O SÓCIO DO TITIO. Quem diria?

Foi no chat no Xvideos que um casado bem coroa, mais de 65 anos, me chamou para elogiar minha bunda.

Assim que agradeci, ele comentou se eu tinha alguma restrição em manter contato com alguém idoso. Respondi que muito pelo contrário, pois prefiro maduros em vez de moleques inseguros e cheios de narcisismo exigentes. Começamos assim uma conversa que foi ficando cada vez mais íntima e bem articulada, até porque também sou um homem experiente.

M. confessou que esse tipo de “amizade” era-lhe algo novo. Estava num casamento arruinado, mas não se separava por questões patrimoniais. Também não queria outra mulher, pois desconfiava – e tinha motivos de sobra pra isso – que uma amante naquelas circunstância estaria mais interessada apenas em grana. Comentou também que teve certeza da opção por uma companhia masculina passiva depois de uma deliciosa foda com um garotão, mas que acabou não indo pra frente porque procurava uma relação confiável, e acabou ficando de saco cheio pela falta de pontualidade, de assunto e seriedade do primeiro parceiro. Assim, estava muito afim de encontrar alguém que lhe despertasse o tesão, mas não o frustrasse num algo mais.

O papo corria solto, misturando momentos de intensa sacanagem com troca de nudes e conversas sobre pessoalidades, quando descobri que ele morava numa cidade próxima à São Paulo e era sócio de uma empresa de maquinário de lava-jato. Ao dar-me conta de algumas “coincidências”, tomei um susto quando ele falou o nome da firma: era ele mesmo, o sócio do meu tio, e tínhamos nos visto, ainda que de relance, na última vez que fiz uma visita de família no interior, em 2018.

E agora? Revelar ou não minha identidade? Ainda mais depois que ele compartilhou uma foto de rosto, pondo fim a qualquer dúvida de quem se tratava.
Sim, eu estava pra lá de assanhado, mas seria seguro tal exposição? As aparências realmente enganam. Quem diria que o sócio do meu tio – senhor tão conservador e cheio de conceitos tradicionais - era o mesmo que buscava um relacionamento com outro macho? Quem diria que por baixo daquele terno tão careta se escondia uma pica grossa, linda, um saco pesado apetitoso e uma pança peluda que adoro?

- Não vai me mandar sua foto de rosto, amor? – ele “nem me conhecia” direito e já mostrava o quanto era carinhoso.

- Então – agora seria tudo ou nada – Eu tenho certeza que você me conhece!

- Como assim?

- Não que atrapalhe em nada, mas já nos vimos pessoalmente, aí em Americana, várias vezes!

- Quem é você? É algum tipo de brincadeira?

- Não, não é brincadeira. E, de verdade, até curti conhecer esse seu lado seu. Vou mandar a foto de rosto. Caso não se sinta seguro em continuarmos, saberei entender e nunca mais tocamos no assunto.

Mandei. Visualizou.

Súbito, saiu do chat. “Putz, deve ter ficado em pânico... ok, deixa pra lá, ninguém viu nada!” – pensei.

Celular tocando.

- Erick? – era o sócio do meu tio – Acabei de pegar seu número na agenda da empresa. Era você mesmo no chat?

- Sim.... de boa, se pegou mal a gente esquece!

- Querido, se eu te liguei é porque não quero esquecer nada. Pode me ver hoje? Cancelo uma reunião, pego a estrada e coisa de uma hora e meia chego em São Paulo! Te ligo um pouquinho antes e você me espera em frente de casa. Passa o endereço!

O tempo foi ótimo para preparar-me. Como ele mesmo exigia, foi pontual. Assim que entrei em seu carro, rumamos para um motel na Marginal.

No trajeto, não me contive. Passei a acariciar suas coxas, grossas. Ele entendeu o recado. Abriu a calça e liberou o pau. Meu melhor carinho não veio com as mãos, pois fiz questão de usar a boca. Comecei ali mesmo uma mamada de respeito. A vontade de putaria era tanto, que não parei de chupá-lo nem quando paramos na cabine de entrada. Puxei meu RG do bolso de trás e continuei no boquete, sem a menor intenção de disfarçar nada diante do guichê.

Assim que chegamos à suíte, nos livramos da roupa. Mas antes de voltar à gulosa, M. me puxou pela nuca e passou a me beijar sofregamente, enquanto meteu a picona entre as minhas pernas e passou a friccioná-la entre minhas coxas.

Apesar de idoso, tinha cabelos fartos e seu cavanhaque cerrado me arrepiava. Nada como um macho com cara e atitude de macho.

Fomos pra cama ainda em clima romântico. Quando fiz menção de voltar a chupá-lo, ele virou-me por cima de seu delicioso barrigão e ficamos em posição de 69. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Uma língua quente, pontuda, espetou meu anel em movimentos circulares. Eu o punhetava enquanto rebolava a raba na cara daquele tarado. Puxei toda a pele de sua glande pra baixo e abocanhei mais que pude sua picona. Foi nesse instante que senti seus dedos enfiados no meu cu. Sugava com tanta força seu cacete, que o danado até latejava.

- Aí, amor... Eu ainda não quero gozar.... chupa mais de leve... – ele implorava.

Obedeci, sabendo que na idade dele é recomendável não apressarmos nada. Além do que estava tudo perfeito do jeito que ele conduzia.

M. saiu de baixo de mim, colocou minhas pernas em seus ombros e passou a pincelar a chapeleta no meu rego – já todo lubrificado pelos seu oral.

- Erick, já nos conhecemos. Camisinha me broxa. Tudo bem? Confio em você e você sabe que pode confiar em mim! – falou firme.

Foi minha vez de puxa-lo pela nuca e presenteá-lo com meu melhor beijo faminto. Assim que nossas bocas se afastaram, sussurrei.

- Tudo bem! Vai bem devagar, amor. Seu pau é grosso e faz muito tempo que não fico com ninguém!

- Claro, meu anjo!

O macho então posicionou a verga na portinha da minha bunda e, bem delicadamente, foi pondo aos pouquinhos, me perguntando a todo momento se estava gostoso e podia continuar.

- Vai, amor... tá cada vez melhor... pode pôr até o final... quero você inteiro!

Um pouco pelas leves estocadas, um pouco trazendo minhas coxas em direção à sua cintura, aquele cacetão foi sumindo, aos poucos, pra dentro do meu rabo. Quando senti seus pentelhos baterem nas poupas da bunda, minha língua o convidou para mais uma sessão de afetos – tempo suficiente para meu reto se acostumar à tora.

- Vai amor, me fode agora!

O safado deixou todo o peso do corpo sobre o meu e passou a bombar de forma cada vez mais intensa e profunda. Seus beijos pareciam querer me engolir. Gemia. Depois daquela rola atrevida e dos seus lábios, sua barriga era o que me deixava mais doido de tesão.

Fodemos assim um bom tempo, até que pedi para ficar de quatro. Empinei bem a raba – já alargada e gulosa – e ordenei.

- Vai, mete com força agora...

M. enfiou o cacetão de uma vez e iniciou um bate-estaca. Sentia gotas de seu suor caírem sobre minhas costas.

- Putinha! Seu tio sabe que você é biscate de macho, sabe?

- Não, amor! Só você sabe e usa! Vai, mete... mete tudo...pirocão delícia!

- Toma, vagabunda! Na próxima, vou te comer na mesa do escritório, vadia!

- Velho safado! Vou contar pro meu tio!

- Vai nada! A única coisa que divido com seu tio é a empresa !

Com o cu mais do que arrombado, eu tava amando falar tanta putaria, mas não o deixaria gozar antes de foder deslizando naquela barriga maravilhosa.

Coloquei o tiozão por baixo e dei aquela sentada até o talo. Entre subidas e descidas naquela piroca, alisava, beijava e lambia seu barrigão.

- Amor, não estou aguentando mais segurar. Eu vou gozar! – avisou com a voz rouca de tanto gemer.

- Quer nessa posição mesmo, meu macho?

- Sim, mas com a gente se beijando!

Mal acabou de falar, e voltamos a ficar de namorico. Senti suas mãos abrindo bem minhas nádegas para seu cacete deslizar mais pleno. Pra mim, era quase certo que o metelão havia ingerido um viagra, mas ainda assim seu fôlego era de surpreender. Metia rápido, ora arregaçando meu rego com as mãos, ora com estas imobilizando minhas costas. Minha rola, esfregando sem parar naquela pançona, estava a um triz de esporrar também.

- Tá vindo, amor....tá vindo... eu vou gozar!

- Vai, meu macho... judia desse cu... enterra tudo...enche minha bunda de porra!

- Ah....ah...ah....ah.... – quando ouvi aquela gemedeira que antecede a primeira jatada, coloquei uma mão entre sua barriga e minha pica, sincronizando a punheta com suas bombadas.

- Tô gozando, amor! – ele gritava! – tô gozando...

- Eu também, amor. Aiiiiiiiiiiii, que delícia.....aiiiiiii!

Gozamos juntinhos.

Seu pau escorregou, pra fora, semi-mole. Assim que sai de cima, ele me colocou deitado sobre seu peito. Minha mão e a dele ficaram fazendo carícias em seu saco e pica.

- Adorei, Erick. Melhor foda! – ele repita enquanto me dava beijinhos pelo rosto.

Passamos mais um tempo abraçadinhos, falando amenidades. Até que o tesão, novamente, falou mais alto.

Fui descendo, lambendo seu barrigão, em direção ao cacete. Quando comecei a mordiscar seu saco, M. lamentou que talvez ali, assim rápido, não conseguiria dar uma segunda.

- Seu bobo. Relaxa. Eu só quero mesmo curtir essa pica do jeito que está e ver se sobrou um pouquinho de gala pra eu beber!

- Você é uma putinha mesmo! – sorriu.

E assim, dei um trato tão detalhado que me deliciei no restinho de porra que achei. Caprichei tanto, que seu pau já estava pronto pra outra.

- Deixa eu gozar agora assim, amor?

- Claro, meu macho!

Passei a punhetá-lo com os lábios, bem molhado. Sem envolver a caralha com as mãos, deixando que a boca, sozinha, fosse capaz de dar todo calor que aquela picona merecia.

- Amor, tá vindo! – ele gemia mais ofegante.

Acelerei o boquete.

- Ahhhhhh.....ahhhhhh.... – ele enterrava o caralhão até minha garganta – Ahhhhhh, toma, putinha....toma!

Uma porra rala foi despejada em minha goela. Armazenei-a na bochecha para sentir seu sabor de forma mais intensa e engoli bem devagar.

- Delícia! – falei devolvendo seu pau lisinho e sem qualquer resquício de sêmen.

- Nossa, Erick, cê quer me matar? – ele estava desabado, exausto.

Precisei apagar o próprio fogo. Havia sido tudo ótimo e não tinha nada a ver eu forçar algo que ia além das limitações impostas pela idade daquele senhor.
Como um cavalheiro, me deixou em casa. Entretanto, durante a volta, percebi que ele estava numas de ressuscitar a formalidade. Respeitei. Na hora do tchau, sua promessa de me procurar em breve foi cumprida. Em breve, ficaremos novamente. Se pudéssemos, estenderia o namorico além do motel. Adoraria ficar de sarro com aquele macho em ambientes públicos.

Foto 1 do Conto erotico: O SÓCIO DO TITIO. Quem diria?


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Comentários


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rkhalil Comentou em 29/01/2021

Que vontade e tesao eu tenho de ser a mulherzinha de um coroão macho. Maduros, entrem em contato.

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admsafado Comentou em 28/01/2021

Caraca, que delícia. Fiquei excitado aqui com essa história. Delícia de sócio.

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Comentou em 28/01/2021

caralho putinha, se deu bem o coroa hein? bom demais achar um macho de pau grosso pra meter no rabo. votado!




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Ficha do conto

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erickjr

Nome do conto:
O SÓCIO DO TITIO. Quem diria?

Codigo do conto:
171957

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/01/2021

Quant.de Votos:
24

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