Todos os anos eu passava algumas semanas com meus filhos e netos numa pousada no interior de Goiás. Meu marido nunca podia nos acompanhar por causa de seu serviço. Quem geralmente me acompanhava, já que meus filhos procuravam atividades mais agitadas, era minha cunhada, irmã de meu marido, que também ia sozinha! Difícil acreditar que uma mulher com mais de cincoenta anos, casada, a mais de trinta, fiel ao único homem de sua vida, viesse a aceitar transar com outro homem, depois com dois e ainda arrastasse a cunhada nessa loucura! Dois anos atrás eu fui cortejada por um homem casado, que também estava na pousada. Num passeio ao amanhecer fui surpreendida por ele num canto isolado e me deixei ser fodida de todas as maneiras possíveis, incluindo meu cusinho quase virgem. Transamos duas vezes e ficamos um ano sem nos ver ou comunicar. No ano passado, aproveitando que minha cunhada não havia ido, devido a problemas financeiros, deixei que o Osvaldo me convencesse a ir até sua suíte à tarde, onde acabei sendo surpreendida pela presença do seu cunhado, Alfredo, e me deixei foder por ele também. Fui comida pelos dois ao mesmo tempo, chegaram a meter os dois paus, juntos em cada um de meus orifícios, me arrombando completamente e me levando a loucura! Meu marido nem reparou que eu estava mais larga, já que não transavamos há algum tempo. Chegaram as férias de novo, dessa vez minha cunhada pode ir com a gente, e acabei arrastando ela para a suruba com meus dois amantes. No ultimo ano eu havia mantido algum contato com o Osvaldo pela internet, visto que morávamos em estados diferentes, o que atrapalhava nossas aventuras, de maneira que tinha certeza que ele estaria na pousada com o cunhado, na mesma época de sempre, e como sabia que minha cunhada ia e que andava irritada com o marido, por motivos que não vem ao caso agora, achei que ela seria uma boa parceira pro Alfredo. Mas o Osvaldo tinha idéias melhores que as minhas, o que se confirmaria nos próximos dias! Antes, deixe-me descrever como somos: eu já estava com 52 anos, 1,53 m de altura, bem acima do peso ideal, cabelos castanhos, na altura do ombro, olhos esverdeados, seios fartos, assim como as coxas e uma bunda bem carnuda, onde muitos homens gostariam de mergulhar, mas que só o Osvaldo e o Alfredo haviam usufruído nos últimos tempos. Minha cunhada, Sarita, estava com 53 anos, 1, 57 m de altura, poucos quilos acima do ideal, cabelos negros e curtos, olhos castanhos, seios bem maiores que os meus, coxas e bunda não muito carnudas, mas poderiam agradar a algum apreciador de coroas, como meus dois amantes. Conhecia minha cunhada há décadas e nunca havia visto ela nua, não só a veria, como esperava vê-la entupida com o pau do Alfredo. Na pousada, era comum os casais procurarem atividades separadas durante o dia, e o Osvaldo já havia dado um jeito de ele e o cunhado permanecerem um bom tempo afastado das esposas durante o dia, tinha também dado um jeito de conseguir uma suíte a mais, aproveitando a baixa temporada e a quantidade de vagas ociosas na pousada. Como disse, a Sarita estava muito irritada com o marido, primeiro por causa dos problemas financeiros que passavam nos últimos anos por causa de negócios mal feitos, depois por descobrir que ele vivia mentindo sempre, inclusive sobre envolvimento com outras mulheres, que realizavam algumas taras dele. Não bastasse as desilusões com ele depois de décadas de casamento e fidelidade, descobriu que ele tomava comprimidos para ficar estimulado a transar com ela! De maneira que se sentia menos mulher com isso. Como eu confiava nela, muito mais do que em minhas irmãs, já que nos conhecíamos a mais de 30 anos, acabei confidenciando meu adultério durante aqueles dias que passávamos na pousada. Ela ficou arrasada a principio, mas depois foi ficando curiosa e acabou querendo saber melhores detalhes, e eu contei tudo em detalhes, percebi que ela ficou embaraçada, mas com aquele olhar de desejo reprimido! Quando chegamos na pousada e fomos para as piscinas, vi os dois sacanas acompanhados das famílias, e mostrei-os para a Sarita. Discretamente o Osvaldo mandou-me um beijo e fez sinal que depois nos encontraríamos. Aquela noite teve um baile de boas vindas aos hospedes, e como havia mais mulheres do que homens, eles foram praticamente obrigados a dançar com várias mulheres diferentes. Quando o Osvaldo dançou comigo, me deu um abraço tão apertado que deu pra sentir completamente a pujança do seu cacete junto a minha virilha, vi que o Alfredo também apertava a Sarita, fazendo-a conferir o tamanho de sua ferramenta, e deixando-a atordoada com a situação. Rapidamente ele me passou a suíte em que estaria nos esperando no dia seguinte e o horário que deveríamos ir. Nem deu tempo para dizer que não poderia levar a Sarita, porque outra mulher apossou-se dele para dançar. Com muito custo consegui convencer a Sarita a me acompanhar até a suíte do Osvaldo, falei que ela poderia ficar simplesmente conversando com o Alfredo, enquanto eu fosse pro quarto com o Osvaldo. Só que eu não sabia que era apenas um cômodo com WC. Chegamos no horário combinado, fomos vestidas com saídas de praia e biquínis, pois depois iríamos para as piscinas. Fomos recebidas pelos homens, vestindo apenas toalhas enroladas na cintura e mais nada por baixo, os dois estavam ansiosos e prontos para a batalha sexual que viria. Sarita ficou envergonhada por ver os homens quase despidos, expondo os tórax cabeludos e malhados, ambos na faixa e 1,80 m de altura, corpos esculpidos em academia, e na faixa de 40 anos. Qualquer mulher gostaria de transar com eles, mas eles eram chegados em coroas, como nós. Fiquei preocupada a principio por haver apenas um cômodo, como poderia transar com o Osvaldo, já que haveria outro casal no ambiente. O Osvaldo nem me deu tempo para pensar, foi logo tascando um beijo guloso, penetrando minha boca com sua língua, enquanto agarrava minha nuca, por baixo do cabelo e comprimia seu cacete duro contra meu ventre. Enquanto isso, o Alfredo conduzia a minha cunhada até um sofá no canto do quarto para tomarem um drinque e conversarem um pouco. Desliguei do casal e deixei-me levar até a cama de casal. O beijo continuava e caímos na cama. Nem reparei que a saída de tinha ficado no caminho. O beijo deixou minha boca e foi caminhando até meu seio retirado do bojo do biquíni. A boca gulosa chupava e mordia meu biquinho arrebitado, enquanto uma mão infiltrava-se entre minhas coxas e desalojava a calcinha, tocando diretamente na minha boceta semi depilada e molhada de tesão. Eu gemia com as chupadas e com os dedos me penetrando. Fiquei maluca quando a boca desceu mais e pousou na minha xana molhada. O Osvaldo deu um jeito de manobrar o corpo, de maneira que seu cacete ficou na altura de minha boca, e eu não me fiz de rogada, engoli a cobra de carne, deixando-a tocar em minha garganta. Enquanto isso, o Alfredo, vendo que minha cunhada olhava discretamente o que se passava na cama, foi colocando a mão na coxa da minha cunhada e subindo aos poucos, até tocar sua calcinha e sentir a umidade causada pelo tesão que ela sentia. Ela se virou para ele, amortecida de tesão e tentou reclamar, mas ele fez sinal de silencio e tascou-lhe um beijo molhado, enquanto penetrava a calcinha e dedilhava sua boceta quente. Eu estava gozando na língua do Osvaldo quando recebi o esperma escaldante em minha boca, procurei engolir tudo, pois fazia um ano que não sentia aquela gosma gostosa. Enquanto o homem, aproveitando que o cacete ainda permanecia duro, procurava me penetrar, dei uma olhada no que se passava na poltrona e pude ver a Sarita com uma das coxas sobre o braço do sofá, gemendo, enquanto o Alfredo ajoelhado no chão, chupava sua boceta. Coisa que há muito tempo meu cunhado não fazia nela, como me confidenciou mais tarde. O Osvaldo copulava me penetrando vagarosamente, me arrancando gemidos e ais de prazer, mesmo assim eu aproveitava para ver a evolução da trepada da minha cunhada com o Alfredo, o que me excitava mais ainda. Antes que minha cunhada gozasse, o Alfredo fez com que ela ficasse de quatro no sofá, para penetrá-la por trás, pude vislumbrar o corpo dela nu, pela primeira vez. Peitos fartos, com aureolas grandes e roxas, boceta carnuda e com bastante pentelhos. Ela ainda relutou um pouco, talvez pensando na infidelidade que estava cometendo, mas gemeu muito quando sentiu o pau de grandes proporções arrombando sua boceta. Ela chegou a gritar como se estivesse sendo deflorada pela primeira vez. Também, o pau do Alfredo era praticamente o dobro do tamanho do pau do seu marido, não só em comprimento como em grossura. Os homens gozaram praticamente ao mesmo tempo, enchendo nossas bocetas e provocando gozos ruidosos de nossa parte. Nossas bocetas escorriam o mel despejado, daí resolvemos que queríamos tomar um banho, e fomos as duas para o banheiro, deixando os homens esperando por nós. Sarita estava ofegante e envergonhada, com o rosto avermelhado pela vergonha do que havia acabado de fazer. Disse que tinha medo das conseqüências, o que as pessoas poderiam dizer por causa daquela traição? Tranqüilizei-a, lembrando que já cometia o adultério a dois anos e ninguém jamais desconfiou, nem mesmo ela, fora da pousada, poderíamos voltar a ser mulheres e avós honestas! Consegui convencer a Sarita a voltar para o quarto. Voltamos enroladas em toalhas e encontramos os homens sentados na cama, pelados, com os cacetes duros nos esperando. O Osvaldo levantou e puxou as toalhas, apreciando a nudez de nós duas, daí o Alfredo também se levantou e veio em minha direção, puxando-me ao seu encontro. Eu gostava do Osvaldo, mas como já havia sido fodida por ele, não me opus a ter seu pau novamente em meu corpo. A Sarita estranhou o movimento dos dois, mas ficou toda arrepiada quando sentiu uma das mãos do Osvaldo apertando uma de suas tetas e a outra apalpando sua boceta. Os homens nos sentaram na cama, e ficaram de pé na nossa frente, de maneira que os cacetes pudessem ser chupados por nós. Nem imaginamos o que eles haviam planejado. No melhor da chupada, eles resolveram inverter as parceiras, de maneira que eu passei a chupar o Osvaldo e ela o Alfredo. Depois fomos deitadas na cama e tivemos nossas coxas arreganhadas ao máximo, para que eles apreciassem nossas bocetas ainda abertas devido à foda recente. Estávamos lado a lado e um pouco envergonhadas por isso, mas o tesão era tanto que nem nos preocupamos mais. Os homens voltaram a nos penetrar profundamente com seus cacetes avantajados. Gemíamos de prazer e de repente eles saíram de nossas bocetas e trocaram de lugar. O Alfredo me penetrou faminto como no ano passado. Já o Osvaldo, mais avantajado, arrancou um ai de dor e prazer da Sarita, surpreendida com a invasão de sua boceta por outro homem e tão grande. Assim que nós duas gozamos, os homens pediram que ficássemos de quatro, porque agora iriam foder nosso cú! Fiquei imediatamente na posição, e convenci a Sarita a fazer o mesmo. Ela era acostumada a dar o cu pro marido, mas fazia um tempo que ele não há fodia e nem era tão avantajado como os homens. Depois de uma chupadas e dedilhadas gostosas, o Osvaldo foi arrombando lentamente meu cuzinho, que não via um pau há um ano. Gemi, gritei de dor, mas adorei quando senti os pentelhos roçando em minha bunda. Dava pra ouvir os gritos da Sarita, abafados no travesseiro, enquanto sentia seu cu sendo rasgado pela grossa ferramenta do Alfredo. Depois foi só “ais” e gemidos de prazer. O quarto ficou cheio pelo barulho dos corpos dos homens batendo contra os nossos, além dos nossos gemidos e gritinhos de dor. Novamente os homens resolveram alternar as parceiras e meu cu foi preenchido pelo caralho do Alfredo e o da Sarita pelo do Alfredo, que arrancou novos gritinhos de dor dela. Agora era hora da dupla penetração, como lembrou o Osvaldo, e a Sarita teria o prazer de ser a primeira, já que seria sua primeira vez. Ela não entendeu o que estava pra acontecer, mas assim que o Osvaldo saiu do seu cu e deitou-se na cama ela foi logo sentando sobre ele e engolindo o caralho na boceta. Só percebeu o que iria acontecer quando sentiu sua bunda sendo arreganhada e o pau do Alfredo encostando em seu buraquinho traseiro. Ela tentou protestar, mas não deu tempo, pois o pau aproveitou o cu já arrombado e foi penetrando profundamente. Ela foi à loucura, passou a gemer e gritar como nunca havia feito antes. Eu assistia a cena totalmente excitada e dedilhando minha boceta faminta. Daí o Osvaldo pediu que eu chupasse os peitos da minha cunhada. -“Vai, puta, chupa os peitos dessa vaca, vê como eles são macios e gostosos” Nunca me imaginei com outra mulher, mas já havia descido tanto moralmente, que um degrau a mais não faria diferença. Cheguei e meti a boca naqueles peitões. Abocanhei o mamilo proeminente e comecei a mordiscar e chupar. Uma mão enfiou-se entre minhas coxas e começou a me masturbar lentamente, só depois vi que o sacana havia dirigido a mão da Sarita para minha cona. Ela relutou em mexer na minha boceta, mas estava super excitada, e aquilo deixou-a mais agitada ainda. Fui puxada pelos cabelos, deixei o bico duro e fui dirigida para os lábios da minha cunhada. Nunca havia beijado outra mulher, mas não tive como refugar, nossos lábios se encontraram e nossas línguas começaram a duelar. A situação era tão excitante que acabamos gozando na hora. Os homens encherem a boceta e o cu da minha cunhada com sua lava quente, daí ela caiu de lado, toda esparramada e arreganhada, com o mel escorrendo, ai o Osvaldo falou novamente: -“Olha quanta porra, vai sua puta, limpa a vaca, bebe tudo, deixa ela limpinha...” Tentei protestar, pois nunca me imaginei chupando uma mulher, ainda mais minha cunhada, mas não havia como recusar um pedido daquele homem, de maneira que pus a boca entre as coxas da Sarita e passei a chupá-la, sentindo o gosto dos dois homens e da boceta. Chupava a boceta e o cu, procurando limpar qualquer vestígio de porra que houvesse por ali. Fomos os quatro tomar banho, e a Sarita começou a chorar arrependida de ter traído o marido, não que ele não merecesse, mas isso era contra seus princípios morais e religiosos. Só que durante o banho, foram tantos beijos e passadas de mãos, que ela acabou se animando e aceitando voltar pra cama pra outra rodada de sexo. Os homens estavam sedentos naquele dia. Sarita estava envergonhada por eu te-la beijado e chupado, mas agora seria a vez dela. O Osvaldo, depois de me fazer chupar seu pau até ficar bem teso, fez com que eu sentasse sobre ele, engolindo o caralho em meu cu, daí começou a meter devagarinho, enquanto eu encostava minhas costas em seu peito. Fiquei com as coxas afastadas e a boceta a disposição para abrigar o pau do Alfredo, mas eles tinham outras idéias. O Alfredo comia o cu da minha cunhada que estava de quatro, daí mandou que ela chupasse minha boceta: “-Vai Sarita, sua vaca, agora e tua vez de experimentar o gostinho da boceta da tua cunhada”... Ela não se fez de rogada, de maneira que sua boca abocanhou minha boceta e sua língua me penetrava e brincava com meu grelinho. Era uma delicia ter a boceta chupada enquanto um pau entrava e saia do meu cu. Retribui o agrado, dedilhando seu botão do prazer, e sentia em meus dedos o pau do Alfredo entrando e saindo do seu cu. Os homens gozaram depois de um bom tempo após penetrarem todos os nossos orifícios, por fim, deixamos todos os tabus de lado e nos duas acabamos fazendo um meia nove, limpando nossos corpos dos espermas dos sacanas e oferecendo um bom espetáculo para eles. Naquela noite, a Sarita nem quis sair do nosso quarto para participar dos eventos da pousada, para não encontrar os dois homens, e prometeu que nunca mais faria o que fez naquela tarde, mas no dia seguinte, a vontade bateu e lá estava ela ao meu lado entrando na suíte dos tarados. Nessa tarde ela vivenciou a experiência de ter a boceta e o cu penetrados por dois caralhos ao mesmo tempo como eu havia tido no ano anterior e teria de novo este ano. Ela gritou, esperneou, mas abafei seus gritos e gemidos com meus beijos e minha boceta. Nunca pensei que minha cunhada gostasse tanto de sexo, gozou mais vezes do que eu, fez questão de chupar e limpar o cacete dos homens, assim como minha boceta e cu com uma gula imensa. Quis ir até a suíte dos sacanas todos os dias da semana que passamos na pousada. Foi um custo para ela voltar pra casa e não ter como ser fodida como aqueles dias, quem sabe só no ano que vem! Temos uma vida social que não nos permite aventuras em nossa cidade por isso só achamos uma saída: Sempre que podemos, vamos à casa uma da outra, quando não tem ninguém, e desfrutamos de momentos deliciosos, utilizando vários consolos, de vários calibres, e de nossos dedos e bocas. Não é como na Pousada, mas também é muito gostoso e gozamos muito, dessa maneira podemos aguardar as próximas férias, ou uma visita de nossos amantes à nossa cidade, como foi prometido! Gil: 18/08/2015.
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