MEU MARIDO ME TRAIU, MEU FILHO ME FODEU! Parte 03

Parte 3! Final.
Meu nome é Neusa, tenho 41 anos, sou casada com o José há 20 anos, sendo que namoramos 4 anos. Temos um casal de filhos. Sei que sou uma mulher bonita e gostosa, tenho 1,57 de altura, 52 kg, olhos verdes, cabelos na altura dos ombros, loiros e cacheados, seios médios, coxas carnudas, e bunda bem arredondada, tudo mantido a base de malhação em academias.
O José foi meu primeiro e único homem durantes esses 24 anos. Pra ele dei minha virgindade e pureza, com ele aprendi os prazeres do sexo e gozei muito. Ele é 3 anos mais velho do que eu, mas já tinha uma boa experiência em matéria de sexo.
Também, pudera, com o instrumento que ele carrega entre as pernas, não havia mulher que não se prostrasse aos seus pés. Eu fui a escolhida para ficar ao seu lado e constituirmos uma família. Sempre procurei me enganar não acreditando que o José pudesse me trair, achando que eram fofocas de pessoas com inveja da nossa felicidade.
Infelizmente, como já relatei nas duas outras partes deste Relato, um dia, enquanto passávamos feriados na praia, comprovei que o José havia transado a minha cunhada Maria, esposa do meu irmão Marcos. Decepcionada e amargurada, fui confortada pelo meu filho Mario, que mostrou ter um pau até maior que o do pai e acabou me fodendo.
No dia seguinte, pela manhã, meu filho me fodeu de novo, depois já na água meu marido também me fodeu, voltando a repetir a trepada à noite. Depois da transa vaguei pela casa e ouvi ruídos de gente transando no quarto vago da casa, julgando ser meu filho e minha cunhada, procurei surpreende-los. Abri a porta com outra chave e peguei meu filho comendo o cu da Suzana, sua irmã e minha filha. Decepcionada e surpresa, acabei me deixando envolver naquela relação e deixei que meu filho me comesse de novo enquanto a Suzana me chupava e era chupada por mim. Daí fiquei sabendo que ela havia sido iniciada no sexo pelo próprio pai, meu marido. Que família era aquela que eu tinha?
Pela manhã, praticamente todo mundo precisou voltar pra cidade pra trabalhar, já que o feriado terminara. Só eu, meu marido e meus filhos ficaríamos na casa da praia, visto que por ser ele um pequeno empresário do setor de transportes, só voltaria às atividades no começo da próxima semana, dali a quatro dias.
Assim que os últimos amigos foram embora a casa ficou num silencio completo, como poderia olhar nos olhos dos meus filhos e do meu marido, assim que acordassem, e precisássemos falar sobre o que estava acontecendo entre as paredes de nossos quartos.
Meu marido apareceu pra tomar café já era mais de 10:30 h da manhã. Veio com a maior cara de safado, como se fosse o homem mais sério e fiel do mundo. Foi me abraçando por trás, já que eu estava na pia, lavando uns copos, e me beijando na orelha.
Sentia no meu traseiro, protegido apenas pela calcinha do biquíni, o trabuco duro, pronto para uma trepada matutina. Uma mão penetrava o sutiã do biquíni e se apoderava do biquinho enrijecido, enquanto a outra procurava se infiltrar na calcinha para pegar na minha boceta. Procurei conter meu tesão, me virei rapidamente e coloquei uma mão em seu peito tentando mantê-lo afastado de mim.
-“Pode para por ai José! Precisamos conversar seriamente, disso pode depender nosso casamento e a vida da nossa família!”
Surpreso com minhas palavras, o José se manteve bem próximo do meu corpo e pediu que eu pusesse tudo pra for, pois ele não estava entendendo o que eu queria dizer.
Em poucas palavras falei que eu suspeitava que ele me traia e que tinha obtido as provas que ele havia me traído com minha cunhada ali na casa. Assim como sabia que ele havia transado com outras mulheres da família, inclusive nossa filha a Suzana, e que não podia mais viver com aquilo.
Nem bem acabei de despejar as minhas palavras ouvi suas palavras, que me atingiram como um chicote:
-“Você me critica por ser infiel e por ter trepado com sua cunhada e nossa filha, e você? Pensa que eu não vi nosso filho saindo do quarto onde você estava na outra noite!”
-“Acha que eu não sei que ele transa com a Suzana e que foi ele que te contou que eu iniciei ela, enquanto ele trepava com você esta noite? Eu senti outro cheiro de macho em você quando voltou pra nossa cama esta noite. Quando você pegou no sono eu enfiei o dedo na sua boceta e pude ver que você tava melada com a porra dele!”
-“Você gosta de um cacetão na tua boceta, e agora tem, alem do meu, o do nosso filhão, porque não deixa as coisas como estão!”
-“Melhor a Suzana foder comigo do que ser enganada por um babaca qualquer! Com dois amantes como eu e o Mario, ela vai escolher bem o futuro marido!”
Fiquei abobalhada com a cara de pau do meu marido, e por descobrir um lado sacana e devasso que eu não imaginava que ele tivesse. Há menos de 48 horas eu era uma mulher recatada, que gostava de transar com o marido, único homem de minha vida, que julgava fiel, e que tinha filhos caseiros e comportados.
Ainda estávamos encostados na pia quando nossos filhos apareceram, vindos do quarto onde trepamos horas antes. Ele vestindo apenas uma sunga onde se delineava o grande cacete ainda meio duro, ela com um pequeno biquíni e uma saída de praia sobre os ombros.
Eles nos viram conversando e perguntaram qual era o assunto.
O José falou que o assunto era quem estava trepando com quem nos últimos dias. Era melhor que tudo ficasse resolvido entre nós do que um pensar que estava enganando o outro. Ele sabia que o Mario havia transado comigo, sua mãe e com a irmã Suzana na noite passada. Assim como o Mario e eu sabíamos que ele transava com a Suzana, nossa filha!
-Mario, tira o biquíni da sua irmã pra gente poder apreciar o corpinho gostoso dela!
O José praticamente ordenou que o filho desnudasse nossa filha, depois se virou pra mim, que não conseguia pensar devido ao redemoinho de conflitos que giravam em minha cabeça, e puxou o sutiã do biquíni que eu usava, revelando minhas mamas ainda firmes. Depois se ajoelhou e puxou a calcinha, me deixando nua, no meio da cozinha, diante de nossos filhos e dele.
Depois os homens tiraram as tangas e todos ficamos pelados naquele espaço. O silencio era constrangedor, embora todos já tivessem transado entre si, nunca estivemos juntos os quatro.
-Vem ca Bebe, vamos mostrar pra esses garotos como os adultos fodem de verdade!
O José falou e me empurrou contra a mesa da cozinha, fazendo com que eu me deitasse sobre ela e ficasse com as coxas entreabertas. Depois ele se curvou e começou chupar minha vagina e meu grelinho intumescido. O bandido sabia que aquilo me deixava louca. Tentei fechar os olhos, envergonhada da presença de nossos filhos, mas pude sentir que eles se aproximaram para ver melhor os pais foderem.
Uma boca tocou meu mamilo, enquanto a do meu marido ainda permanecia na boceta, abri os olhos e era a Suzana quem sugava meu biquinho. Olhei para o lado e um grande pau aproximou-se da minha boca, era o pau do Mario. Avancei a cabeça até o pau e abri a boca, deixando que o cacete escorregasse até minha garganta.
Senti então o José deixando minha boceta e se posicionando entre minhas coxas. Ele ergue-as, depositando meus pés sobre o tampo da mesa, pincelou o cacete entre os lábios da vagina e começou a me penetrar. Meu gemido de prazer com o alargamento da minha boceta foi abafado pelo cacete do meu filho enterrado na minha boca.
Meu filho saiu da minha boca e também colocou a irmã na mesa, na mesma posição que eu e cravou o cacetão na bocetinha dela. Os ais e uis de prazer de nossas bocas enchiam a cozinha!
De repente, minha boceta ficou vazia, eu não vi o gesto do meu marido pedindo que meu filho trocasse de lugar com ele. Rapidamente minha boceta foi preenchida com outro pauzão e as estocadas e gemidos continuaram. Os dois eram verdadeiras maquinas de foder, se revezaram várias vezes em nossas bocetas, até que, como que combinados, gozamos os quatro ao mesmo tempo.
Recebi o gozo do meu filho bem dentro da minha boceta, enquanto meu marido despejava seu semem na boceta da nossa filha. Depois fizeram com que lambessemos os dois cacetes melados de porra ao mesmo tempo, fazendo com que a língua de minha filha e a minha duelássemos a procura das gotas de esperma e lambêssemos uma a outra.
Naquele dia só fomos na praia no final da tarde, pois ficamos fodendo o tempo todo. Pela primeira vez fui fodida por duas picas ao mesmo tempo, uma na boceta outra no cu. Meu marido e meu filho comeram nossos buracos até ficarmos bem arrombadas. Também tive que chupar minha filha enquanto ela recebia o pau do meu filho no cu e eu o do José no meu!
Fomos pra praia, ficamos um pouco e retornamos pra casa pra continuar a orgia iniciada pela manhã. Nunca gozei tanto e engoli tanta porra como naquele dia.
Só quando voltamos pra casa, para nossa vida normal que eu pude pensar o quão errado era o que tínhamos feito na praia. Não havia mais como recuperar nossa família e o respeito que havia entre nós. Minha decisão foi separar-me do José.
Meu filho resolveu morar com uma namorada e minha filha decidiu ficar comigo. Procuro levar uma vida regular, e fiz de tudo pra Suzana não ficar mais sozinha com o pai. Tento não me envolver com homem algum, decepcionada com o que meu marido se transformou pra mim. De vez em quando, quando estou sozinha e carente, parece que o Mario sente e vem me visitar. Daí posso me deliciar com o pauzão dele e da sua juventude.
Já que o meu marido me traiu, meu filho me fodeu!