Meu nome é Marta, e as coisas que vou relatar aconteceram a mais de 04 anos. Tinha acabado de completar 18 anos e já namorava o Marcos ha um ano. Ambos éramos evangélicos e nos respeitávamos muito, de maneira que eu ainda era virgem. Pretendíamos nos casar em no máximo um ano, por isso eu precisava comprar meu enxoval e alguns móveis, visto que moraríamos num cômodo e cozinha na casa de meus futuros sogros. Eu trabalhava como auxiliar de recepcionista numa pequena empresa, e recebi meu primeiro cartão de credito, que acabou me causando os embaraços pelos quais passei. Por ser de família simples e humilde, que nunca pudera comprar nada, acabei gastando em demasia, procurando comprar roupas e utensílios de casa para meus pais e irmãos, não bastasse isso, confiei numa nova amiga de empresa e emprestei-lhe o cartão, aumentando ainda mais minha divida. Como disse, minha família era simples e humilde, alem de muito honesta, ficaria mal perante toda a congregação se soubessem desse meu deslize. Tudo isso e muito mais eu acabei desabafando para a Antonia, secretária da empresa onde trabalhava. Confiei nela como nunca confiaria numa irmã de igreja ou parente. Pensei até que ela tivesse falado algo para nosso chefe, mas depois acabei descobrindo que ele ouvira nossas conversas através do interfone da mesa da Antonia que havia permanecido ligado sem percebermos. Um dia depois da nossa primeira conversa, a Antonia foi encarregada de sair para comprar alguma coisa particular pro chefe, de maneira que fiquei no seu lugar por um tempo. Daí o seu Osvaldo, nosso chefe, me chamou em sua sala. Assim que entrei fiquei acanhada perante aquele homem que praticamente nunca olhou para mim, um senhor de 43 anos, mais de 1,80 m de altura, cabelos grisalhos, olhos castanhos, corpo de esportista, divorciado e sacana. Seu Osvaldo mandou que eu me sentasse, enquanto folheava alguns documentos numa pasta. Começou então a dizer que tinha minha ficha em suas mãos e um relatório de todas as dividas que eu havia contraído no cartão de credito. Aquela situação era inadequada para os funcionários da empresa, e que comprometiam a reputação da empresa, dessa maneira ele estava pensando em me demitir. Falou ainda que teria que comunicar minha família e que eles também seriam responsabilizados pelas dividas, podendo perder a casinha simples que possuíam e que era seu único bem. Eu fiquei em pânico, comecei a chorar desesperada, tentando explicar o que tinha acontecido e a vergonha que seria para meus pais, meu noivo e a congregação. Seu Osvaldo parecia se deliciar com meu desespero e depois de um tempo disse que iria pensar em alguma coisa que pudesse fazer para consertar as besteiras que eu fizera. Mandou que eu voltasse para meu lugar, mas não comentasse com ninguém a nossa conversar, pois se eu comentasse ele seria implacável e me poria na rua imediatamente e eu que agüentasse as conseqüências. Assim o fiz, e esperei o dia seguinte chegar. Deixe-me antes de continuar, me descrever como eu era há 04 anos. Tinha então acabado de completar 18 anos, 1,52 m de altura, 45 quilos, olhos castanhos, cabelos idem, bem compridos chegando ao meio de minhas costas. Pelo clarinha, seios pequenos, bunda redonda, carnuda, mas pequena. Muita gente dizia que eu era muito bonita, e ainda sou! Estava noiva do Marcos, ambos virgens por sermos evangélicos e pretendíamos nos casar dentro de 01 ano! O dia seguinte chegou, e novamente a Antonia precisou sair para atender uns clientes a pedido do seu Osvaldo. Entrei na sala e seu Osvaldo foi logo dizendo que havia chegado a uma maneira de me ajudar a saldar minhas dividas. Alem de quitar a divida do cartão, ele me colocaria noutra posição na empresa com um salário melhor e ainda ajudaria na compra do enxoval, dos moveis e na festa de casamento. Meus pais nunca saberiam de nada assim como meu noivo e irmãos da congregação. Um turbilhão de pensamentos rodava minha cabeça, alegria e euforia me dominavam, nem sabia o que falar, na minha inocência acabei perguntando como poderia pagar por tudo o que ele faria, e ele respondeu rapidamente: -“Com seu corpo!” -“Como meu corpo?” respondi, acrescentei ainda: -“Sou virgem, nunca fiz nada com meu noivo e vou me casar dentro de um ano!” Seu Osvaldo nem respondeu, foi logo pegando uma folha e dizendo que então não haveria o que fazer a não ser assinar minha demissão e eu que me virasse com as conseqüências. -“Espere!” eu disse. -“Eu disse pro senhor que sou virgem, nunca fiz nada com homem nenhum, tenho minha religião, não teria algo que eu pudesse fazer sem comprometer meus conceitos e minha virgindade?” Ele disse que bastaria que eu fizesse-lhe algumas coisas que ele respeitaria minha virgindade. -“O que?” perguntei-lhe. -“Você vai ter que chupar meu pau e deixar eu foder teu cu!” Ele respondeu. Fique chocada com aquela proposta e linguajar, por isso respondi: -“Nunca fiz essas nojeiras com meu noivo, e quanto ao senhor fazer o que falou com meu... o senhor sabe... é indecente e deve doer!” Seu Osvaldo nem se dignou a responder, continuou a olhar as folhas e ameaçando assinar me dando um tempo para pensar. Parecia que o tempo havia parado e se arrastava para passar. Pensei um pouco e respondi, resignada: -“Como faremos então?” Na mesma hora ele me encarou e mandou que eu me levantasse e abrisse os botões da camisa branca que eu usava, eu falei: -“Aqui? Agora?” -“Exato, vai abrindo a camisa que eu quero ver se essas tetinhas são bonitinhas e gostosas!” Fiz o que ele pediu. Cabisbaixa me levantei e abri os botões exibindo o sutiã branco de rendas que eu usava. Daí ele fez um sinal para que eu levantasse o mesmo liberando meus peitinhos com biquinhos cor de rosa para seus olhos. -“Agora a saia, levanta ela que eu quero ver tua calcinha e tua boceta!” Levantei a saia, sempre chocada com as palavras que ele usava, mostrei minha calcinha branca de algodão, que não impedia a visão de meus pentelhos sob o tecido. -“Tira a calcinha e me de ela!” Dei-lhe a calcinha e a saia encobriu minha xoxota peludinha. -“Levanta essa saia que eu quero ver suas coxas e sua boceta!” Comecei a chorar baixinho com vergonha por estar me exibindo daquela maneira para um estranho. Daí seu Osvaldo mandou que eu me virasse para ele poder ver minha bundinha e me debruçasse sobre a mesa para ele conferir se eu era mesmo virgem para que ele não pagasse gato por lebre. Me debrucei sobre a mesa e senti ele se aproximando, de repente uma mão, como uma garra forte, agarrou uma das poupas da minha bunda e dei um apertão sentindo a macies de minha carne, soltei um grito pois ele era muito forte. A mão começou a alisar minha carne, daí as duas mãos pousaram na minha bunda e afastaram as polpinhas, exibindo meu botão enrugado para aquele estranho. Levei um choque quando ele beijou meu anus e passou a língua nele! Ele mandou que eu me sentasse na mesa e colocasse os pés sobre ela, para que minhas coxas ficassem bem afastadas para que ele terminasse o exame. Com os olhos fechados e úmidos pelas lagrimas eu o atendi e fiquei totalmente exposta naquela posição, me mostrando de uma maneira que nem meu noivo jamais vira. Senti os dedos passando pelas minhas coxas e chegando na minha vagina. Meus pentelhos foram separados, mostrando a entrada da minha xoxotinha virgem. Levei novo choque quando senti a língua do seu Osvaldo passando na minha valetinha. Quis protestar mas ele disse que era para facilitar o exame de virgindade (nada como ser inocente par acreditar naquela estória!). Ele me lambeu a xoxota e o cuzinho por algum tempo, causando-me sensações estranhas e nunca sentidas antes. Senti um dedo grosso entrando na minha caverninha quente ate encontrar a barreira do meu cabaço, onde parou. E voltou a tocar aquele botãozinho que me arrepiava toda, ainda que involuntariamente. Como o tempo estava passando rápido pro seu Osvaldo, ele deu por encerrado o exame e disse que era para eu começar a saldar um pouco minha divida. Eu teria que chupar seu pau! Ele sentou na cadeira e mandou que eu me ajoelhasse diante dele, daí mostrou o mostro de carne que ele abrigava dentro da calça. Eu nunca havia visto o membro de um homem, só os pintinhos dos meus irmãos, e duro como aquele então! Na minha inexperiência, deixei que ele me guiasse, abri a boca e abriguei aquela lingüiça até onde dava, chegou a tocar minha garganta, quase me causando vômitos. Chupei como se fosse um sorvete e masturbava o que sobrava. -“Isso cadelinha, chupa meu caralho, bem gostoso, vai sentindo como ele é grosso e o que teu cu vai ter que aguentar!” -“Chupa cadela, continua chupando, não para, não para que eu vou gozarrrrr....” As mãos do seu Osvaldo movimentavam minha cabeça como para frente e pra trás, fodendo minha boquinha, segura pelas orelhas não tive como fugir de ter minha boca inundada por um rio de semem quente e salgado. Devia fazer muito tempo que ele não transava com ninguém, não parava de sair leite daquele membro. Era difícil engolir tudo, de maneira que meu queixo e peitinhos ficaram cheios de esperma. Seu Osvaldo me mandou usar o banheiro do seu escritório para me lavar e me arrumar para voltar pra recepção, só que minha calcinha ficaria de lembrança. No dia seguinte eu teria que voltar para poder saldar mais um pouco da divida. Sorte que ninguém notou o rubor em meu rosto, pois eu me sentia suja e envergonhada com o que acabara de fazer, quem mandou eu ter feito a besteira com meu cartão. O outro dia chegou, sexta-feira, e a o horário na empresa terminava duas horas mais cedo nesse dia, e foi nesse horário que seu Osvaldo me chamou até sua sala. Não precisaria se importar com a volta de nenhum funcionário e poderia consumar nosso acordo, não havia como fugir. Entrei na sala e seu Osvaldo foi logo dizendo: -“Hoje você vai tirar toda a roupa, quero você peladinha aqui na minha frente!” O homem apreciou meu corpinho de ninfeta e mandou que eu me aproximasse de sua poltrona. Ele me puxou para perto de seu corpo e começou a beijar os biquinhos dos meus peitinhos, depois passou a chupar gulosamente e apertá-los. Uma mão alisava minha bundinha e depois entrou entre minhas coxas, obrigando-me a afastá-las um pouco, a mão pousou nos pentelhos e procurou a carne macia no meio deles. Os dedos percorriam minha rachinha e chegavam a penetrar um pouco, meu grelinho foi dedilhado com maestria, e mesmo a contragosto eu comecei a sentir minha xoxota ficar molhada de tesão. Eu estava quase gozando quando ouvi ele me mandando chupar seu pau. Me abaixei e passei a chupar o cacete rijo, tentando fazer com que ele gozasse e deixasse minhas preguinhas para outra ocasião. Só que ele era esperto e percebeu minha intenção, por isso mandou que eu ficasse de quatro num sofá que havia na sala: -“Por favor, não faça isso, é indecente e vai doer!” Eu choraminguei. -“Trato é trato, fica de quatro, abre essa bundinha com as duas mãos que eu quero ver direitinho seu cú, vou foder esse cu até você quitar sua divida, ele é meu! Respondeu-me o homem. Fiquei na posição e senti que ele passava um creme lubrificante em meu rabinho. Dei um grito quando um dedo penetrou meu anus inesperadamente. O dedo entrava e saia lentamente, me lubrificando, dei outro grito quando mais um dedo me penetrou, Seu Osvaldo era paciente, deixava que eu parasse de reclamar da dor para colocar outro dedo lubrificado, Me anus virgem recebeu quatro dedos me alargando para o que viria, e que era mais largo que eles. Os dedos saíram e eu senti a chapeleta do cacete forçando a portinha do meu rabinho. Tentei trancar o anus, mas ele mandou eu relaxar. A cabeça conseguiu arrombar meu rabinho, causando muita dor. Eu gritei e tentei sair: -“Ai, para, para, ta doendo, tira, por favor!” Ele pediu calma e disse que o pior havia passado que agora seria mais fácil. Fácil porque não era o rabo dele que estava sendo arrombado, Eu gemi e gritei até sentir o saco batendo nas minhas coxas. Tava doendo muito, mas o seu Osvaldo sabia como comer uma mulher isso eu não posso negar. Enquanto eu me acostumava com aquele intruso em meu rabo, seu Osvaldo procurou minha xaninha e voltou a dedilhar meu grelinho. O cacete era mexido de maneira a lacear meu cuzinho e depois passou a entrar e sair vagarosamente. Mesmo com dor eu comecei a sentir um prazer imenso naquela relação. Passei a gemer de dor e prazer... “-Ai, ui, ai, ta doendo, mas ai, ta gostoso, devagar, ai, ui...!” -“Isso cadela, rebola devagarzinho no meu caralho, que cu apertadinho, gostoso, vou estourar suas pregas de vez!” Acho que ele percebeu que eu gozaria e passou a entrar e sair mais rapidamente em meu cu, enquanto continuava a me masturbar. Quando senti meu rabinho esquentar com a lava que espirrava dentro dele eu não agüentei e gozei pela primeira vez na minha vida. O pau saiu pingando de meu rabinho, arrastando uma grande quantidade de porra pelas minhas coxas. Cai sentada na poltrona e o seu Osvaldo aproveitou para trazer o cacete ate meus lábios fazendo-me limpa-lo de todos os nossos líquidos. Seu Osvaldo me carregou até o chuveiro que havia na suíte do escritório e lavou meu corpo, eliminando o suor e porra que escorria de meu rabo, depois me fez chupá-lo ate o pau endurecer novamente e queria comer meu cuzinho recém deflorado. Eu respondi que ele estava muito dolorido, daí ele me conduziu até o escritório e me fez chupar seu pau até encher minha garganta com outra carga de porra. Assim que me vesti, seu Osvaldo guardou de recordação outra calcinha. Depois me passou um recibo onde constava a quitação de uma parte da minha divida. Disse que eu ainda teria que dar-lhe o cu umas três vezes ate quitar toda a divida. Na segunda-feira ele já me colocaria numa outra posição mais bem remunerada na empresa, mas numa sala perto da sua, pois assim poderia me ter de vez em quando. -“Já que não tem jeito, vou cumprir com o combinado até quitar minha divida, mas depois serei apenas de meu marido!” respondi-lhe eu. Assim aconteceu e meu cu foi invadido mais três vezes pelo cacetão do seu Osvaldo mais até quitar a divida. Ele cumpriu o combinado, mas eu precisava comprar muita coisa até o casamento, e meu noivo não tinha como ajudar-me, de maneira que acabei pedindo empréstimos pro seu Osvaldo e meu cuzinho continuou a ser visitado pelo seu cacete, até que me viciei naquele tipo de foda. Seu Osvaldo ainda ajudou numa pequena festinha no meu casamento como prometeu. Passaram quatro anos, continuo na mesma empresa, só que num cargo importante. Tenho dois filhos. Meu marido é cheio de preconceitos e limitado em matéria de sexo. Seu Osvaldo não precisou oferecer muito para poder desfrutar também da minha bocetinha recém deflorada e muito apertadinha para seu cacetão. Foi bom meu chefe ter pago pelo meu cuzinho!
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Bastante interessante o seu conto. muito excitante e me relembrou uma antiga historia muito semelhante que vivi. A diferença é que não obriguei a minha secretária a nada. Ela pediu minha ajuda, eu dei, e ela se ofereceu para pagar a dívida, com o corpo, desde que se mantivesse virgem até o casamento, por coincidência ela também era evangélica e queria casar virgem.
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