MESMO GRÁVIDA, MEU CUNHADO PAGOU PELO MEU CORPO!

MESMO GRÁVIDA, MEU CUNHADO PAGOU PELO MEU CORPO!

Meu nome é Clara tenho 21 anos e me casei com o Jurandir assim que completei 18 anos e ele 21. Morávamos numa pequena cidade do interior de São Paulo e pertencíamos a famílias de evangélicos, com moral bem rígida, de maneira que casamos ambos virgens. Jurandir ajudava os pais na roça e eu limpava fazia faxina em algumas casas.
Infelizmente engravidei logo no terceiro mês de casada. Nosso orçamento era muito pequeno para tocarmos uma família, morávamos num quartinho na casa dos pais do Jurandir e na cidade não havia empregos que pudessem garantir um padrão adequado para nós, de maneira que a saída foi pedirmos auxílio para minha irmã mais velha, Solange, com 24 anos, casada com o Arthur, de 30, um empresário bem sucedido na capital. Só não sabíamos que ele era um sádico e crápula, o que vim a descobrir da pior maneira possível.
Meu cunhado procurava propriedades para investir na nossa região e numa visita numa feira rural acabou conhecendo minha irmã, que era a mulher perfeita para ser mãe de seus filhos e fachada para uma família exemplar. Ela tinha na época 17 anos, virgem, lindíssima, família evangélica e honesta.Ele praticamente pagou para te-la como esposa. Encheu-a de presentes, carinhos falsos, melhorou a vida dos meus pais com pequenas mesadas. Enfim, com 18 anos ela casou e foi viver uma vida de princesa na capital (infeliz como vim, a saber, mais tarde).
Como o Arthur já mandava uma pequena ajuda financeira para meus pais, não ficou muito contente em ter que ajudar mais outra família da esposa. Não imaginava o quanto minha irmã havia suplicado para ele ajudar-nos de maneira que ele aceitou.
Meu cunhado arranjou um emprego para o Jurandir em uma de suas fabricas como apontador de produção, com um salário não muito grande, mas o suficiente para nossa subsistência.Arranjou uma pequena casa onde não precisaríamos pagar aluguel, garantiu o pagamento de um plano de saúde para cuidar de minha gravidez e parto, e ainda deixou que um motorista da empresa ficasse à disposição quando eu precisasse fazer algum exame ou tivesse uma emergência.
O arranjo era perfeito, e tudo transcorreu muito bem até eu completar 05 meses de gravidez, quando meu cunhado mandou um recado para que eu fosse até a empresa conversar com ele, confidencialmente, não deveria falar nada para minha irmã nem meu marido. O Arthur era fechado e machão, poucas vezes havíamos conversado,muito menos a sós, mas como ele estava sendo bom para com a gente, achei que ele queria dar algum presente surpresa ou algo assim, mas estava muito enganada.
Assim que cheguei no escritório fui encaminhada diretamente para a sala do Arthur, e ele avisou a secretária que não queria ser incomodado por ninguém na próxima hora. Muito amável ele mandou que eu me sentasse em frente a sua mesa, ofereceu uma bebida, que recusei devido a gravidez. Daí perguntou como eu estava, como estava o bebe, tudo normal, até que ele perguntou se eu e meu marido ainda estávamos transando normalmente?
Fiquei constrangida pela pergunta, principalmente pela minha moral religiosa, nem com minha irmã eu tocava em assuntos íntimos como aquele. Fiquei ruborizada e não consegui responder, mas ele continuou:
-“Eu e a tua irmã transamos praticamente até o ultimo dia da gravidez dela, nas duas por sinal, não que ela quisesse, mas era minha mulher e adorava tudo o que eu lhe dava, ela só podia retribuir me dando seu corpo!”
-“A gente tomava cuidado para não prejudicar os bebes, mas como o medico não se opôs a gente mandou ver! E vocês transam normalmente?”
A vergonha me matava, e eu queria me esconder embaixo da mesa com aquele tipo de conversa, só pude responder:
-“É pecado ficar falando dessas coisas e ficar tendo relações nesse período, tenho vergonha de falar disso, acho que minha irmã não ia gostar dessa conversa!”
O Arthur respondeu:
-“Tua irmã não tem que se meter neste assunto, ela gosta muito da vida que tem e de tudo que faço pela família dela, ela não iria se meter, podendo perder tudo!”
-“Depois, e melhor você esquecer esse negócio de não transar durante a gravidez, porque você vai transar comigo, do jeito que eu quiser e até quando eu quiser!” O rosto duro e sem expressão me deixou com medo, tentei retrucar e ele jogou um monte de papel em cima da mesa. Como não entendia de papeis ele me explicou:
-“Esses papeis são de anotações erradas que seu marido fez no setor onde trabalha, com isso tivemos muitos prejuízos e alguns desvios de matéria prima!”
-“O valor é muito alto, não devia ter dado um cargo de responsabilidade para um caipira como ele, e não adianta defende-lo porque ainda não acabei!”
-“Tenho algumas possibilidades, uma seria mandá-lo embora, e processá-lo pelo prejuízo causado na empresa, depois retirar vocês da casa daí vocêsvoltariam para o interior, para ele trabalhar na roça novamente. Os pais dele perderiam as poucas terras que tem, para pagar meus prejuízos, Se descuidar eu pego até a casa dos seus pais também. Todos vocês ficarão com uma mão na frente e outra atrás, nem medico para cuidar do bebe vocês terão mais. Não adiantaria reclamar para a Solange, temos um contrato pré-nupcial, onde ela não tem direito a nada do que é meu, se descuidar perde até a guarda de nossos filhos!”
-“ Outra possibilidade seria você ceder seu corpo, transar comigo e fazer tudo que sua irmã não faz e salvar todo mundo. Fica tudo como está e eu ponho o Jurandir num cargo sem responsabilidade e a altura da capacidade dele, até patrocino alguns cursos para aperfeiçoamento profissional dele!”
Fiquei pasma com as palavras do Arthur e pela sua proposta, tudo que eu entendi era que eu teria que ceder meu corpo e transar com ele. Perguntei se ele estava louco e se não me respeitava e nem a minha irmã?
Ele só respondeu que eu é que estava louca por não entender a gravidade da minha situação e da minha família, repetiu tudo o que já havia falado e completou:
-“Esta em suas mãos, ou melhor, em sua boceta, o destino de todo mundo, ou você me dá seu corpo para eu foder ou se manda com todos os seus pertences!”
-“Não precisa responder agora, vá pra casa, pense em tudo que lhe falei, mas não comente nada com ninguém, nem com seu marido ou com a Solange,e volte aqui amanhã com a resposta, te aguardo neste mesmo horário, bom dia!”
Cabisbaixa e envergonhada atendi sua ordem, sai dali e fui para casa, foi um dos piores dias de minha vida, demorei para coordenar as idéias, e não foi fácil receber meu marido e não poder dizer que as besteiras que ele fizera poderiam magoar e prejudicar muita gente, inclusive nosso bebe. Não havia alternativa alguma para escapar das garras do meu cunhado, de maneira que no horário combinado, lá estava eu entrando na sala do meu cunhado.
Assim que entrei fiquei esperando que ele me mandasse sentar como no dia anterior, mas ele se limitou a me contemplar de cima a baixo, procurando ver meu corpo através da roupa discreta que eu vestia.
Sempre disseram que eu era uma mulher bonita, com 18 anos, 1,56 m de altura, 50 quilos (por causa da gravidez), pele bem branquinha, olhos verdes, cabelos negros e longos, quase na altura da cintura, seios médios mas maiores devido ao leite que começava a se formar neles, coxas longas e esguias e uma bundinha bem carnuda, que sempre atraia os homens quando eu passava, mesmo com a barriguinha de grávida bem visível. Naquele dia eu estava com o cabelo preso num coque, vestia um vestido longo, abotoado de cima abaixo na frente, como um grande avental, com alcinhas e um discreto decote, que ressaltava meus seios fartos no momento, uma blusinha simples por cima do vestido e uma sandália baixa.
O Arthur, sem tirar os olhos gulosos do meu corpo, escondido no vestido longo, perguntou se eu tinha alguma resposta sobre sua proposta? Respondi que sim, que havia passado a noite em claro pensando em tudo que ele falara e suas ameaças, ainda perguntei se não havia alternativa. Um “Não”, foi a resposta taxativa, ou eu dava pra ele ou rua!
Perguntei então, meio gaguejante:
-“Como e onde será então?” Ele já havia deixado orientação com a secretária para que não fosse interrompido de maneira alguma e trancara a porta através de um dispositivo em sua mesa, daí respondeu:
-“Agora, pode começar tirando essa blusinha e abrindo esse vestido para que eu veja esse corpinho gostoso!”
Quis protestar, mas o olhar frio e cortante do homem não admitia contra ordem. Comecei lentamente e com as mãos tremendo a retirar a blusinha e a abrir os botões do vestido. Minha pele branca e minha lingerie foram aparecendo aos poucos. Olhei para o Arthur e ele nem piscava, desejava que ele se arrependesse e me liberasse, mas nada! Tirei o vestido e fiquei apenas de calcinha e sutiã, ouvi mandar, vamos, tira tudo, quero ver você peladinha!
Retirei o sutiã e meus seios fartos e com bicos arroxeados saltaram na direção daquele olhar medonho, a calcinha saiu e eu me levantei, cobrindo os seios com um braço e minha vagina e pentelhos com a mão. O homem contemplou-me por instantes, apreciando a carne que eu expunha e mandou que eu afastasse o braço e a mão, que ele queria ver tudo! Completamente nua, de uma maneira que nem meu marido jamais me contemplara eu me mostrei para o Arthur, as lágrimas teimavam em queimar meus olhos, mas eu as reprimia, com medo que ele ficasse com raiva de mim. Daí ele mandou que eu me virasse para poder apreciar minha bunda e meu cú. Cu foi a palavra que ele usou.
De repente senti uma mão tocando minha carne e dando um apertão na nadega, levei um susto e pulei para a frente, nem havia reparado que meu cunhado havia se levantado e se aproximado sorrateiramente. Ele pos um dedo nos lábios e fez sinal para que eu me calasse. A mão se aproximou e tocou minha barriguinha proeminente, depois subiu e pesou um dos seios, daí pegou no biquinho pontudo e apertou um pouco até sair um pouco de colostro dele. Satisfeito, deixou que a mão descesse até meus pentelhos e se infiltrasse entre minhas coxas semi abertas, tocando em minha xaninha. Tentei fechar as pernas mas o Arthur mandou:
-“Abre essas coxas, quero ver se você ainda ta apertadinha!”
Obedeci e deixei que um dedo percorresse os grandes lábios e entrasse um pouco dentro de minha vagina. Como eu estava seca, o Arthur molhou os dedos com saliva e voltou a penetrar-me, agora com dois dedos.
-“Hum, apertadinha, vai ser uma delicia arrombar essa boceta e deixar como a da Solange e de outras garotas da empresa!”
Eu permanecia de olhos fechados durante essa operação, até que ouvi um barulho de algo caindo no chão e a ordem do Arthur:
-“Ajoelha...”
Abri os olhos e vi que ele tirara a calça e expunha um membro duro e imenso, umas duas vezes maior e mais grosso que o Jurandir, meu marido. Fiquei vermelha de vergonha, não conseguia proferir nenhuma palavra e antes que eu dissesse alguma coisa, a ordem de ajoelhar foi repetida com mais vigor.
Obedeci e ajoelhei, aquele membro cabeçudo e palpitante ficou na altura do meu rosto, parecia uma jibóia me olhando, pronta para o bote.
-“Agora, abre essa boca e chupa meu caralho sua puta...”
O membro batia em meu rosto, e a chapeleta procurava entrar entre meus lábios. Eu nunca havia chupado nenhum homem, nem meu marido, já tinha ouvido algumas amigas comentarem sobre aquilo, mas eu achava nojento e que nunca faria aquilo. Nova ordem:
-“Vamos sua puta, abre essa merda de boca e engole meu pau, quero foder essa boquinha de santa, lembra o que pode acontecer se você me negar algo!”
Pensei em argumentar, mas assim que abri a boca tive ela invadida com aquele porrete de carne, que me sufocou quando tentou entrar pela minha garganta abaixo. O Arthur pegou minha cabeça pelas orelhas e não deixou que eu me afastasse, daí passou a fazer movimentos de copula com o membro em minha boca.
-“Vai vaca, finge que é um picolé e chupa gostoso, quero enche tua barriga com meu leite, quem sabe não ajuda na alimentação do bebê, e abre bem esses olhos e me encara, adora ver uma mulher submissa me chupando!”
Obedeci e comecei a sugar o pau, encarando aquele olhar rude e sádico, de repente a cobra começou a tremer e inchar jorrando uma grande quantidade de leite salgado e quente na minha boquinha, indo direto pela minha goela abaixo. Eu, que nunca chupara um homem, estava recebendo aquela quantidade de esperma, que chegou a sair e pingar em meus peitos.
O Arthur gozou em minha boca, mas o membro continuava duro como no começo. Ele me levantou pela mão e mandou que eu me deitasse na mesa e deixasse as pernas bem afastadas. Obedeci e senti novamente os dedos tocando em minha vagina, agora menos seca, devido a saliva e um pouco de suco lubrificante que eu emitia ainda que inconscientemente
Eu olhava para o teto, para não ter que encarar o homem. Senti quando seu corpo se aninhou entre minhas pernas. Ele pegou-as e pousou-as no tampo da mesa, de maneira que eu fiquei como se estivesse na ginecologista. Um sopro quente alcançou minha vagina e uma coisa liquida passou no meio dos grandes lábios.
Assustada levantei a cabeça e pude ver a cabeça do Arthur aninhada entre minhas coxas, e sua língua passando em minha conchinha. Quis levantar mas ele usou uma das mãos para me forçar a deitar na mesa de novo. Ele passava a linha em toda a extensão da vagina, descia até o anus, onde penetrava um pouco, depois se concentrava em meu grelinho e chupava fortemente, arrancando sensações que eu nunca sentira antes. Eu nunca fora chupada e aquilo era muito gostoso. Eu estava odiando aquele homem, mas minha vagina parecia ter vida própria, palpitava de excitação diante daquela novidade, de maneira que comecei a emitir mais suco lubrificante, o que agradou o sádico.
Fechei os olhos e tentei não pensar no que estava acontecendo entre minhas coxas, de repente a chupação parou e senti como um grande dedo percorrendo os lábios da vagina. Aquele dedo achou a entrada do meu corpo e começou a penetrar em meu corpo. O Arthur estava enfiando a chapeleta em minha vagina. Quando percebi, já era tarde, nem deu pra reclamar ou protestar. O porrete de carne foi entrando, alargando minhas carnes, me arrombando, me deflorando novamente. Eu quis gritar diante da violação consentida, já que fazia parte do nosso trato, mas temi que alguém ouvisse e tentasse parar com o suplicio que eu passava e já sabia quais seriam as punições que viriam. (Depois fiquei sabendo que ninguém viria, pois outras já haviam passado por aquele ritual).Tapei meus lábios com o braço e deixei que a tora carnuda entrasse totalmente em meu corpo, até que os pelos pubianos do homem encontraram os meus.
-“Que boceta gostosa e apertada você tem sua cadelinha, vou deixar ela tão larga que teu marido vai se perder dentro dela, quem sabe ele aprende a não fazer mais burrada na empresa dos outros!”
O membro era muito grande, e temi pelo bebê, cheguei a pedir que ele tomasse cuidado, mas ele disse que já era acostumado a foder mulheres grávidas, quando minha barriga estivesse maior ele me foderia de ladinho e depois de quatro, mas no momento ele gostava de ver a cara das mulheres mordendo a boca e trincando os dentes enquanto não estavam totalmente arrombadas pelo caralho dele.
O Sádico ainda levantou minhas coxas, expondo ainda mais minha vagina, para poder entrar e sair mais intensamente. Não ligou para meus gemidos de sofrimento e meteu até encher meu útero com outra carga intensa de esperma quente. Tirou o membro da minha vagina e mandou eu me agachar e limpar seu pau. Com nojo eu obedeci, e chupei novamente aquele penis, agora repleto de esperma e de meus líquidos vaginais.
Terminada a relação, eu me vesti e perguntei se aquela transa havia acabado com os problemas do meu marido. Ele respondeu que não, eu ainda teria que dar pra ele por muito, muito tempo, até ele enjoar e me liberar.
Eu teria que voltar na próxima semana, no mesmo horário, para outra seção de foda. Não havia como fugir, e eu teria mesmo que me submeter, sai da sala e nem olhei para a secretária ou outros funcionários, mas com certeza ela sabia o que se passara naquela sala, pois ela também já havia passado por aquilo.
As relações se repetiram por várias semanas, o homem exultou quando meus peitos começaram a jorrar leite e ele se deliciava quando chupava fortemente os bicos. Algumas vezes as transas aconteciam em minha casa, pois ele adorava me comer na cama onde eu dormia com o Jurandir.
Já quase no final do sétimo mês o médico sugeriu que eu suspendesse um pouco as relações, pois minha vagina estava meio larga e avermelhada por ter que receber o membro avantajado do Arthur. Tentei pedir para o Arthur me liberar e esquecer nosso trato mas ele nem quis saber ele só disse:
-“Tudo bem então, já que não tem boceta, vai cú mesmo, fica de quatro que eu vou foder teu cu!”
Pirei, nunca havia feito sexo anal, e ouvi que doía muito, cheguei a implorar para que ele tivesse dó de mim, ele só falou:
-“Vivo levando no rabo agüentando tua família e teu marido, agora é tua vez, aproveita que eu to de bem humor, fica de quatro nessa poltroninha e deixa eu ver melhor esse cuzinho enrugado!”
Choramingando, e já que estava nua, eu fiquei de quatro na poltrona e deixei minha bundinha arreganhada para os olhares daquele animal. Ele, como uma fera faminta, começou a lamber minhas nadegas e coxas, lambia o anus enrugado e penetrava co a língua, depois descia ate a vagina e chupava-a também. Depois senti um dedo se aprofundando em meu rabo, com algo mais escorregadio do que a saliva de sempre.
O Arthur estava laceando, como ele disse, meu cuzinho com vaselina para poder abrigar mais facilmente seu caralho. O dedo incomodava, mas começou a ficar mais incomodo ainda quando outros dedos começaram a entrar e sair do meu cuzinho. O idiota chegou a usar quatro dedos para me alargar. Depois ficou de pé e posicionou a chapeleta bem na portinha do meu anus melecado de vaselina. Dei um grito de dor quando a chapeleta entrou, partindo-me ao meio e estourando minhas pregas. Eu chorei e gemi de dor, chegando a urrar e gritar, com cada milímetro de carne entrando em meu rabinho virgem.
-“Eita cuzinho apertado, o Jurandir é mesmo um idiota por nunca ter metido nesse cu. Vou te deflorar, arrombar esse cu, deixar ele laceadinho para ser fodido até você poder liberar a boceta de novo!”
-“Por favor, ta doendo muito, ui, ai, tira, vai me rasgar,não to agüentando!” Eu chorava mas ele entrava impiedosamente no meu reto, até sentir que nada mais havia entre nós, só seus pentelhos prensados contra meu rabinho deflorado e arrombado.
Com o pinto totalmente atolado na minha bunda ele esperou que eu me acostumasse com a invasão, como se isso fosse possível. Depois começou a fazer movimentos rotatórios com o quadril, tentando alargar ainda mais o canal do meu cuzinho, arrancando mais ais e choramingos ainda. Depois passou a entrar e sair lentamente, até aumentar a velocidade e as estocadas, eu queria desmaiar, mas não tive essa sorte, chorei, gritei até sentir a carga quente de esperma enchendo meu rabo. O desgraçado não teve a menor dó de mim, fez-me chupar seu pau sujo de esperma, sangue e um pouco de meus excrementos. Eu havia chegado ao ultimo degrau da degradação eu pensava, nem imaginava que ainda haviam mais alguns, e eu desci todos eles.
Meu cuzinho sofreu aquela violação mais algumas vezes, até quase a ultima semana da gravidez. Daí o Arthur me deu um pouco de folga.Principalmente porque minha mãe veio me dar uma ajuda nos últimos dias e me orientar nos cuidados iniciais do bebe, pois o Jurandir andava muito atarefado no serviço e nos cursos de aperfeiçoamento que fazia. Mesmo ainda no resguardo, como minha vagina estava se recuperando do parto ele quis comer meu rabinho, deu um jeito de mandar minha mãe até o shopping com a Solange e providenciou uma empregada, mancomunada com ele para deixar-nos um pouco a sós.
Dois meses depois do parto, como o Arthur já estava começando a enjoar do meu corpo, e minha mãe havia retornado para o interior ele resolveu encerrar com chave de ouro nosso trato, e fazer-me descer os últimos degraus da degradação.
Estranhei quando ele entrou com o Mané, o motorista, em minha casinha. Pediu que a empregada fosse para outro cômodo com o bebe e nos deixasse. Eu teria que foder com ele e com o Mané ao mesmo tempo. Depois ele me deixaria em paz, por um tempo.
O Mané devia ter quase 1,90 m de altura, corpo atlético, pele negra como azeitona, careca brilhante, mãos grandes e fortes, que mostravam claramente que o porrete que ele ocultava entre as pernas também devia ser proporcional. O pinto negro era maior e mais grosso do que o do chefe. Não pude nem reclamar, só chorar, gemer e aguentar.
Naquela tarde o Arthur e o Mane acabaram comigo, me foderam de tudo que era jeito, arrombaram mais ainda meus orifícios. Minha vagina e meu cuzinho foram visitados muitas vezes por aqueles homens insaciáveis e potentes. Até o chamado sanduíche fizeram comigo. Eu cheguei a desmaiar com aquelas picas descomunais em meu cuzinho e bocetinha ao mesmo tempo. Nem pensei que meu desmaio fosse devido ao orgasmo que eu tivera. Por incrível que pareça, meu corpo se adaptara a ser preenchido por um cacete avantajado e eu passei a ser masoquista sem perceber.
Os dois pensaram que eu desmaiara devido a dor com os dois paus dentro de mim. Não dei o braço a torcer deixando-os perceber que eu gozara por gostar daquele tipo de foda. O Arthur deu-se por satisfeito e resolveu ir embora com o Mané, me deixando esparramada na cama, totalmente alargada e melecada de porra dos dois, coube a empregada me ajudar a me recompor e me limpar.
O Arthur não voltou a me procurar, e eu não sentia quase nada de prazer quando o Jurandir voltou a me procurar para termos relações normais. Fiquei sabendo que ele resolveu se deliciar com o corpo de meu irmão mais novo e que esse se vingara, transando com nossa irmã a Solange. Ambos se uniram e conseguiram provas contra ele na empresa e de suas aventuras. Ela conseguiu um bom acordo e se separou dele. Aproveitou os conhecimentos que o Jurandir adquirira na empresa e nos auxiliou num novo negócio.
Foram meses de sofrimento, de sexo humilhante e onde me submeti a todas as taras do Arthur, mas o que fazer. Mesmo grávida meu cunhado pagou pelo meu corpo!

Foto 1 do Conto erotico: MESMO GRÁVIDA, MEU CUNHADO PAGOU PELO MEU CORPO!

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Comentários


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jbcuritiba Comentou em 08/07/2016

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Ficha do conto

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gogofredo

Nome do conto:
MESMO GRÁVIDA, MEU CUNHADO PAGOU PELO MEU CORPO!

Codigo do conto:
81754

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/04/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
3