Voltando sozinho de uma festa familiar, numa madrugada de sábado, sou alertado, ao parar num farol, que meu pneu estava baixo. Entrei na primeira travessa próxima, procurando fugir do fluxo da grande avenida. Mal conseguia guiar devido à perda de estabilidade.
Era uma rua pequena, repleta de árvores, pouco iluminada. Desci do carro e pude constatar que o pneu estava vazio. Literalmente no chão. Que ódio. Retirei as ferramentas do porta-malas e me preparei para o trabalho chato.
Foi neste instante que um cara, tipo 30 anos, se aproximou. Atarracado. Boné, bermudão e camiseta do Corinthians. Ao vê-lo chegando, imaginei que seria assaltado, mas não tinha muito o que fazer. Estava sentado no chão encaixando o macaco. "Azar pouco é bobagem!" - pensei comigo.
"Quer uma força, aí? Troco pra você, rapidinho... C me ajuda; eu te ajudo. Que tal?" - perguntou o desconhecido, de forma bastante simpática.
"Beleza!" - respondi. "Dou dez contos pro cara e evito de zuar minha roupa" - pensei. Todavia, a esmola parecia grande demais. "Me desculpa perguntar, mas o que c tá fazendo aqui essa hora?"
"Pego meu turno daqui a pouco. Faço guarita na rua de cima. Moro em Guarulhos, sabe? Tava livre o trânsito. Acabei até chegando um pouco mais cedo..."
Entre alguns assuntos e outros, o cara contou que já tinha sido operário, camelô e até tentado carreira como jogador de futebol. Durante a troca, falava de forma descontraída, como se já me conhecesse a tempo. Um pouco antes de acabar, lançou que já havia ajudado uma moça com problemas de carro tarde da noite, em outro bairro, e tinha ganhado um 'boquete' de presente. Riu bastante e comentou que bem que eu podia ser 'a mesma dona'. Foi aí que bateu em mim aquele instinto vadia e resolvi arriscar: "C não deixaria um homem mamar sua rola?"
"Com a seca que eu tô...se aparecer um, eu topo!" - ele respondeu, já terminando de apertar os parafusos.
Me aproximei para pegar a chave-de-roda e apalpei seu saco, carinhosamente, por cima da calça. "Cara, c foi tão legal...merece muito mais que um troco... te chupo bem gostoso... se bobear, melhor que aquela mulher.... quer?"
Nos escondemos atrás de uma árvore. Me agachei. O segurança arreou a calça e uma pica meia bomba saltou no meu queixo. Comecei a lamber seu saco sem pressa, enquanto o punhetava. Quando passei a beijar a verga, o caralho estava durasso. Médio pra grande. Cabeçudo.
"Engole tudo!" - ele implorava. Eu passava saliva na mão e alisava a rola dando pequenos atritos com a ponta das unhas. Minha língua ia e voltava da virilha até a chapeleta. Ameaçava abocanhar e recomeçava a provocação. O cara gemia, de forma cada vez mais intensa. Só depois de algum tempo, passei a boquetá-lo, fazendo questão de agasalhar o cacete inteirinho, tipo garganta profunda.
"Caralho! Que mamada... delícia... faz assim de novo... ahhhhhh... puta que pariu!" - gemendo, ele começou a foder minha boca, me pressionando pela nuca.
Quando esperava uma esporrada na goela, o cara tirou a pica da minha boca e pediu pra me comer.
"Sério? - respondi - Assim no meio da rua?"
" Rapidinho. Deixa eu te foder um pouco. Conheço tudo aqui...tá super seguro. Pega nada. Deixa, vai?!"
Tirei uma camisinha na carteira e a entreguei para o colega. Abaixei a calça com a cueca junto e joguei meu corpo contra à arvore, empinando bem a bunda. Abri as pernas e pedi pra ele ser cuidadoso.
O segurança encharcou a rola encapada de cuspe e começou a colocar sem pressa. A fisgada provocada pelo volume da cabeça, me fez recuar e lubrificar ainda mais a porta do cu. Depois, a piroca entrou macia.
"Que cuzão quente! Delícia!"
"Ah, é? Tá quentinho? Fode com força, então... c não pediu cu? Então, mete... mete com força nele."
O cara me segurou pela cintura e começou a bombar bem rápido. Eu tinha que me esforçar para não ter meu rosto arremessado contra o troco da seringueira que nos escondia. A sensação era incrível. Sentia um vento frio sobre as pernas que contrastava com a onda de calor que irradiava do meu rabo. Parecíamos dois animais no cio. Algumas estocadas depois, seus braços me envolveram. Sua cintura colou nos meus glúteos.
"Ai, tô gozando... tô gozando...tô gozando!" - suas palavras saíram quase sufocadas tamanho era seu tesão. Aproveitei para comprimir e relaxar meu cu, praticamente ordenhando sua pica. A esporrada tinha sido intensa. Seu corpo quase se desfalecia sobre o meu. Gozei gostoso numa punhetinha rápida, ao ar livre e com uma piroca amolecendo dentro da minha bunda.
Nos recompomos. Me ofereci para levá-lo até a guarita, carona que ele aceitou com gratidão. "Cara, valeu... valeu, mesmo... me deu até sono!" Se recusou a aceitar a caixinha prometida. Me desejou boa sorte e brincando disse que se precisasse novamente de um 'borracheiro', era só chamá-lo.