil aparecer outra oportunidade para pegar minha cunhada de jeito, mas apareceu, bem rápido. Minha cunhada morava com marido num pequeno apartamento de dois dormitórios com o marido e um dos filhos, num prédio antigo próximo ao centro da cidade. Nem porteiro tinha, só interfone para os moradores. Meu serviço me permitia ficar pelas ruas por um bom tempo sem precisar voltar ao escritório. Sabia que o Meu cunhado tinha ido viajar e voltaria em alguns dias, já meu sobrinho trabalhava e estudava até tarde. Por isso, duas semanas depois da praia, la estava eu de prontidão na porta do prédio, com a desculpa de pegar o livro que ficara com ela. Achei que se me anunciasse no portão, minha cunhada desceria com o livro e eu não teria como ficar sozinho com ela, por isso esperei algum morador conhecido abrir o portão para aproveitar e subir sem me anunciar. Não demorou muito e uma senhora conhecida apareceu e me deu acesso ao prédio. Subi e toquei a campainha da porta da Marta. Demorou um pouco e a porta se abriu numa pequena abertura pois a Marta achou que fosse alguma vizinha pedindo ou trazendo alguma coisa. Quando me viu ficou surpresa e corada de vergonha, perguntou por que eu tinha ido ate a casa dela sozinho e como tinha subido. Expliquei que tinha ido buscar o livro e que uma vizinha havia aberto a porta. Ela falou que eu poderia ter usado o interfone dai ela terminaria o banho, se vestiria e desceria. Não era correto que alguém me visse sozinho, sem minha esposa, sua irmã, na porta do apê. Fiquei excitado imaginando que ela pudesse estar nua atrás da porta, por isso perguntei, forçando lentamente a porta pra que ela abrisse e eu pudesse entrar: -"Quer dizer que você ta peladinha atrás dessa porta, devia estar pensando em mim ou adivinhando que eu vinha!" -"Ficou maluco, falando essas coisas ai no corredor, vai que alguém escuta e conta pro meu marido, e claro que não estou sem roupa!" Dai a porta se abriu e eu pude ver que ela estava com um penhoar negro, de cetim, sobre o corpo úmido, nada mais. Aproveitei e entrei rapidamente no apartamento e fechei a porta atrás de mim antes que ela reclamasse da besteira que fizera. -"Pode parar ai mesmo!" Ela falou quando tentei me aproximar. -"O que aconteceu na praia foi uma bobeira da minha parte, eu nunca devia ter deixado aquilo acontecer, sou uma mulher honesta, casada, mãe e religiosa, não quero saber de pecar mais e nem ler as coisas sujas que li!" Dito isso, Marta se virou e foi pegar o livro escondido atrás de outros na estante para me entregar. Quando ela ergueu o braço para pegar na prateleira de cima e o penhoar semitransparente grudou na pele úmida dei o bote e a abracei fortemente por trás, prensando meu cacete rijo no vale das nadegas carnudas. -"Quer dizer que você não gostou de ter gozado daquela maneira né?" Perguntei encoxando sua bunda, fazendo com que ela sentisse a pujança do meu cacete duro, segurei um seio com uma das mãos e apertei o bico entre os dedos, ainda sobre o fino tecido, dai continuei: -"Quer dizer que você não ficou molhadinha lendo os livros e se imaginando no lugar daquelas mulheres sendo fodidas de várias maneiras e com caralhos grandes como o meu?" Eu falava bem junto ao seu ouvido, dando pequenas mordidas no lóbulo da orelha e no pescoço, enquanto ela tentava se livrar debilmente dos meus braços e da mão que apertava seu seio. -"Não, não e certo. Sou casada, você e meu cunhado, não quero nem pensar nisso!" A medida que nossa pequena luta continuava o laço que amarrava o penhoar se desfez e ele se abriu totalmente revelando a nudez da Marta num espelho bem a nossa frente. -"Olha que cena bonita, nos dois fazemos no espelho!" Marta parou um momento de se debater para nos ver no espelho. Desci a mão que a segurava pela cintura diretamente para a buceta peluda. Peguei na boceta e coloquei os dedos entre as coxas meio abertas procurando a entrada da mesma. Senti o clitóris saliente e a umidade que descia da caverna desejosa de um pau. -“Sei que teu marido nunca te fez gozar como eu fiz naquele dia, ele diz que te respeita na cama e só faz o básico, o resto ele faz com as vagabundas na rua!” -"Não, não faz isso, hummm, sou uma mulher honesta, o Miguel tem o que precisa em casa, não procura vagabundas na rua, é mentira!" Peguei firmemente a Marta pelo cabelo e virei seu rosto para mim, enfiei a língua em sua boca e falei entre dentes enquanto masturbava com os dedos sua bocetinha e voltava a manusear os peitos livres do tecido do penhoar. -"Para de ser tão inocente, teu marido nunca fez assim com você, sente meus dedos na tua boceta molhadinha de tesão, você ta querendo!" -"Vou fazer você gozar gostoso e depois vou te foder com meu pauzão, sente o que você vai ter dentro de você daqui a pouco!" Eu havia dado um jeito de abrir minha calça afastando a mão da boceta por um instante e liberado meu pau, dai peguei uma das mãos dela e fiz com que ela pegasse no colosso -"O que e isso?" - Marta murmurou, afastando sua boca da minha, quando sentiu o volume em sua mão, segurei seus dedos impedindo que ela soltasse o cacete e depois voltei a manusear sua bocetinha. Virei-a de frente para mim e voltei a beijá-la gulosamente enquanto voltava a enfiar as mão entre as pernas e os dedos na boceta molhada. Marta resmungava baixinho dizendo não e gemendo de prazer, e sua mão não largava meu pauzão. Arranquei o penhor e pude apreciar suas costas bem feitas e sua bundinha carnuda. Depois abaixei a boca até os peitos soberbos e passei a mordiscar e chupar os bicos arrebitados. Com uma mão livre, já que a outra explorava a boceta, passei a apertar as nadegas e cutucar o cuzinho roxo e virgem da marta. -“Humm, não faz isso comigo, eu não consigo resistir desse jeito, uiii, ta esquentando lá dentro, hummm acho que vou gozarrrr...!” Marta gozou tão intensamente como gozara naquele dia no tanque da casa de praia, só que dessa vez ela estava peladinha nas minhas mãos e eu poderia descarregar meu tesão dentro do seu corpo de cincoentona bem feita. Seu corpo amoleceu, devido ao gozo, e eu deitei-a no sofá que estava ao nosso lado. Olhei o corpo nu, com os seios arfantes e com as coxas afastadas, me ajoelhei entre elas, peguei uma das coxas e dobrei-a no sofá, a outra coloquei sobre meu ombro e cai de boca na boceta peluda. Minha cunhada com certeza nunca havia sido chupada na boceta, primeiro porque meu cunhado dizia que só transava com ela como uma mulher honesta e segundo porque ele tinha nojo de chupar uma boceta, talvez por trauma de as mulheres de sua família serem vagabundas e transarem com muitos homens diferentes. Quando sentiu minha boca tocando sua boca inferior e minha língua percorrendo a valetinha úmida ela se surpreendeu e tentou afastar minha cabeça empurrando com as mãos e puxando meu cabelo. -“Não faz isso, é sujo, nunca ninguém me lambeu ai, não ta certo....ui, hummm, que gostoooso, ai, chupa, chupa, é bom!” – agora, em vez de empurrar, ela praticamente puxava minha cabeça pelo cabelo empurrando-me pra cona melada. Marta gemia de prazer com minhas chupadas e com a penetração de vários dedos dentro da xoxota. Eu enfiava a língua, chupava o grelinho e ainda lambia o cuzinho. O gozo veio novamente, talvez em maior intensidade que o anterior, devido a novidade pela chupada. Me levantei, peguei as coxas, abri-as ao máximo e levantei-as depositando-as em meus ombros, comecei a pincelar meu caralho duro que doía de tesão e de vontade de mergulhar naquela carne inexplorada e estranha para mim. Marta ainda arriscou dar uma olhada e viu a mangueira grossa que ia receber dentro de si, tentou protestar: -“Não, esse troço é muito grosso e grande, não vai caber dentro de mim, vai me machucar!” -“Aiiiii, ta doendo, para, uiii ta me rasgando...!” Ela começou a gritar e gemer assim que a chapeleta logrou achar a entrada da caverna do prazer e se meteu dentro dela. Parecia que ela estava sendo fodida pela primeira vez na vida, que estivesse sendo deflorada de novo, afinal, sua boceta estava recebendo uma pica duas vezes mais grossa, ou até mais, que a do marido. Fui enfiando tudo e perguntava pra ela: -“Ta entrando, quer que eu pare ou posso por mais?” -“Aiii, ta doendo, mas ta gostoso, põe mais um pouco, uiii, hummm!” Fui enfiando, até que nossos pentelhos se enroscaram. Fiquei parado aguardando que ela se acostumasse com a tora que arrombava sua vagina. Olhei seu rosto e ela mantinha os olhos fechados e mordia os lábios saboreando a carne dentro de si. Dei umas mordiscadas no bicos dos seios, sentindo a vagina palpitando ao redor do meu pau, ainda dei uma rebolada alargando ainda mais o canal recém arrombado. -“Meu cacete ta todinho enfiado na tua boceta gostosa e apertadinha, agora vou foder bem gostoso, posso?” – perguntei tirando e pondo um pouquinho o pau e devagar. -“Pode, me fode, me faz gozar gostoso, vai...!” Ergui mais ainda as coxas e comecei a bombar cada vez mais rápido e profundamente dentro daquela boceta arrombada. Marta gemia alto, urrava de prazer, nunca ela havia sido tão preenchida e nem fodida com tanta intensidade como eu a fodia. Um urro alto brotou dos seus lábios assim que ela gozou, sentindo a quantidade de porra quente que jorrava do meu caralho dentro da sua boceta. Eu gozei intensamente dentro da boceta quente da minha cunhada, arriei sobre seu corpo, mantendo suas pernas erguidas, ainda presas em meus braços. Eu ainda metia bem devagar fazendo com que parte da porra saísse e melasse nossos pentelhos. Me recompus rapidamente e levei meu pau melecado de porra até a boca da Marta. Marta estava largada no sofá, encostei o pau em seus lábios e ela fechou-os bem pois ela nunca havia chupado um pau e achava aquilo nojento. Eu batia o cacete meio amolecido em sua boca e rosto, deixando-a lambuzada com a porra que havia nele, daí enfiei uma mão entre suas coxas abertas e procurei a boceta encharcada de porra e comecei a masturbá-la de novo, dai pedi: -“Vai minha puta gostosa, chupa meu caralho, sente o gosto da minha porra e da sua gala, é gostoso! Abre a boca, você vai gostar!” -“Não...!” Ela abriu a boca para negar e eu aproveitei para enfiar a cabeça melada do pau. Com a boca aberta, não houve como ela evitar que eu enfiasse o resto do pau até sua garganta, quase provocando uma náusea dela. -“Viu, não é gostoso? Chupa, passa a língua nele, deixa ele duro de novo, que eu ainda quero comer tua boceta mais uma vez hoje!” Marta já esquecera que era uma mulher casada, com cincoenta anos, com filhos, crente, honesta que nunca havia traído o marido, a puta dentro dela estava mandando em seu corpo, as coisas novas que estava saboreando naquele dia minavam todo seu pudor e vergonha. Ela passou a chupar gostoso e gemer com o toque de meus dedos em sua vagina melecada de novo. (depois ela me confessou que ficou excitada e me chupou pensando em me dar de novo dali a pouco). Meu pau ficou duro novamente e eu mandei que minha cunhada ficasse de quatro no sofá que eu ia meter em sua boceta por trás. Ela se posicionou como pedi e eu a penetrei profundamente, sentindo sua bunda macia apertada contra minha barriga. Era uma delicia ver o pau entrando e da boceta e o cuzinho recebendo a ponta de meus dedos. Sabia que aquele cuzinho virgem ainda seria meu! Fodi mais rapidamente e com mais intensidade do que a primeira vez, o som dos tapas de minha pele contra a bunda da marta, os gemidos de prazer e o cheiro de sexo inundavam a sala. Gozamos juntos novamente num forte abraço. Sai de dentro dela e fiquei olhando-a debruçada sobre o encosto do sofá, com as pernas abertas e a porra escorrendo coxas abaixo. Naquele dia só deu uma limpada no pau e deixei minha cunhada sossegada para banhar-se e se livrar de todos os vestígios de “pecado” que ficara em seu corpo. Ainda usei o mesmo estratagema de buscar algo em seu apartamento e poder entrar sem me anunciar, pelo menos 02 vezes, pois ela ainda relutava um pouco em apreciar as delicias do sexo. Como ela reclamou que alguém no prédio ainda poderia comentar com seu marido das visitas semanais quando ela estava sozinha, convidei-a a conhecer um Motel, já que ela nunca tinha visitado um e morria de curiosidade de conhecer. Naquele dia fui recompensado com a sua virgindade anal. Comi gostoso aquele cuzinho apertado, deixei ele todo arrombado e esporrado fazendo com que Marta desse muitos gritos de dor e de prazer. Falei que ali ela poderia gritar bem alto, gemer bem alto, ser a puta que ela queria ser. Fodemos por muito tempo, pelo menos uma vez por semana, enchi todos os buracos da Marta com meu esperma abundante, até em sua boca eu gozava e ela aprendeu a engolir e gostar da minha porra. Só perto dos 57 anos, com a vinda dos netos a marta resolveu encerrar suas aventuras extraconjugais. Depois de alguns anos ainda me agradeceu por ter Aprendido a Foder Depois dos 50 anos
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