Fiquei intrigado quando li, do nada, a mensagem no whats. Identifiquei rapidamente seu autor: um segurança que eu havia transado, meses antes, depois de um bate-papo virtual. O combinado era eu dar uma mamada, mas o tesão rolou tão forte que ele acabou me comendo, me beijando e até tomamos banho agarradinhos. Me lembrei na hora de seu apartamento – pequeno, modesto e repleto de fotos dos filhos e da esposa. Depois, até torci para ele me procurar novamente, mas ele sumiu.
“Não estou entendendo. Por que você está me acusando disso?” – perguntei.
“Eu era iniciante mesmo... relutei muito ... acabei cedendo e coloquei você pra dentro de casa naquele dia!”
“Ué? Não me lembro de você ter achado ruim.”
“Sim... foi muito prazeroso... e foi minha única vez com um homem!”
Cansado daquela chatice, avisei que iria lhe dar um block e encerrar aquele papo.
“Não, por favor...não! É que desde então só me masturbo pensando na gente; e nas poucas vezes que transo com minha esposa é também comum você aparecer na memória.”
“E é por isso que desgracei sua vida, então? Valeu, fui!”
“Não... me desculpe... por favor... você não sabe o que é para um homem de fé lutar contra esse desejo que me acompanha... eu tenho esposa, filhos... perdi a conta de quantas vezes jurei pra mim mesmo que nunca mais te chamaria ou ficaria com outro parceiro... mas aqui estou eu.... te querendo novamente... desculpe, de novo: eu preciso te ver!”
“Cara, mas se isso vai te dar ressaca moral depois acho melhor deixar quieto!”
“Uma última vez, por favor... pra eu me decidir de vez.... eu preciso te ver hoje... agora!”
Prestes a negar novamente, me lembrei do quanto aquele macho deveria estar sedento, de quanto sua mamadeira deveria estar cheia. Eu estava a várias semanas com tesão acumulado. E ainda por cima não tinha nada melhor para aquela manhã mesmo.
“Em qual lugar, naquele apartamento que fui?” – perguntei.
“Não... acho que eu não ficaria me sentindo mal se fosse em outro lugar. Tem um apartamento do meu irmão à venda que eu tenho a chave... semi mobiliado, me encontra lá!”
Romeu, branco, atarracado, cabelo bem crespo aparado à máquina, me passou o endereço.
Assim que desci do carro, uma voz me chamou. Era ele que me esperava na rua. “Entraremos juntos como se eu fosse te vender o imóvel!”
Assim que ele trancou a porta, me puxou me olhando fixamente nos olhos e me deu um profundo beijo molhado. Daqueles que deixam a gente sem fôlego. Sua língua percorria meu queixo, meus lábios e penetrava dura dentro da minha boca. Suas mãos foram diretas nas minhas nádegas, apertando-as com força. Abri seu zíper e pude sentir sua rola já tesa, rija – daquelas que fazem uma curva e envergam para o alto de tão dura. Uma rola de respeito, roliça e que veio de encontro ao meu umbigo.
“Tá vendo como tô pra você, Erick? Não fico assim há tanto tempo...” – sussurrava enquanto puxava meu short para baixo, me deixando apenas de camiseta regata.
Suas fortes mãos passaram então a apertar meus mamilos e sua boca veio sedenta sugando minhas biquetas como seu eu tivesse pequenos seios. Doía um pouco, mas o tesão era maior.
“Chupa meu peitinho, chupa amor!” – eu já me derretia, querendo me sentir cada vez mais dominado por aquele ativo fora de si.
Abaixei suas calças, sua cueca e toquei sua rola, que estava até pulsante de tão dura. Passei a acariciar seu saco enquanto ele aspirava minha auréolas.
Eu estava morrendo de vontade de cair de boca naquele caralhão, mas suas carícias e beijos monopolizavam todos os movimentos.
Assim que fiquei completamente nu, Romeu me deitou num sofá, ajoelhou-se atrás de mim e enterrou o rosto todo no meu rego. “Que delícia... que saudade do gosto desse rabo, Erick!” – ele comentou, gemendo e apressado. “Vai, amor... mata saudade... se acaba nessa bundinha... chupa tudo, meu macho!” – eu também já me sentia descontrolado.
E foi assim que aquele homem másculo lambeu minhas coxas, bunda e desbravou cada prega do meu cu, tanto com a língua quanto com os dedos, aos quais ele lambia depois de enfia-los até o talo dentro do meu rabo.
“Que delícia! Que delícia!” – ele não parava de repetir enquanto sorvia de meus sabores secretos.
“Agora é minha vez!” – levantei-me, puxei seu saco para cima e comecei a chupado pelas bolas. Sua respiração era cada vez mais pesada. Quando abocanhei sua piroca, ela estava toda babona, levemente salgada misturada com o cheiro de sabonete. Passei a punhetá-lo com os lábios. Disposto a não fazer-me esquecer, empurrava minha arcada até meu nariz bater em sua barriga. A sensação de sufocamento me excitava tanto quanto ouvir seus urros de prazer a cada bocada profunda. Depois de algumas, sem aviso prévio, Romeu puxou meu rosto para de encontro com o seu e me deu mais um daqueles beijos abissais: “Você será todinho meu e não quero nada entre a gente, viu?” Compreendi que, ao contrário da primeira vez, desta ele iria me foder no pêlo. O clima, a confiança, a fúria me impediam de negar-lhe qualquer coisa.
Romeu jogou minhas pernas por sobre seus ombros, abertas. Colocou a cabecinha na portinha do meu cu e muito lentamente começou a preencher meu reto com aquele mastro entumecido de esmegma. Sem pressa, tirava depois de cada milímetro invadindo meu rabo e lubrificava tudo – seu pau, minhas pregas – com mais saliva. Tudo rolava com muito beijo, com carinhos em meus cabelos, com perguntas de “tá gostoso?”
Quando sua rola entrou metade, ele jogou o corpo em cima do meu e imóvel passou a me namorar. O fato de sua barba estar por fazer e me arranhar o pescoço ampliava ainda mais minha sensação de ser seu amante passivo e obediente.
Num impulso, ele abriu mais minha pernas e acabou de enfiar todo aquele picão. Seus cuidados foram tantos que não sentia qualquer incômodo, apenas vontade de levar bombadas e continuar namorando. De joelhos, Romeu passou a foder com mais intensidade. “Toma, amor...toma....toma...senti meu cacete todo dentro de você, amorzinho!”
“Não para, amor! Mete com força...isso...mete!” – eu implorava.
E foi assim que Romeu me comeu de ladinho, que me pôs para cavalgar em sua cintura, que me fez ficar de rabo empinado contra a parede tomando estocadas. Meu cu todo arrombado não oferecia qualquer resistência, pelo contrário: se sentia vazio quando ele precisava tirar tudo enquanto mudávamos de posição.
De repente, o toque de seu celular passou a não dar trégua. Xingando, Romeu olhou uma mensagem de texto. “Porra, eu tinha falado em casa que não estaria disponível à tarde e não param de me encher o saco!” – voltou nitidamente contrariado. “Sua esposa?” – perguntei. “Se fosse só ela... enfim, vão esperar mais um pouco!”
Voltamos a namorar, mas agora mais de mozi do que de forma selvagem.
Me beijando, aquele macho suado me pediu permissão para se acabar dentro de mim. “Amor, deixa eu gozar tudinho dentro de você, deixa? Tem muito, bastante leitinho aqui pra encher sua bunda de porra até vazar...pode? “Pode, amor...mas você tem que me trazer o pau melado de gala e enfiar na minha boquinha, hein?”
Fui posto de quatro no sofá. Arrebitei bem a bunda e abri as bandas com as mãos expondo meu cu todo lascado, dilatado, redondo. Senti uma pincelada de caralha no rego, e de uma vez só sua pica sumiu dentro da minha bunda.
Suas mãos rústicas apertaram minha cintura e as socadas eram tão fortes que faziam aquele ‘slep slep’ intenso. Eu virava os olhos de tesão. “Tá vindo, amor, vou encher seu cu de porra...” “Isso, amor....mete... estoura... me leita!” “Vou fazer um filho em você, quer? Quer um filho meu, amor?” “Vem, Rô.... faz um filho em mim; enche minha bunda de amor!” “Ah, vou gozar... vou gozar..!” “Goza! Goza tudo!” Foi só sentir a primeira pulsação de seu cacete, que travei o anel pra que ficasse mais apertadinho, para que nossas peles ficassem mais coladas.
Romeu mordeu a própria mão para evitar um grito. Mal toquei no meu pau e esporrei também. Gozamos juntinhos. Faminto, queria sentir muito o gosto da sua gala. Tirei seu pau de dentro de mim e caí de boca. Romeu delirava. “Erick, que maravilhoso... !”
E para minha surpresa, seu pau não só continuou duro mas como gozou uma segunda vez. A porra estava rala, mas veio saborosa, quente.
Romeu se jogou no sofá. Não deu um minuto e a merda do seu celular começou a chamar novamente. O vigia ignorou, mas sabíamos que ele precisava partir.
“Por mim não iria mais embora daqui... de verdade!” – comentou.
“Nunca mais me fale o que você me escreveu hoje cedo... Prefiro que você não me procure mais se for sentir aquilo.” – falei enquanto nos vestíamos.
Ele me pediu desculpas mais uma vez.
Nos despedimos sem qualquer pressa. Aquela foda tinha me feito muito bem também.
Foi só chegar em casa e o meu celu tilinta uma mensagem dele. O que seria agora? Estaria novamente num dilema moral, religioso?
“Erick, estou apaixonado! Preciso de você!”
Ao ler não me aguentei, tive que bater uma punheta. Uma bronha turbinada pela sensação de seu esperma escorrendo do meu rabo que naturalmente golfava seu sémen.
delicia de conto e fotos
Ainda bem que aceitou! Bela foda!
Tesão seu conto!
Traseiro delicioso.