DUAS COROAS SE PEGANDO DEPOIS DA SURUBA NA POUSADA
As férias, passadas na Pousada, acabaram e voltamos para nossas casas, e para nossas vidinhas comuns e pacatas. Quem poderia imaginar que duas coroas, já avós, eu com 53 anos e minha cunhada, a Sarita, com 54, havíamos encontrado outras atividades, diferentes das praticadas pelos outros hóspedes. Haviamos passado quase todas as tardes praticando adultério e suruba! Todos os anos, eu passo um período de férias, junto com meus filhos, netos e minha cunhada Sarita, irmã do meu marido, numa Pousada na região de Goias. Meu marido nunca pode nos acompanhar devido ao serviço autônomo. De maneira que fico, assim como minha cunhada e outras mulheres, sozinha, já que os filhos procuram atividades mais condizentes com sua idade. Há dois anos atrás, enquanto eu andava sozinha pela manhã num setor meio escondido, fui abordada pelo Osvaldo que sacanamente conseguiu me seduzir e saboreou meu corpo maduro e roliço da maneira que bem entendeu. Trai meu marido pela primeira vez na vida, depois de quase 35 anos de união, contando namoro e casamento. Era virgem quando conheci meu marido, e com ele aprendi tudo o que sabia de sexo. Só que não transavamos há muito tempo quando conheci o Osvaldo. Num canto escondido ele comeu até meu cusinho, raramente visitado pelo meu marido. Até seu esperma delicioso eu engoli, o que também não fazia com meu cônjuge. Foram dois dias de loucura e depois ficamos um ano sem nos ver, já que moramos em estados diferentes e ele também é casado. No ano passado novamente encontrei o Osvaldo na pousada, só que dessa vez ele havia levado o cunhado Alfredo com a esposa. Depois da transa fogosa no nosso cantinho ele me convenceu a ir até sua suíte, já que a esposa iria para outra cidade, para podermos transar mais tranquilamente, como minha cunhada não pode nos acompanhar nessas férias, aceitei a idéia, só não sabia que cairia numa armadilha armada por ele e pelo cunhado. Durante nossa transa fui surpreendida pela presença do Alfredo ao nosso lado. Fiquei chocada mas o Osvaldo, utilizando sua lábia e seu cacete me mantendo na cama, conseguiu que eu cedesse e me deixasse foder pelo cunhado que também era chegado numa mulher madura e cheinha como eu, de maneira que acabei sendo fodida pelos dois naquele dia e nos outros. Visitaram todos os meus orifícios, fizeram sanduíche do meu corpo, chegaram a me penetrar na boceta e no cu com os dois paus ao mesmo tempo, me arrombando completamente e me levando a loucura. Neste ano, minha cunhada pode nos acompanhar, e como o Osvaldo havia levado novamente o Alfredo, resolvi que era hora de ela também trair o marido e conhecer uma vara nova, ficando com o Alfredo. Só que os homens, sacanamente, arranjaram uma suíte com um cômodo e banheiro, a parte e nos convenceram a ficar junto deles no mesmo quarto. Não foi difícil o Alfredo faturar minha cunhada, enquanto nos viam fodendo na cama ao lado, depois a troca de casais foi inevitável. Minha cunhada passou por tudo o que passeio no ano passado, incluindo dois homens ao mesmo tempo lhe fodendo e depois dois cacetes em cada um de seus orifícios. Ainda assim houve um ingrediente adicional. Os filhos da puta convenceram-me e a minha cunhada, a nos beijarmos e chupar-nos mutuamente. Jamais pensamos em relações homossexuais, pois não éramos lésbicas, mas acabamos gostando da coisa. Durante uma semana nós quatro curtimos tudo que era possível entre quatro paredes! Como disse no começo, as férias acabaram e voltamos para nossas vidinhas pacatas e normais, o problema e que ficamos viciadas em sexo todos os dias e em quantidade, mas como resolver esse problema, visto que ambas tínhamos vidas de avós, e pertencíamos a seitas religiosas tradicionais? Antes de continuar, deixe-me descrever como somos: Tenho atualmente 53 anos, 1,52 m de altura, 75 quilos, cheinha, cabelos castanhos, na altura dos ombros, olhos esverdeados, seios tamanho 44, coxas carnudas, assim como minha bunda, onde o Osvaldo e o Alfredo adoraram meter. Minha cunhada tem 1,57 m de altura, 70 quilos, mais cheinha no busto que na bunda, cabelos pretos, curtos, olhos castanhos, coxas e bunda não muito carnudas, e peitos bem grandes, com aureolas roxa escuro e grandes! Os dias foram passando e a Sarita vivia fugindo de mim, arrependida por tudo o que fizera naqueles dias na pousada. Querendo ou não, precisaríamos nos encontrar e comentar o que tinha acontecido ainda mais que tinha sido tudo muito gostoso e não seria fácil agüentar a incerteza de tudo se repetir ou não no próximo ano, muita água podia rolar, e de repente nada acontecer. Menos de um mês depois de nosso retorno, a Sarita me procurou em casa para conversar e tentar colocar na minha cabeça que o que fizéramos era errado, ainda mais na nossa idade, e nunca mais deveríamos repetir as loucuras feitas, mas não foi bem assim que a conversa acabou! No meio da conversa, enquanto ela tentava me convencer que tínhamos feito coisas pecaminosas, perguntei-lhe se estava satisfeita nos últimos dias? Se o marido tinha lhe procurado na cama, pois o meu não, e caso tenha lhe procurado, tenha lhe dado tanto prazer como o obtido na pousada? Ante o silencio dela, peguei uma caixa que tinha trazido do quarto e mostrei-lhe os brinquedos eróticos guardados há muito tempo e que meu marido não utilizava mais. Eram consolos de vários tamanhos e calibres, cordas, máscaras, cremes e algemas! Ela ficou abismada tamanha a quantidade de consolos, jamais havia utilizado ou visto algum daqueles brinquedos, pois o marido era metido a machão e achava que seu pau era suficiente para dar-lhe bons orgasmos. Olhando os brinquedos comecei me imaginar quando meu marido usava-os em meu corpo e fui ficando excitada, eu era meio travada e não costumava manusear meu próprio corpo, nunca me masturbava. Depois de ter dado pra dois homens diferentes do meu marido e ainda transado com minha cunhada meu corpo estava com mais tesão do que jamais estivera. Lembrei dos dias na pousada e da relação com a Sarita, não podia deixar passar aquela oportunidade de dar vazão ao tesão que me dominava. A Sarita pegava alguns consolos e perguntava como era possível que alguém agüentasse um monstro daqueles em seu corpo, e como se usava as algemas. Vi que os bicos dos seus peitões estavam arrebitados, sinal que ela também estava excitada e relembrando as trepadas que tivéramos na pousada. Me aproximei por trás e falei bem baixinho em seu ouvido: -“Se você quiser, eu te mostro e sei que você vai agüentar o grandão na tua boceta e no teu cu!” Sabia que ela tinha ficado excitada com as palavras de baixo calão na pousada, aproveitei e mordi o lóbulo de sua orelha e seu pescoço, enquanto descia a mão pelo decote da blusa e entrava no sutiã pegando seu peito grande e macio. A aureola estava palpitante e o bico saliente foi beliscado delicadamente por mim. Sarita virou o rosto para reclamar, mas sem retira a minha mão de seu peito, aproveitei para grudar meus lábios nos seus e invadir sua boca com minha língua. Travamos um duelo de língua e saliva gostoso como a muito tempo não saboreava. Rodeei seu corpo e fui descendo a cabeça de encontro ao peito desnudo, já que eu abrira os botões da camisa dela e levantara o sutiã, abocanhei o mamilo e comecei a chupar fortemente, arrancando suspiros de prazer da minha cunhada. Enfiei a mão entre as coxas afastadas e peguei na coxa encoberta pela saia longa. Percorri a pele macia e peguei na calcinha ensopada de tesão. Afastei a calcinha e encontrei uma boceta peluda e encharcada de caldos quentes. Mergulhei dois dedos de uma vez na caverna quente e escorregadia. A Sarita gemia pela chupadas e masturbação. Daí resolveu enfiar a mão entre as minhas coxas, já que eu estava de pé e debruçada sobre seu corpo, pegou na minha boceta tão molhada quanto a sua, colocou a mão dentro dela e começou a me masturbar, como fizera na pousada. O tesão era tanto, que acabamos gozando ao mesmo tempo com aquelas caricias. Minha cunhada ficou desfalecida na poltrona e eu cai de joelhos no chão. Não dava para voltar depois daquele inicio. Levantei e puxei a Sarita para meu quarto, lembrando de levar a caixinha de brinquedos. Ela me seguiu obedientemente e com um olhar lascivo de quem estava com fome de sexo! De pé, ao lado da cama, começamos a nos beijar fogosamente, nossas mãos tocavam em todos os pontos sensíveis de nossos corpos, as roupas foram sendo retiradas, até ficarmos completamente nuas. Roçavamos os bicos de nossos seios. Nossas mãos tocavam nossas bocetas, minha mão na boceta dela e a dela na minha boceta. Peguei as algemas e perguntei se ela queria saber como eram usadas, e ante sua confirmação, deitei-a na cama e prendi suas mãos na grade da cabeceira, elevando seus braços acima da cabeça. Em seguida escancarei suas coxas e cai de boca em sua boceta peluda, chupando e mordendo seu grelo saliente. Peguei dois pregadores de roupa que ela não notara na caixa e prendi os bicos dos peitos dela com eles. Com os mamilos sendo apertados pelos pregadores e as chupadas na boceta a Sarita começou gemer alto de prazer, ela jogava o ventre de encontro a minha língua, querendo que eu a penetrasse. Aproveitei e peguei um dos cremes lubrificantes e comestíveis, comecei a untar sua vagina e seu cu para o que viria a seguir. Peguei o maior consolo e posicionei-o bem na porta da caverna palpitante. Daí comecei a penetrar a boca carnuda, que parecia ter um diâmetro menor que o cacetão. Dei uma olhada na cara da minha cunhada, e vi que ela abriu bem os olhos quando começou a sentir o colosso arrombando sua bocetinha. Começou a dizer que não ia agüentar que eu ia estourar a vagina dela, mas eu nem liguei. Eu já tinha engolido muitas vezes aquela mangueira na minha boceta, e sabia que ela agüentaria. Entre “ais”, “uis” e gemidos de prazer, fui empurrando o caralhão para dentro da boceta da Sarita, enquanto chupava o botão do prazer. Entrou tudo, ela não acreditou que estava todinho dentro dela, e foi ao delírio com eu movimentando o bicho para dentro e para fora da boceta cada vez mais molhada. Ela gozou com estardalhaço, gemendo alto, de uma maneira que nem n pousada eu havia visto. Deixei o caralho cravado na boceta dela e subi sobre seu corpo, colocando minha vagina encharcada diretamente sobre seus lábios. Não havia como a Sarita escapar, comecei a esfregar minha xana bem depilada em seus lábios, fazendo com que sua língua saísse e provasse meu mel que escorria abundantemente. Enquanto ela me chupava eu apertava fortemente meus próprios seios, chegando a puxar os mamilos até meus lábios. Obtive um gozo formidável e cai sobre o corpo da Sarita. Ficamos prostradas por um tempo, mas ainda falava um pouco para ficarmos satisfeitas. Sem soltar as algemas, mandei que a Sarita ficasse de quatro n cama e mantivesse a cabeça no travesseiro, de maneira que sua bunda ficasse saliente e arrebitada para meu deleite. Peguei o creme lubrificante e comecei a besuntar o botão roxinho e enrugado. Pus um dedo, dois, três, e quatro. Ela reclamava de dor, mas eu sabia que ela havia sido acostumada pelo marido a dar-lhe o cu em todas as relações, quando ainda tinham. E na pousada ela havia agüentado os dois cacetes de nossos amantes muito mais tranquilamente do que eu. Cheguei a quase enfiar a mão naquele cu, mas preferi usar o Cacetão que acabara de arrombar sua boceta. Enfiei a lingüiça de borracha e comecei a rodar, alargando o buraco anal. Sarita gemia, chorava, reclamava de dor, mas não mandava tirar. Daí falei: -“Viu sua puta, é disso que você precisa, de um pau arrombando seu cu bem gostoso, vai dizer que não ta gostando?” “-Daqui pra frente a gente vai foder uma a outra sempre, não vamos ficar dependendo dos frouxos dos nossos maridos nem esperar as férias pra dar pros filhos da puta da pousada!” -“Vamos ou não vamos continuar a foder uma com a outra?” -“Você vai chupar minha boceta e meu cu como eu to fazendo?” Enquanto eu metia o pau mais rapidamente e passava a manusear o clitóris saliente, Sarita não agüentou e respondeu: -“Ai, ui, uhhhh... Sim, sua vacona, eu vou chupar tua vagina, vou meter a língua no teu cu, vou te arrombar o cu como você ta fazendo comigo, mas, não para, me fode, come meu rabo, mete os dedos na minha boceta, vou gozar..... aaaiiiii!” Sarita gozou e se esparramou na cama, ficando de bruços e com o cacetão ainda enterrado no cu. Liberei suas mãos e voltamos a nos beijar. Minha cunhada começou a me beijar como eu fizera com ela, mamou meus peitos e mordiscou fortemente cada um dos mamilos, queria judiar de mim, causando-me pequenas dores. Ai desceu para minhas coxas e levantou uma, expondo minha boceta, onde começou a beijar e lamber. Percebi que ela passava uma boa quantidade daquele creme lubrificante comestível. Seus dedos começaram a brincar em minha fenda e foram se introduzindo lá dentro. Ela enfiou um a um, até ter-me penetrado com todos os cinco dedos. Os dedos estavam alargando minha boceta ao máximo, eu sentia dor e prazer, mas ainda não imaginava onde a Sarita queria chegar. Só quando senti a mão tentando entrar em minha cona vi o que ela queria fazer. Já havia visto fotos e filmes em que mulheres recebiam a mão inteira de seus companheiros em seus orifícios, mas eu nunca havia tentado aquilo. Eu gemia de dor e prazer, minha boceta estava mais aberta e arrombada do que nunca. A mão entrou completamente dentro da minha boceta. Uma vez lá dentro, a Sarita começou a movimentar os dedos, procurando abrir e fechar os dedos dentro de mim, daí passou a foder-me com a mão, entrando e saindo rapidamente, era como se um pau colossal me fodesse. Gozei imensamente e perdi os sentidos por uns momentos. Os momentos que passei sem sentidos foram o suficiente para que minha cunhada, mostrando todo o seu lado lascivo e depravado, levantasse mais ainda minha coxa e procurasse enfiar a mão em meu cusinho, como fizera com minha boceta. Tentei impedir-lhe mas só ai percebi que a puta havia me algemado na cama. Pedi para ela não fazer aquilo, que ia me rasgar, mas ela respondeu: -“Agora você reclama, me chama de vacona, me faz trair meu marido na pousada, acabei deixando dois estranhos me foderem, meteram dois paus na minha boceta e depois no meu cu. Me arrombaram completamente, me fizeram de puta, de vagabunda. Acabei sendo chupada e tendo que chupar você! Fiz tudo aquilo que nunca imaginaria fazer ou que aceitaria fazer!” “-Hoje, aqui na sua casa, você me seduz, me fode, arromba meus buracos com seus cacetões de borracha, arranca de dentro de mim tudo aquilo que eu sempre guardei, me deprava e agora, quando estou doida de tesão, louca pra te virar do avesso, tarada mesmo, você pede pra parar?” “-Vou enfiar a mão inteirinha no teu rabo, vou enfiar meu braço também, vou te foder até você gozar, depois vamos repetir tudo de novo, lá vai...” Temi pelas minhas pregas, e ela cumpriu o prometido, enfiou o braço no meu rabo. Me arrombou, gemi, chorei de dor, mas acabei gostando daquele super cacete me fodendo. A coisa melhorou com ela dedilhando e apertando meu botão do prazer em seus dedos. Gozei e desmaiei de novo. Quando acordei, estava sem as algemas, com a Sarita me abraçando e beijando ternamente. Retribui os beijos e acabamos adormecendo, completamente esgotadas daquela sessão de sexo. Dormimos aproximadamente uma hora, depois voltamos a nos beijar e bolinar. Nossos dedos dedilhavam as vaginas nos masturbando mutuamente e atingimos um orgasmos gostoso e tranqüilo. Daí fomos tomar um banho, onde mais uma vez voltamos a nos bolinar, até atingirmos novo gozo. Foi difícil parar com aquela loucura e com tantos gozos, mas conseguimos. A Sarita foi embora para sua casa, ambas estávamos esgotadas, mas sabíamos que em breve voltaríamos a repetir as loucuras daquela tarde. Tínhamos descoberto que era possível Duas Coroas se Pegarem Depois da Suruba na Pousada!
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