BOQUETE CAR

Se tem uma sacanagem que amo de paixão é fazer um boquete no carro. Adoro me sentir biscate, aliviando o tesão de uma macho de mamadeira cheia. Chupo com prazer, com vontade, sem frescura; até sentir um creme quente inundar meu palato.

Entretanto, sou sempre bastante discreto. Tanto que por mais vontade que eu sinta, evito ao máximo me expor. Só que dessa vez foi diferente.

Por uma semana tive que participar de um curso profissional. Funcionários de outros estados se deslocaram para S. Paulo. Um deles, Renan, ficou sob minha tutoria. Quarentão, pernambucano, me falou logo no primeiro dia que havia optado por alugar um carro, para ir do Hotel ao Centro de Convenções, ao invés de usar o serviço de transporte da empresa. Gostava de dirigir em ‘lugares diferentes’. Após o primeiro dia de reuniões, comentou se eu queria uma carona até algum lugar perto de casa, pois não estava afim de participar um happy hour entre a galera do departamento. Topei.

Gordinho, o moleton que usava de uniforme ficava bem justo; e ao se sentar deixava o formato da rola bem marcante. Dei uma manjada discreta, mas já senti a boca salivar.

Assim que iniciou o percurso, mexia o tempo todo na pica, tipo arrumando o saco de baixo pra cima. Eu não conseguia disfarçar mais, pois dava pra notar um pau roliço cada vez mais evidente por baixa do tecido.

Conversamos amenidades. Não sei se ele percebeu meus olhares, mas ficou na dele.

No dia seguinte, ele fez o mesmo convite. Aceitei ansioso.

Assim que saímos do hotel, ele comentou que era casado e que curtia ‘pular a cerca’ em viagens a serviço. Só que desta vez estava dividindo o quarto com mais dois funcionários e tinha achado o preço dos cafés privés muito caro.

“Um cara como você pagaria para transar porque quer, né?” – eu realmente iria tentar a sorte.

“Tá doido? Baixinho, careca, gordinho... vão me cobrar é dobrado!” – respondeu sorrindo.

“Pára... machos como você são os melhores... Quando você fica mexendo no saco dá pra ver que seu pau é grosso... a mulherada adora!” – pronto, havia perdido a noção da discrição.

Automaticamente ele desacelerou e ficou me olhando fixo. Era agora ou nunca. Comecei a secar seu pau passando a língua nos lábios. Ele começou a alisar o caralho e fez com a cabeça para eu segurar. Entendi o apelo porque o queria o tempo todo.

Com a mão esquerda passei a acariciar sua rola, que terminou de endurecer quase furando o bolso do moleton. Coloquei a mão por dentro de seu uniforme e passei a pincelar os dedos em sua glande. Sua respiração ficou pesada.

Com a mão direita ele abriu o cordão do moletom. Puxei parte do tecido junto com a cueca. Uma caceta ereta pulou. Exatamente como parecia: curta, mas bem grossa. A cabeça toda pra fora. Veias marcantes.

Passei a delicadamente a punhetá-lo. Ele parecia impaciente, pois sussurrando me mandava chupar. Adoro nessa hora fazer uma espécie de ‘torturinha’: apalpar, apertar, alisar bastante as bolas e a verga; depois colocar a boca bem pertinho da rola de modo que o hálito quente a deixe entumecida e afastar-me para voltar à punhetação. O cacete até treme na hora.

Notei que Renan havia saído do percurso e dirigia a esmo. Ao encontrar uma praça praticamente vazia, estacionou o carro. Reclinou um pouco o assento e puxou todo moleton. Era minha vez de mostrar meu talento.

Puxei toda pele da verga pra baixo e engoli sua pica de uma vez só. A fome era tanta que meus lábios chegaram até a base e deu até para pincelar seu saco com a ponta da língua enquanto agasalhava na goela sua piroca todinha. O puto gemia e acarinhava minha nuca.

Nessa pegada lambi sua virilha, chupei seu saco colocando uma bola em cada bochecha. Era só elogios: “Puta que pariu como você mama gostoso! Isso... Isso...” A cada comentário, eu deixava o boquete mais molhado.

Alguns minutos depois e seu pau já dava sinais que iria esporrar. Acelerei mais a mamada. Uma mão pesada forçou minha cabeça pra baixo ao mesmo tempo em que sua cintura forçou para cima. Uns quatro jatos de porra inundaram minha bochecha. Devolvi na salivada a maior parte da leitada por toda sua verga e passei a lamber sua pica como se fosse um sorvete, pondo novamente o esperma pra dentro da boca.... revezando, ia pouco a pouco deixando sua pica cada vez mais lisinha até a última gota ser engolida.

Renan quase urrava de tesão. Quando terminei o ‘serviço’, ele se impressionou como o pinto estava todo sequinho, sem vestígio algum de gala. Me levou até em casa comentando que iria dormir bem melhor naquela noite.

Passei a mamá-lo a cada carona, mas conseguimos foder só no último dia, quando finalmente conseguiu ficar sozinho em seu quarto por algumas horas. O cara gozou três vezes, dizendo que nunca tinha feito um anal tão gostoso. Agora, me manda mensagem avisando que não vê a hora de participar de um novo congresso comigo e que vive se acabando na punheta ao lembrar dos boquetes que ganhou no carro.


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Comentários


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paulobh Comentou em 10/12/2019

Conto massa sinal que vc sabe fazer bem um boquete delicioso. Bjos e amassos




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Ficha do conto

Foto Perfil erickjr
erickjr

Nome do conto:
BOQUETE CAR

Codigo do conto:
149079

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/12/2019

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0