O NINFETO E O CORONEL DA RESERVA

Faz bastante tempo, mas fiquei excitado quando me recordei... então, é uma lembrança que vale ser contada.

Eu novinho já trabalhava de office boy. Como era comum ficar com o troco das viagens que fazia a serviço, muitas vezes usava tal verba para voltar pra casa com um tipo de um transporte coletivo gourmetizado da época – chamado de “ônibus executivo”, com bancos mais confortáveis e que não admitia passageiros em pé.

Numa dessas viagens, um velho, baixo, tipo 65 anos, e troncudo sentou-se ao meu lado. Na metade da viagem, puxou assunto se apresentando como coronel aposentado do Exército e conversamos amenidades. Ele, antes de descer, me fez prometer que aceitaria um convite para almoçarmos no próximo sábado. Marcamos dia e hora numa churrascaria popular, chamada “Grupo Sérgio” (que nem existe mais) no metrô Belém.

Durante o almoço, mesmo eu sendo novinho, ele me incentivou a beber vinho. Ficamos mais animados e notei que ele passou a secar minhas coxas (eu usava short – que naquela só tinha modelos justos e curtos) e fixar um olhar safado enquanto tentava encaminhar a conversa para algo do tipo “você namora ou já transa?”

Mesmo bem jovem, de inocente eu não tinha mais nada. Já havia feito meus troca-trocas com coleguinhas do bairro e alguma outra putaria entre machos. Percebi na hora que aquele senhor estava me tarando, e do jeito que ele me encarava, comecei a achar interessante deixar rolar algo, ainda inédito pra mim, com um sujeito que tinha idade para ser meu avô.

Quando saímos do restaurante, “Seu Correia” fez questão de me dar carona até em casa. Assim que parou no primeiro farol meteu a mão no meu joelho e começou a subi-la lentamente, me apalpando até perto da nádega. No segundo farol, me puxou pela nuca e enfiou a língua na minha boca. Me lembro bem de seu bigode áspero na minha pele tenra e lisa. O velho ainda guiou minha mão até seu pau. Porém comentou que eu era especial demais para que a nossa primeira vez fosse improvisada e combinamos um novo encontro.

Fomos, no sábado seguinte, a um destes hotéis do centro velho que nem pedem documento.

Assim que entramos na suíte, o velho me envolveu em beijos e carícias. Sentia sua respiração pesada e seu corpo todo tremia. Percebi pelo jeito que me tratava, me olhava e me desejava que Seu Correa sentia algo além de tesão. Deixei que ele me conduzisse, ficando à sua mercê.

Lentamente ele tirou minha roupa e ficou por um bom tempo me contemplando. Antes de ficar nu, abriu uma bolsa e tirou uma calcinha minúscula, vermelha, de renda. “Vá até o banheiro e só volte depois de vesti-la!” – ordenou.

Era a primeira vez que eu usaria uma peça feminina. Hoje não só uso como gosto, mas na época achei super estranho. Mesmo assim obedeci: no espelho do banheiro, ajustei-a no bumbum e fiquei surpreso de como eu havia ficado “gostosa” com a peça.

Quando voltei ao quarto, o velho estava nu, deitado, mexendo no pau. Uma rola pequena e de cabeça bem rosinha. Assim que me viu, me fez desfilar em cima da cama. Ele nem piscava e fazia uns sons esquisitos com a boca, tipo relincho. Parecia que me atacaria a qualquer instante.

De repente, se ergueu mais e começou a dar mordidas na minha bunda puxando a lingerie com os dentes. Lambia minhas coxas, meus joelhos e meus pés. Acabou por ficar ereto no colchão e me empurrou em direção à sua rola. Entendi o recado e, delicadamente, comecei a chupar seu pau, que terminou de endurecer na minha boca.

Enquanto o boquetava, notei que ele fechava os olhos e delirava de tesão. Desde jovenzinho me empolga muito quando percebo o prazer que sou capaz de dar a um ativo. Ainda que ele fosse velho, enrugado e careca, aquele contraste entre nossas idades e aparências acabava me excitando. Seu Correa falava sozinho frases desconexas e apertava minhas bochechas enquanto eu o mamava de forma cada vez mais profunda.

Ele me comeu me pondo deitado de frente, abrindo e levantando minhas pernas. Veio por cima, tirou minha calcinha e foi certeiro no meu cu. Sendo carinhoso e de rola pequena, acomodei sua pica dentro da bunda sem dificuldade. Ele bombava e me lambia. Seu bigode me arranhava, mas era bem gostoso aquela sensação de ser devorado.

Não sei dizer se pela idade ou pelo comportamento, ele me fodeu somente naquela posição. Gozou aos berros, e suando bastante.

Me fez deitar em seu peito. Ficamos conversando com ele mexendo no meu cabelo e eu fazendo carinho em sua rola mole. Quando perguntei como havia feito para comprar aquela lingerie – na década de 1980 não era nada comum um idoso numa sessão de roupas femininas íntimas – tive uma surpresa: a calcinha era de sua neta, e ele havia furtado justamente porque já tinha em mente a tara de me ver atoladinha. Por isso, inclusive, a pediu de volta, dizendo que iria guardar para as próximas vezes.

E realmente tiveram várias vezes. Sempre aos sábados. Ele me levava antes para almoçar, bebíamos vinho e terminávamos no mesmo hotel e sempre da mesma forma: ele me lambia comigo vestindo a calcinha da neta, depois ficando de pau duro no meu boquete, me comia papai-e-mamãe e me deitava em seu tórax ao final para ficar descrevendo seus tempos de quartel.

Notei que ele evitava de falar se rolava alguma transa gay no seu tempo na ativa. Portanto, não insisti.

Em uma das vezes, fomos ao banheiro do restaurante para mijarmos. Ao notar que estávamos sozinhos, entrou comigo numa casinha e depois de linguar meu rego, ficou passando o pau meia-bomba no meu cu até eu gozar numa punheta. Foi o dia que ele me comeu por mais tempo, depois no hotel.

Após alguns meses, comecei a ter programas mais interessantes pra fazer às tardes de sábado e passei a desmarcar os encontros com Seu Correa. Até porque na época não havia celular, redes sociais e tudo o mais. Eu tinha apenas seu telefone fixo e me passava por ‘filho de um oficial amigo doente’ para que sua esposa não desconfiasse de nada.

Assim fui perdendo o contato até nunca mais nos falarmos.

Foto 1 do Conto erotico: O NINFETO E O CORONEL DA RESERVA


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 08/07/2021

Deixar de comer seu cu é muito triste. Lambidas na olhota

foto perfil usuario lucasmasculo

lucasmasculo Comentou em 19/06/2020

Pobre, Sr. Correa. Deve estar com bastante saudade dessa bunda

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 18/06/2020

Interessante,o conceito de homem de sessenta anos ser considerado um homem velho e caquético.Mas mesmo assim...rendeu uma boa história

foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 18/06/2020

Uma boa recordação que deu um belo conto... Parabéns cara!!! E essa foto da bunda é um aperitivo a mais....rsrs




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


201858 - Gordinhos, peludos, coroas: os melhores ativos. - Categoria: Fetiches - Votos: 5
200493 - vOU TE ENGRAVIDAR PELO CU! - Categoria: Fantasias - Votos: 14
193263 - ME FARTEI DE PORRA NA BOCA - Categoria: Gays - Votos: 22
186433 - O grosseirão de porra viciante - Categoria: Gays - Votos: 7
181978 - ME GANHOU QUANDO MOSTROU A ROLA - Categoria: Gays - Votos: 12
175434 - REENCONTRANDO O AMIGO DA ESCOLA - Categoria: Gays - Votos: 18
172612 - PRECOCE PELO CU - Categoria: Travesti - Votos: 10
171957 - O SÓCIO DO TITIO. Quem diria? - Categoria: Gays - Votos: 24
168692 - O DILEMA DO TESÃO - Categoria: Gays - Votos: 7
167326 - NO ESTACIONAMENTO DO SUPERMERCADO - Categoria: Gays - Votos: 9
163951 - FlagranTESÃO - Categoria: Gays - Votos: 7
162669 - O COLOCADOR DE PORTAS - Categoria: Gays - Votos: 30
160423 - E AQUILO FOI ENGROSSANDO....CRESCENDO... SUBINDO... - Categoria: Gays - Votos: 17
159760 - A DESCOBERTA DE BRUNINHA. - Categoria: Travesti - Votos: 8
159399 - O BORRACHEIRO VELHO E BARRIGUDO: PERFEITO! - Categoria: Gays - Votos: 31
157454 - ALIVIANDO O VIZINHO NA QUARENTENA II – O amigo - Categoria: Gays - Votos: 11
157328 - ALIVIANDO O VIZINHO NA QUARENTENA - Categoria: Gays - Votos: 31
155949 - DESCOBRINDO OS PRAZERES DO SACO - Categoria: Gays - Votos: 5
155396 - MEU PRIMO ME OBRIGOU A BEBER PORRA - Categoria: Gays - Votos: 37
153612 - DOIS MACHOS LÉSBICOS - Categoria: Gays - Votos: 10
153445 - DIVIDINDO UM BOQUETE - Categoria: Gays - Votos: 7
153002 - O GAROTÃO MIJOU NO MEU CU - Categoria: Gays - Votos: 18
151775 - ME VESTIU DE MENININHA PRA NÃO SE ASSUMIR GAY - Categoria: Travesti - Votos: 11
151521 - DESCABAÇADA APAIXONANTE: Um ninfeto baiano. - Categoria: Gays - Votos: 13
149079 - BOQUETE CAR - Categoria: Gays - Votos: 6
147327 - DEIXOU MINHA CAMISA CHEIA DE PORRA - Categoria: Gays - Votos: 8
144522 - LUCIANA, UMA PUTINHA OBEDIENTE. - Categoria: Gays - Votos: 5
144170 - O VIZINHO EVANGÉLICO - Categoria: Gays - Votos: 24
143632 - BANHEIRÃO: TRÊS GOZADAS EM QUINZE MINUTOS! - Categoria: Gays - Votos: 11
143131 - COROA NEGÃO DO UBER - Categoria: Gays - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil erickjr
erickjr

Nome do conto:
O NINFETO E O CORONEL DA RESERVA

Codigo do conto:
158435

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/06/2020

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1